Eu tava era puto pra caralho. O governo me fodeu de tantas formas possíveis que, aos 34 anos, eu tive que ir pra rua trabalhar vendendo ovo pra poder sustentar a família. Isso mesmo, ovo de galinha. Morenão de praia, corpaço de mulato, atitude de homem e socado numa kombi abafada e apertada, eu e mais um maluco que apareceu pra quebrar o galho e ganhar um trocado qualquer, nem que fosse do cafezinho. O auto-falante ecoando bem alto.
- "OLHA O CARRO DO OVO PASSANDO NA SUA RUA!"
A necessidade parecia tornar o dia ainda mais quente e as ruas intermináveis, pra não falar da falta de qualquer alma viva debaixo daquele sol. Eu andando de segunda marcha e o autofalante ecoando ao longe, dando aquele tom de escaldância à visão.
- "SÃO 30 OVOS POR APENAS 10 REAIS, FREGUESA!"
De boné pra trás, eu já tinha tirado a blusa há maior tempão. O suor escorrendo pelo tórax moreno e se misturando com o cheiro do desodorante que joguei nos sovacos, assim como o perfume vagabundo que passei antes de sair. Meu cordão na boca e as mãos sem sair do volante da kombi. Até que, no finalzinho da rua onde passávamos, avistei uma mulher saindo de casa e andando na direção para onde íamos.
- "OVOS DE QUALIDADE, QUE A GALINHA CHOROU PRA BOTAR!"
De longe, percebi a bermudinha curta e um puta rabão. A mina com certeza era dessas ratas de academia, toda cavaluda e empinada, cabelo curtinho e castanho. Tava só de blusinha e era baixa, menor que eu, do tipo que eu gostava de foder. O calor da situação fez o caralho sentir o cheiro de boceta de longe. E eu sabia que aquele cu era tão faminto quanto meu pau, de tanto que comia a bermuda da cachorra, toda socadinha. Que puta tesão que senti, até tirei uma mão do volante pra apertar o cacete.
- Aquela morena ali, né? - perguntou meu parceiro de trabalho, percebendo junto comigo a corpulência descomunal da gostosa.
- Mermão, que morena é essa!?
Acelerei o andar da kombi pra me aproximar, mas a rabuda tava bem pelo canto da calçada, dificultando a visão.
- Rapaz, aquilo ali é homem! - meu parceiro falou.
Ele só podia estar muito louco.
- Que mané homem, tá viajando! Olha aquele cuzão! - respondi.
Infelizmente a safada entrou por um portãozinho baixo, resumindo meu contato só àquela situação momentânea. Só que fiquei tão encacetado com aquela morena gostosa que tornei a voltar na mesma rua algumas vezes durante o dia, porém não a encontrei mais. O estrago já estava feito: eu passava ali todos os dias, era questão de tempo até a gente se esbarrar e cair pra treta.
No dia seguinte, a mesmíssima rotina se seguiu, com exceção de que meu parceiro de trampo não brotou pra trabalhar. Normalmente era eu quem dirigia e ele quem vendia, mas naquele dia aconteceu algum caô dele com a mulher e só recebi mensagem dizendo que não ia rolar. Fiquei meio puto, odiava ter que ficar saindo e voltando pra kombi toda hora, mas não havia o que fazer, eu precisava de ir. Saí dez e pouca da manhã, mas o sol já tava rachando.
- "OLHA O CARRO DO OVO PASSANDO!"
O que me fez ficar mais relaxado foi entrar na rua do dia anterior e, de longe, ver a mesma morena rabuda, agora só de bermudinha curta, uma blusinha de barriga de fora e boné na cabeça por causa do sol. Não consegui ver o rosto direito, mas foi só chegar perto da casa que ela veio na minha direção, me deixando já meio excitado por finalmente entrar em contato com a dona daquele cuzão que não saiu da minha mente até então.
- Oi, moço!
A voz dela não era de mulher, mas era afeminada. Quando levantou o rosto, realmente pude perceber que se tratava de um cara, só que isso não reduzia em nada o fato de que ali estava um puta rabão de respeito. Um lombo que me deixou de pau durão à distância, não importa quem era.
- Oi, princeso! - brinquei.
