Sou vendedor e adoro viajar. Esse ano fiz muitas viagens ao interior e sempre foram deliciosas, pois me dava a oportunidade de conhecer novas pessoas. Minha última viagem foi em agosto para Ribeirão Preto. Subi para o ônibus e sentei no fundão, ultimo banco, onde eu podia dormir tranquilo.
Porém, um fato novo fez tudo ficar diferente. O ônibus não estava cheio como de costume, sobrando alguns lugares, coisa rara, e ao meu lado não tinha ninguém. Estava sozinho no banco grande.
Fui acordado com a parada do ônibus fora do lugar tradicional e acordei. Vi algum movimento na estrada, mas não liguei uma coisa à outra. Cochilei de novo, sendo acordado por uma loirinha linda, que me pedia licença para sentar ao meu lado. Entre espantos e encantos, abri um sorrisão e ofereci o canto pra ela. Quase um cafofo.
A loirinha ajeitou a mala, passou aquela bunda linda na minha cara e se aninhou. Achei maravilhosa a companhia: perfumada e gentil.
Já tenho certa idade, mas sou bom contador de histórias. E logo puxei conversa sobre o que tinha acontecido com o ônibus dela. E ela disse-me que deu um problema nos freios, o que impedia que seguisse em frente.
Emendei que não era normal aquilo, visto que eram ônibus novos e a revisão era feita dentro das normas mais rigorosas e coisas e tal. Só queria mesmo puxar papo e passar tempo.
Tivemos que parar num restaurante e pude ver mais ainda a beleza da moça, aproveitei para tomar um café, esticar as pernas e jogar mais conversa fora. Logo, estávamos rindo sem medo, com mostras claras de aproximação. Karine, nome dela, mexia nos cabelos e falava bastante. Um bom vendedor adora uma boa conversa.
Voltamos ao ônibus e eu aproveitei para pegar minha manta que sempre levava, pois não gostava do ar condicionado que sempre era frio, além da manta ser um santo remédio para companhias chatas, pois era só cobrir o rosto até o destino.
Um bom amigo não deixa de oferecer uma manta, e foi o que fiz. Ao tentar cobri-la, rocei levemente seus seios e eles estavam durinhos. Que delicia, mas ali nada poderia ser feito. Aquilo me encantou. Bumbum durinho e seios perfeitos. Tudo isso recheado com um papo encantador. Logo, já estávamos combinando voltar juntos e coisas afins, no intuito de estreitar contato. Cheguei mais perto para que ela SE esquentasse mais rápido. Com malícia e cuidado, toquei seu braço e deixei minha mão lá. Fui avançando lentamente, com movimentos de corpo e braço até estarmos meio abraçados. Algo embaixo deu sinais claros que o dia era bom e estava esquentando, enlacei meus braços na tua cintura e me deixei levar. Ela sorriu e disse: já está abusando. Eu sorri e perguntei se queria que me afastasse. Como resposta, recebi um fica ai, tá gostoso.
Minha mão boba tocou seu biquinho, tendo como resposta um suspiro gostoso de quem queria aquilo. Beijei seu pescoço e brinquei no bico, todo seu corpo se retesou e o caminho estava aberto para a loucura. Com maestria, busquei o fecho do sutiã e liberei as maravilhas. A mão por baixo da blusa achou o peitinho quente e brincou deliciosamente.
- Ah não, assim eu não aguento, disse ela, bem baixinho. Eu aguentava, e outra mão agarrou o outro seio, enquanto sua mão buscava meu ferro que rasgava a cueca. Ao sentir o tamanho e a dureza, ela apertou e ficou punhetando para me deixar louco.
Desci sua calça jeans até as coxas, levemente por baixo da coberta, e com um dedo safado toquei seu sexo, e senti a xana úmida. Estávamos perto de melarmos tudo ali, e tudo era feito no escuro e em silencio. Era uma coisa tão louca que eu não acreditava. Soltei meu cinto e liberei a calça até os joelhos, bem como a cueca. Começamos a tirar um sarro, encoxei, toquei seios e buceta. Que loucura. Piorou quando ela direcionou a pica para a portinha da xana e disse:
- Não empurre.
Fui respeitoso, ela não. Mexíamos sem pressa e gostoso, a buceta abocanhou minha pica e engoliu a cabeça. Eu estava em êxtase, aquilo era loucura, dentro do ônibus, pessoas dormiam, mas poderiam acordar e ouvir:
- Caralho, e agora?
Karine era talentosa e foi engolindo a vara com maestria. Aquilo me deixava alucinado. Ela fodia em silencio, devagar, rebolando na vara, que maravilha. Seus movimentos iam e vinham, como uma enguia comilona, fudendo a pica na buceta apertada e me levando a delírios sem fim. Após brincar bastante, virou o rosto pra trás e disse:
- Coloca a mão na minha boca, vou gozar. E gozou escaldante, melando tudo, respirando fundo, mordendo minha mão, foi uma loucura. Só deu tempo de ajeitar a manta para não melar o banco. Minha pica estava pegando fogo, e naquele estado louco, sem camisinha, no primeiro encontro, nossa primeira transa fluía dentro de um ônibus com um monte de desconhecidos, que doideira.
Eu me controlava na foda, metia e segurava, não podia gozar e não sabia onde iria gozar. Ia e voltava neste ritmo louco e sem nenhum planejamento. Em dado momento, ela colocou a mão pra trás, tocou minhas bolas e disse:
- Dá o que é meu, quero sua porra, safado. Joga na minha buceta agora. Vai logo, seu Vadio!
Você não imagina a minha cara, eu tremia, estava vermelho, sei lá.
Só respondi:
- É assim, toma cachorra. Gozei muito naquela buceta. E continuei gozando e melando toda a pequena manta. Com muita dificuldade, alcancei o papel higiênico e nos limpamos. Descemos abraçados.
Um senhor grisalho nos olhou com um leve sorriso enquanto caminhávamos.
A manta melada foi dada de presente para ela quando descemos. Marcamos outro encontro já na cidade e pudemos aproveitar ainda mais tudo isso. Só estou esperando a próxima viagem.
Obrigado Karine.