Já haviam passados alguns dias desde minha ‘sessão de fotos’ com Adriano e tenho que admitir que eu vinha o evitando durante estes dias, ainda brincavamos juntos na rua e conversavamos porem eu evitava ficar sozinho com ele, ele tambem não tocou no assunto das ‘fotos’ durante estes dias. Então aproximadamente uma semana depois do ocorrido estavamos na rua todos nós, eu, Cleber, Vitor, Mauricio, Adriano e mais algumas outras crianças da rua, era um sabado e já estava quase anoitecendo e estavamos brincando de pega-pega. Após algum tempo de brincadeira Adriano diz “Ei vamos brincar de esconde-esconde?” olhando para todo o grupo reunido.
O pessoal no geral concorda e Adriano olha pra mim sorrindo, eu obviamente já sabia qual era sua intenção porem fiquei calado e concordei com a brincadeira, tiramos no zero-ou-um quem seria o primeiro a bater cara e começamos a brincadeira. Ficamos brincando por alguns minutos e quando foi a vez do Mauricio nos procurar eu fui me esconder no meio do mato que havia em um terreno baldio na rua e percebi que o Adriano veio atras de mim. Me abaixei atrás do matagal de modo que quem olhasse da rua não pudesse me ver, Adriano veio e se colocou atras de mim.
“Então Dan, vai fazer hoje com o Cleber oque a gente combinou?” Ele me perguntou.
“Não sei cara, não estou muito a fim.”
“Qual é? Vai dar pra tras agora? Eu sei que você gostou.”
“Eu gostei, mas não quero que fiquem me chamando de bicha na rua.”
“Ninguem vai te chamar de bicha, só eu vou ver e não falo nada pra ninguem é só pra colocar ele na nossa mão.”
“Mas e o Vitor?” Perguntei, embora soubesse que muito provavelmente ele nunca fez a ‘sessão de fotos’ com ele.
“Não, a sessaõ de fotos dele não foi muito legal, você foi bem melhor.”
“Mesmo assim eu não sei se eu vou conseguir.”
“Relaxa vai sim, vamos fazer assim você sai agora e se salva e saio por ultimo e deixo o Mauricio me pegar pra ser a minha vez, ai você faz oque combinamos” antes que eu pudesse dizer qualquer coisa ele me empurrou para sair do esconderijo e eu fui em direção ao poste para me salvar, não consegui porque Mauricio era mais rápido que eu, e logo depois depois Adriano tambem saiu e Mauricio tambem pegou ele que sendo o ultimo teria que nos procurar na proxima rodada.
“Tá bom vou contar agora” disse Adriano virando para o poste para começar a contar.
Todos começaram a correr para se esconder, eu me virei para Cleber e perguntei “Onde você vai se esconder?”.
“Não sei ainda.”
“Então vem eu sei um lugar que ele não vai achar a gente” puxei ele pelo braço e corremos em direção a casa abandonada, nenhuma das outras crianças se escondeu lá porque quase todos tinham medo daquela casa e diziam que ela era mal assombrada, mesmo assim Cleber me seguiu sem pestanejar. Entramos na casa pelo mesmo lugar que eu e Adriano entramos na última vez e ficamos no canto do corredor onde tinhamos visão para a porta pela qual entramos. Cleber ficou na minha frente olhando pelo canto para a porta e eu me posicionei atras dele, praticamente o encoxando e coloquei minha mão direita em sua cintura, ele disse nada, parecia até que nem tinha percebido isso. Meu coração estava acelerado, minha cabeça estava a milhão, eu estava muito nervoso e não sabia oque fazer, então movi minha direita um pouco mais para perto de sua virilha, de novo ele não disse nada só continuou olhando para a porta, eu sabia que eu tinha que dizer alguma coisa, chamar ele para fazer troca-troca, porem não sabia como dizer isso.
“Cle, você já goza?” Resolvi perguntar.
Ele se virou e me olhou com uma dúvida no olhar “Oque é isso?” perguntou.
“É quando você bate punheta e sente uma sensação como se fosse vontade de mijar, mas não é bem isso, é aquela dorzinha que a gente na barriga quando bate punheta por muito tempo.” Tentei explicar da melhor maneira possivel.
“Eu não, mas o Mauricio falou que ele já.”
“Mas você já tentou?” Insisti.
“Algumas vezes...”
“Sozinho?”
