Como já viram, sou um Putinho bem escroto.
Depois que Anderson me fudeu, meu instinto de putinha aflorou ainda mais.
Tinha uma amiga que também estava iniciando sua vida sexual e comentávamos nossas histórias.
Andréia era gordinha, linda de rosto mas de corpo não, apesar de ter uma bunda grande e coxas grossas.
Morávamos em ruas diferentes, a casa dela ficava na lateral de uma viela escura, num bairro um pouco afastado do centro.
Estudávamos juntos a tarde, e sempre voltávamos juntos da escola. Naquela semana em 1995 as coisas mudaram, percebemos que na rua de Andreia tinha uma equipe de eletricistas trocando os postes da rua, e quando passamos logo observamos um macho super gostoso em cima do poste, sentamos numa calçada próxima e ficamos olhando pra ele.
A gente ria, olhava pra ele e ele pra nós. Ela dizia que achava ele lindo e que iria dar em cima pra ficar com ele.
Depois de um tempo nessa brincadeira, fomos pra casa e nada demais aconteceu.
No outro dia fizemos a mesma coisa, voltamos e vimos o rapaz, dessa vez Andreia foi mais atiçada e mandou um beijinho pra ele que de cima do poste sorriu.
Continuamos na nossa brincadeira por mais alguns minutos e fomos pra casa.
No outro dia na escola Andreia a safada me disse que tinha ficado com Carlos, o eletricista, que passaram a noite no maior amasso próximo da casa dela, e que os pais dela iriam viajar e que não estariam em casa naquela noite, e que o macho iria pra lá pra ficarem de novo. Andreia pediu minha ajuda para que ninguém visse a entrada dele.
Marcamos as 19 horas pra que acontecesse o encontro.
Pontualmente cheguei na casa dela, e fiquei na porta da frente vendo se alguém estava observando. Carlos lá da outra rua observava tudo. Quando as coisas tranquilizaram ele entra na viela próxima a casa dela pela porta do quintal.
Fechamos a porta da frente e fomos receber Carlos.
Um homenzarrão, rude, branco, 1,80m, um pouco calvo, mas sem barriga e corpo bem definido, mas sem sinais de academia.
Percebi que ele me olhava com cara de safado, mas ele estava lá pra ficar com ela.
Deixei os dois a vontade e fui pra cozinha da casa dela.
Passados alguns minutos a curiosidade me fez ir observar como estavam os dois, e a cena me deixou perplexo:
Carlos estava sem camisa, botão da calça jeans aberto, e Andreia por cima dele, sentada no seu colo, sem blusa e com os seios de fora.Carlos mamava os peitinhos dela e ela gemia de tesão alucinada.
Ficaram assim por um bom tempo até que levantaram e foram para o quarto.
Deixaram a porta entreaberta, mas se eu fosse pra lá eles me veriam. Fiquei com medo mas o tesão me consumia.
Resolvi pegar uma escada e colocar na parede e assistir por cima da meia parede da casa antiga.
Em silêncio o fiz, e quando subi na escada quase enloqueço: A putinha estava chupando uma rola enorme, grossa, cheia de veias, ela delirava.
O que me chamou atenção veio depois, Carlos viu que eu olhava e não se importou, pelo contrário, fez com que Andreia ficasse de costas pra mim, e começou a comer ela de quatro. Fudia a bucetinha dela e olhava pra mim com cara de safado.
Fudeu a buceta dela de várias posições e deixava minha amiga louca e eu desesperado de tesão, tive que bater uma punheta e morrendo de vontade de estar no lugar dela.
Ele gozou como louco dentro da buceta dela, sem camisinha e nem nada. Ela tomava comprimido e não pensava em DST de tanto tesão.
Depois que gozaram ela levantou, colocou a calcinha e eu sai da escada, arrumando minha bagunça.
Ela saiu rindo do quarto, e disse que ia tomar banho, deixando Carlos nu em cima da cama.
Quando ela sai o macho levanta da cama e vem ate mim com o pau meio bamba e perguntou se eu nao queria mamar.
O pau estava melado com a gala, e exalava tesão.
Já tinha gozado duas vezes na punheta, mas cai de boca na pica do cara enquanto Andreia tomava banho.
Mamei por uns cinco minutos e quando a água parou de cair no chuveiro, ele voltou pra cama.
Fuderam mais uma vez e eu toquei minha terceira punheta na escada.
Não rolou outras vezes com ela e também nã rolou comigo, pois dois dias depois acabou o serviço e ele foi embora, mas as memórias dessa putaria jamais sairam da minha cabeça.