Em plena segunda-feira e acordei às cinco horas da manhã para não perder meu voo. Passaria três dias fora de casa para um seminário pela empresa.
Após o dia inteiro de curso, enfim cheguei no hotel para descansar um pouco. Tomei um banho bastante relaxante e liguei para meu marido para contar como foi meu dia e saber se estava tudo bem com ele também.
Nos falamos por um longo tempo e, quando desliguei já estava morrendo de fome. Como não estava muito disposta a sair, resolvi comer no hotel mesmo.
O hotel não estava muito cheio e o restaurante estava bastante tranquilo. O cardápio apresentava uma variação enorme de drinks e resolvi pedir um pra ficar mais relaxada e acompanhar uma porção de petiscos que acabei pedindo.
Rapidamente fui servida e estava delicioso. Enquanto apreciava a minha bebida, vejo um homem entrando pelo restaurante com um jeitão de gringo. Aparentava ter quase 40 anos, mas era bastante bonito.
Se aproximando por mim, me cumprimentou com alguma saudação em inglês, sorriu e acabou se sentando na mesa ao lado da minha. O simpático gringo se apresentou como Mike e tentou conversar comigo, mas meu inglês é simplesmente terrível e o português dele era bastante limitado.
Mas o homem era bastante simpático e se esforçava para comunicar comigo. Percebendo que a minha bebida tinha acabado ele fez um gesto me oferecendo mais um drink, o que aceitei prontamente. Nisso o gringo já se aproveitou pra sentar em minha mesa.
A dificuldade da língua acabou deixando a conversa engraçada, pois usávamos muita mímica e ríamos quando finalmente conseguíamos entender o que o outro estava falando. E claro que os drinks também colaboraram a deixar a conversa mais leve. Ele era muito desinibido e falava comigo como se já nos conhecêssemos há anos.
Quando me dei conta já se passava da meia noite e comentei então e disse que precisava subir. Mike, pagou a conta e me acompanhou até o elevador. O andar dele era antes do meu e o tempo que demorou para chegar parecia uma eternidade. Era notório que o clima estava diferente.
A porta do elevador se abriu e no momento de se despedir de mim, ele me puxou para fora do elevador e me deu um beijo delicioso. A mão dele foi imediatamente para minha bunda, apertando minhas nádegas. Meu coração disparou ao sentir a língua daquele gringo na minha boca com a mão dele me acariciando.
Mike me puxou para seu quarto e voltou a me atacar, dessa vez com mais ímpeto, afastando minha roupa. Botei minha mão por dentro de sua calça, sentindo o volume de seu pau.
Ele me virou de costas e veio beijando minha nuca, apertando seu pau em minha bunda e passando a mão na minha barriga e seios. Ele já estava com a calça abaixada. Me ajoelhei e comecei a mamar o gringo, suas bolas a cabecinha, todo seu pau. Devorei ele todo, deixando todo melado com minha saliva. Mike apenas gemia e acariciava minha cabeça.
Arrancamos todas as nossas roupas e fomos pra cama. Fiquei de 4 e Mike me devolveu as carícias com a língua. O americano chupava bem gostoso meu grelo. Não demorou muito pra sentir a rola entrando em minha bocetinha. Rebolei gostoso na vara do gringo e ele aumentava o ritmo das estocadas.
Deite-me na cama e Mike veio por cima de mim, colocando minhas pernas em seus ombros. O pouco que ele me comeu assim eu já tremi inteira gozando naquele homem que acabara de conhecer.
Ele estava enlouquecido e puxou minha cabeça para que eu o chupasse novamente. O safado gostou do meu boquete. E eu não o decepcionei, mamando todo aquele membro do forma que ele jamais esqueceria o Brasil. Caprichei tanto que Mike não resistiu e acabou gozando em minha boca.
Acabei passando a noite e os dias seguintes no quarto do americano. Transei muito com aquele gringo safado.