Porem antes que ele pudesse responder escutamos minha mão me chamando para que eu fosse para casa jantar, tirei então a mão de sua cintura, na verdade eu havia até me esquecido que minha mão ainda estava lá, e fui em direção a porta para sair da casa, Cleber foi atras de mim e nesse momento Adriano apareceu na porta. Ele olhou para nos dois e disse para mim “Dan, sua mãe está te chamando.”
“É, eu escutei.” Dissse enquanto passava por ele, pude ver nesse momento sua cara de frustração por não ter conseguido realizar seu desejo, mas eu não me importava, eu não queria fazer aquilo, pelo menos não ali.
Fui para minha casa jantar e apos o jantar voltei novamente para a rua, Adriano já não estava mais lá apenas Cleber, Vitor e mais algumas crianças da rua, ficamos então brincando um pouco mais e quando todos já haviam entrado sobrando apenas Cleber e eu ele me perguntou “Dan, posso dormir na sua casa hoje?”
Dormiamos frequentemente um na casa do outro de vez em quando então eu não achei isso estranho “Ah, pode ser, mas e o Mauricio?” perguntei.
“Ele saiu com o meu pai, acho que nem voltam hoje.”
“Tá bom então.”
“Beleza, mas você vai ter que pedir pra minha mãe.”
Olhei para ele de canto de olho, mas concordei com a cabeça, fui então até minha casa e pedi para os meus pais que concordaram sem problemas, fui até sua casa pedi para sua mãe que tambem disse sim, alguns minutos depois estavamos os dois em casa. Minha casa era um sobrado com uma suite na parte de baixo onde meus pais dormiam e o meu quarto mais um banheiro na parte de cima, oque me garantia uma boa privacidade.
Bom fizemos oque duas crinças fazem, falamos besteria, bricamos, jogamos videogame e falamos mais besteira, meus pais não se importavam muito com o horario de dormir no sabado e como eu ficava apenas na parte de cima da casa eles não sabiam quanddo eu já estava dormindo ou não, então por volta da meia noite eu fechei a porta do meu quarto e apaguei as luzes para podermos assistir tv sem problemas, bom sendo sábado a noite já da para imaginar qual era a programação, cine prive.
Minha mãe havia colocado um colchão de casal no chão do meu quarto para que o Cleber pudesse dormir e enquanto estavamos assistindo cine prive eu me sentei ao seu lado no colchão enrolado em meu cobertor. Assistimos a boa parte do filme sem conversar, mas depois de um tempo resolvemos desligar a tv e tentar dormir, subi então para minha cama e apaguei as luzes, a unica iluminação no quarto era a que passava pelas frestas da janela mas depois que seus olhos se acostumavam dava para ver razoavelmete bem o quarto todo.
Depois de alguns minutos com as luzes apagadas eu perguntei “Cle, você já dormiu de cueca?”
“Não, você já?”
“Não, mas estava pensando em dormir de cueca hoje, oque você acha?”
“A casa é sua.”
“Mas você não quer experimentar tambem?”
“Não sei...” ele respondeu meio hesitante, era obvio que ele queria, resolvi então tirar minha camisa e meu shorts por debaixo do cobertor ficando apenas com minha cueca slip azul marinho.
“É gostoso.” Disse depois de alguns minutos assim.
“Sério?” Perguntou ele com uma certa empolgação na voz.
“Sim, porque você não tira tambem?”
“Não sei eu não estou em casa...”
“Para de ser bicha.” Disse já pulando da minha cama para o colchão, nesse momento começamos então a brincar de lutinha no colchão em que ele estava, até que eu consegui domina-lo sentando em seu peito e segurando seu braços acima de sua cabeça. Nesse momento então eu olhei para ele na semi escuridão do quarto e perguntei “Você já beijou alguma mina antes?”
“Não.” Ele respondeu já não fazendo mais nenhum esforço para se libertar.
Nesse momento eu não sei oque aconteceu comigo, foi como se todas as preocupações e receios que eu tivesse desaparecesem de minha mente e eu simplesmente me enclinei e beijei seus lábio, ele retribuiu colocando sua lingua em minha boca, ficamos assim trocando saliva por alguns segundos, eu então levantei meu tronco e percebi que meu pinto estava duro como uma pedra cutucando contra a barriga de Cleber, soltei então seus braços mas continuiei sentado em sua barriga e peguntei na lata “Vamos fazer troca-troca?”
“Mas como a gente faz?” Ele perguntou.