Ele deu um sorriso tímido, mas todo disfarçado naquele ar e cheiro de putaria. Eu tava com a kombi parada, balançando a perna nervosamente que nem um adolescente prestes a perder a virgindade. Aquela era uma situação nova pra mim, nunca me imaginaria flertando com outro cara antes, mas me excitei e tinha que ver até onde aquilo iria, nem que fosse pela curiosidade.
- Não é princeso, é sereio!
- Sereio? - indaguei.
- Sim. Metade humano e metade piranho!
O safado deu um sorriso muito do canalha pra mim. Ainda completou com um manjadão saliente entre minhas pernas. Não se fazendo de rogado, comeu com os olhos o volume de caralho que eu segurei na mão, de tão tesudo que tava. Diante de mim, um ninfeto abusado de 18, 19 anos, doidinho pra entrar em vara, dando mole assim soltinho na rua e bem debaixo do meu nariz. Como é que pode uma coisa dessas, papai?
- Tem ovo, moço?
Eu quem ri pra ele agora. Tava sem blusa, cheguei o corpo pra trás e deixei que visse meu peitoral suado pelo calor do dia. Até abaixei o volume do auto-falante pra não chamar muita atenção, mas de qualquer forma só estávamos nós na rua.
- Tem sim, sereio.
- E tá fresquinho?
Mordeu o dedo. O caralho subiu firme na minha bermuda, eu não tava nem aí pra mais nada. Ele viu e lambeu os beiços, não tinha nada a dizer, só fazer.
- Tá fresquinho, quer dar uma olhada?
- Eu quero!
Pensei rápido e bolei o plano. Virei a esquina com a kombi e esperei uns minutos, até que ele veio. Como estávamos em sua área do bairro, o piranho me indicou um caminho até uma parte fechada do que parecia um condominiozinho improvisado por cancelas bem no meio do subúrbio. Paramos numa rua sem saída, onde as casas pareciam até abandonadas e o local era próximo à uma pracinha.
Nem deu tempo direito, ele já sabia o que fazer. Foi só parar a marcha que o puto apertou meu pau pela bermuda e abaixou na direção, prestes a dar-lhe boas vindas da melhor forma. O moleque viu minha aliança na mão e fez questão de lamber meu dedo antes de começar a pagar um boquetão bem safado pra mim. Eu olhei pra baixo e o vi me observando com uns olhos tortos, experientes, que me davam a impressão de travessura, erro. Preparei-me pro que viria. Fechei os olhos e senti as dobras da CABEÇA do meu CARALHO arrastando contra as ásperas papilas da língua daquele viado. Era como padecer no paraíso, só que num inferno de calor, sob a sombra de uma árvore e dentro de uma kombi, com o cacete enterrado na boca de um piranho. Não podia melhorar.
- SSSSSSS! Caralho!!
Ele subia, descia e continuava me olhando, apreciando minha reação aos seus estímulos mais animalescos de satisfação de um macho feito eu. Nenhuma mina me chupou do jeito que aquele safado tava me chupando, pra não falar que ele em si tava todo arrebitado, quase que deitado do banco do carona pro meu, só pra investir bastante naquela mamada.
- Que atenção que um viado dá prum caralho, ein! Se eu soubesse! - confessei.
Ele sequer deu-se ao trabalho de responder, e isso só fez por ilustrar ainda mais a resposta não verbal. Gostava tanto duma piroca que nem parava pra dizer o quanto, pelo contrário, investia em não perder um só segundo de caralho na boca. Eu tava era feito. Botei-lhe a mão por cima do crânio e olhei com aquele olhar de quem ia exigir uma coisa ou outra, tipo um examinador. Se ele fosse viado mesmo, ia tirar de letra uma gargantinha profunda. Engole!
- Hmmm!!
Nada foi um desafio pra um lolito. Ele lidou com total maestria, um verdadeiro artista na arte de satisfazer outro homem. Só com muita experiência pra isso. De fora da boca dele, só meus ovos, mas mesmo assim fez questão de cheirá-los, lambê-los e degustá-los. Afinal de contas, foi por causa deles que ouviu o barulho da minha voz gravada no auto-falante, sentiu aquele foguinho no cuzinho piscante e não sossegou até sair de casa e cair de boca num macho de rua, suado de trabalho, doido por uma putaria safada daquelas. Aí que me soltei, dei tapa na cara e os caralho. Afoguei tanto ele no meu pau que a baba se misturava com suor, saliva, pré-porra, todos os fluídos que tinham direito, numa salada de fluídos. Um cheiro fodido de testosterona e safadeza no ar. Avistei aquela raba e tive uma ideia ainda maior que ela.