“Oque eu fizer em você, você faz em mim.” Respondi.
“Então você começa.” Ele me disse.
Antes que ele voltasse atras eu me levantei de sua barriga e segurei o elastico de seu shorts e puxei junto com a cueca fazendo seus pequeno mastro de 12cm saltar como aqueles palhaços naquelas caixas de dar corda, duro como um pedaço de pau, sem nenhum pelo, não circuncisado, não pensei duas vezes e fui logo metendo a mão naquela maravilha e batendo uma punheta para ele, desde minha ‘sessão de fotos’ com Adriano eu vinha aperfeiçoando minha técnica manual. Emquanto batia uma punheta para ele eu olhava para seu rosto e podia ver o imenso prazer que ele estava sentindo naquele momento, fiquei uns 5 minutos batendo uma pra ele então parei e disse “Agora é minha vez.” Sem nenhuma cerimonia eu tirei minha cueca e a joguei para longe sentando de pernas cruzadas no colchão. Ele então se levantou tirou camisa, terminou de tirar o shorts e a cueca e sentou de pernas cruzadas tambem ao meu lado. Ele olhou para mim e levou sua mão lentamente em direção ao meu membro o envolvendo com sua mão e começou a me punhetar, fiz o mesmo e ficamos os dois um batendo punheta para o outro.
Foi uma sensação maravilhosa, estavamos os dois muito excitados, então eu disse para ele “Vamos fazer um boquete?”
“Só se você for primeiro.”
“Vamos os dois juntos então.”
Ele pensou um pouco e disse “Tá bom.”
Me deitei então de lado no colchão e falei para ele deitar na direção oposta, me aproximei então de seu pinto e olhei para baixo enquanto ele se aproximava do meu “Vamos?” disse, e antes mesmo que ele respondesse eu dei uma lambida na cabeça ainda coberta de seu pênis, senti ele fazer o mesmo com o meu, então coloquei todo o seu menbro em minha pequena boca e tentei fazer igual Adriano fez comigo, chupando como se não houvesse amanhã, tentando não raspar muito meus dentes, minhas mãos estavam segurando firmemente suas nadegas, percebi que ele tambem era muito bom em fazer uma boquete, até imaginei que talvez esta não fosse realmente sua primeira vez, mas não disse nada apenas aprroveitei o momento, aquele 69 magnifico, ele fodendo a minha boca fazendo movimentos rápidos com o quadril enquanto eu tentava fazer o mesmo, até chegamos a ficar suados, não sei dizer durante quanto tempo ficamos assim so sei que foi a melhor sensação da minha vida, até aquele momento.
Senti então aquele frio na barriga de novo e aquele choque eletrico percorrendo todo o meu corpo, joguei violentamente meu quadril em direção ao seu rosto e segurei suas nádegas com mais força ainda, no mesmo momento em que eu estava em extase eu senti seu corpo se retesare ele fazer o mesmo movimento de quadril que eu, porem senti tambem algo espirrando em minha boca, quase me engasguei com o jato em minha boca, pensei por um segundo em cuspir mas acabei engolindo, tinha um gosto meio salgado e estranho e uma textura meio cremosa então eu sabia que não era mijo, ele soltou dois jatos não muito longos e eu engoli tudo, limpando seu penis de qualquer residuo, lambendo como se fosse um picole.
Soltei então suas nádegas e me virei de costas para o colchão me sentido exausto e satisfeito, Cleber fez o mesmo ainda deitado do lado oposto ao meu “Gostou da minha porra?” me perguntou ele.
“Cuzão, porque você falou que não gozava se você goza?” Perguntei sorrindo.
“Porque eu não gozava, essa foi a primeira vez, eai que gosto tem?”
“É meio salgado, mas até que é gostoso, quero poder gozar logo tambem, ai você pode ser o primeiro a experimentar a minha porra tambem.” Disse olhando para seu rosto na direção oposta.
“Por que não?” Ele me respondeu tambem olhando para mim e rindo.
“Já que a gente já está aqui assim, que tal se a gente dormir pelado?” sugeri.
“Mas não tem perigo de seus pais abrirem a porta e pegar a gente assim?”
Então eu levantei, fui em direção a porta e tranquei com a chave que já estava na fechadura “Agora não.” E corri em direção ao colchão me deitando ao seu lado, nos cobrimos com o cobertor e dormimos os dois pelados um ao lado do outro no colchão.