- Qual vai ser de tu me liberar esse cu?
Ele ainda fez questão de rebolar o quadril, arrebitando ao máximo o cuzão que tanto me atraiu até ali, que nem dois bichos ansiando acasalamento. Eu tava pedindo pra cruzar, ele tava me olhando e querendo o mesmo. Bati com a mão do relógio no lombo moreno do filho da puta e apertei tudo, sentindo o quanto ele tava no meu poder, literalmente na minha mão.
- Tá com fominha de cu, tá? - perguntou.
Escorreguei o indicador pra entradinha da rabiola do canalha e ele piscou só pra me atrair ainda mais. O cheiro de rabo empesteou o ambiente de vez, não teve mais como ser civilizado. Lambi o dedo e enfiei com tudo lá dentro, ainda girei só pra sentir o corpo do viado no meu comando. Por tê-lo feito, ele reagiu contraindo, apertando ainda mais o tesão que eu imaginava de colocar meu caralho ali.
- Porra, que cucetinha nervosa!!
- Ela tá pedindo você!!
Ele sabia bem o que falar, parecia treinado. Cadela de raça, tinha pedigree e os caralho, só faltava minha coleirinha no pescoço de princeso. Princeso não, sereio. Mistura de humano com piranho.
- Pede mais, então!
Ficou abrindo e fechando no meu tato, me deixando louco, com a vara babando de teso.
- Tu tem camisinha aí? - perguntei inocente.
- Pra que camisinha?
Não reproduzam isso em casa, mas o olhar e o jeito todo saliente me tacaram fogo no corpo. Não teve mais volta, eu ia currar mesmo aquele molecote. Ele saiu de dentro de casa procurando macho, ele ia ter.
- Quer que eu deixe meus filhos em você, é?
- Você eu deixo! - fez questão de destacar. - Você é safado, você pode gozar no meu cu!
Abri as nádegas malhadas do viado e botei a CABEÇA do CARALHO bem na porta do cuzinho, que me sentiu e piscou em boas vindas. Era bem educado, como previ. Alguém com certeza já havia tido a oportunidade maravilhosa de desbravá-lo em sua maior elasticidade possível, o que era só detalhe. Ali estava eu, diante de uma curra deliciosa e inevitável, o corpo incendiando por dentro, doido pra descarregar meu depósito de porra no lombo de um viadinho do cu trepado.
- Relaxa pra mim, vai!?
A cintura era tão fina que eu a apertava com a mão, parecia um boneco de academia. Puta corpão gostoso que o piranho tinha, pra não comentar do lombo anatomicamente arrebitado e preparado. Pincelei a picadura no cuzinho dele feito mosquito, deixei ele no ponto e com vontade pra que o possuísse, até que ouvi aquilo.
- Mete logo nesse cu, caralho!
Meti-lhe a mão pelos cabelos e o puxei na minha boca. Rocei a barba por fazer bem na orelha e fiz o mesmo com a pica no rabo, deixando que o saco repousasse sobre a bunda.
- Tu quer que te coma, sua piranha?
- Eu quero, me come logo!! Enfia logo tudo de uma vez!
Aquele pedido era uma ordem. Eu dei aquela pulsada firme com a vara e atravessei de uma vez o anel elástico do cu do viado. Ele chegou um pouco pra frente, mas o trouxe de volta até mim, só pra sentir tudo entrando lá no fundo. Aquele mundo de cu quente e apertado me roçando por toda a rola era mais do que prazer. A pele dele queimando na minha por completo, a elasticidade apertando e soltando, contraindo de tanto tesão latente entre nós.
- SSSSSS!
- ISSO! FFFFf
Passei o braço pelo peito e o atei a mim com o corpo. Estava agarrado nele como se fosse um bicho preso, um animal sedento pela cruza. Mordi o pescoço de tão louco que tava, sentindo a kombi balançar e o suor escorrendo por cima dele, mas nem aí pra nada. Ele então usou as mãos pra me puxar ainda mais pra si, gemendo no meu ouvido conforme as estocadas iam mais e mais fincadas na rabiola.
- Umm.. Fode, isso! Pode foder com tudo! Fode como se eu fosse teu boneco, caralho!
Não tinha como não obedecê-lo, todo meu corpo já o imobilizava e tomava conta do seu. Pra completar, o rabo do piranho não parava de piscar enquanto o comia, totalmente impaciente e doido pra tomar leite quente de macho de rua, trabalhador.
- Porra, para de ficar piscando assim!!
- Mas tá muito gostoso, não consigo! Só se tu parar de comer meu cu!
As palavras jogadas e explícitas, o cheiro e o clima quente de safadeza. Qualquer um que passasse por aquele final de rua ou saísse por um dos portões das casas vazias ao redor, com certeza ficaria espantado com uma foda bruta daquelas em plena luz do dia. A kombi sequer tinha vidro fumê, mas a gente queria "fudê". Dei um tapa na raba e ele se arqueou todo com as costas, num ângulo perfeito entre minha vara e a parede anal. Era o máximo do prazer, fiquei até arrepiado e reduzi o ritmo pra não acabar gozando. Senti uma sensação muito gostosa descendo do cérebro e se espalhando pelo meu corpo, parecia uma onda de calor daquele cu.
- Porra, viado!! Não vou aguentar!!
Eu quis parar, mas ao mesmo tempo não quis. Talvez tivesse passado daquele limite no qual ainda dá pra voltar atrás, mas tava tão bom que parecia um pecado pausar ali. Todo o tesão passou do corpo pro saco, dos ovos pro caralho, da piroca pra uretra. Meu desejo naquele lombo enorme, naquela RABA do tamanho de dois planetas, liquefez-se na mais pura nata da essência masculina: porra.
- HUMMmm
- Goza, isso! Soca fundo esse leite!!
Quanto mais jato de gala eu depositava lá dentro, mais piscada ele dava, como se fosse uma boca anal mamando da minha vara, extraindo meu leite, ordenhando-me tal qual um extrator experiente. Não parei de dar tapas na bunda dele, os dedos dos pés contorceram enquanto a caceta bombeava mais e mais quantidade de porra rabeta a dentro.
- Porra, seu safado! Gostoso do caralho!
- Se perdeu num cu, né? Tu nasceu pra comer isso, nada de buceta! - mandou na minha lata.
- Porra, te falar? O bagulho é tu dar uma mamada pra limpar minha pica, tá ligado?
O ninfeto fez o serviço completo. Tirei a caralha do rabo dele e voltei ao normal no banco. Ele vestiu o shortinho e sentou comportadinho, com todo meu esperma lá dentro do corpo, os filhos que ele só tiraria quando tomasse banho em casa. Até lá, cuidaria bem deles. Mesmo cansadinho pelos meus solavancos, tornou a abaixar-se em minha virilha e engoliu meu pau meia bomba, todo galado.
- Tu é profissa mesmo, ein?
Ele deixou tudo bem limpo, deu um beijo e botou pra dentro da bermuda. Ficou meio de lado no banco e eu liguei o motor da kombi, saindo dali sem qualquer preocupação e bem leve, só faltava dormir na direção. Ia me preparar pra deixá-lo na esquina da própria rua, mas ele fez questão que o deixasse na porta. Quando chegou lá, entendi o porquê.
- Eu gostei, moço. Vou levar 30 ovos!
Eu ri. O ninfeto com o cu cheio do meu leite, todo suado e com meu cheiro, pedindo pra comprar meus ovos. Era o ponto chave do dia. Saí, dei a volta, peguei a melhor bandeja e o entreguei. O safado riu e foi andando todo deslizante pra dentro de casa, uma animação evidente no rosto. Eu entrei de volta pra kombi, liguei o motor e saí. Duas ruas depois, liguei o auto-falante e me senti preparado e relaxado pra retomar o quente e longo dia de trabalho.
- "SÃO 30 OVOS POR APENAS 10 REAIS, FREGUESA!"
Lá ia eu, vendendo ovos pelas ruas intensas do subúrbio. Engraçado pensar como no calor do asfalto também circulavam sereios. Mistura de homem com piranho.
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Título alternativo: Vendedor de Ovos
Senti saudades de produzir !PUTARIA! explícita, nua e crua, bem purinha.
Aproveitei pra experimentar algumas coisas enquanto escrevi vários continhos que vou postar.
CEREJA vai continuar só no wattpad, não mais aqui.
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