Oi gente, meu nome é Jeremias, aplelidado de Boboy. Completo 20 anos agora em 30 de novembro. Moro sozinho há 3 anos, sou moreno claro, altura 1,75, magro como toda bicha gosta de estar, todo delipado sempre com cera quente, olhos cor de mel e cabelo castanho, gosto de deixar topete com mais ou menos 1 palmo e sempre dado escova.
Minha família mora na zona rural. Como eu não ia trabalhar na roça, corri pra cidade pra estudar e trabalhar porque bicha que se preza é independente, estudiosa e sabida.
Meus pais são separados desde meus 6 anos de idade. Meu pai casou-se com outra, tem 4 filhos lindos com ela, e minha mãe mora com um pedaço de negro que deixa o cu de qualquer bicha ou buceta e cu de qualquer raxa fazendo bico. Com esse marido ela teve 2 filhos que saíram mulatos, um deles toma conta da casa de um fazendeiro da redondeza e fica sempre la, o outro fica em casa.
A casa da minha mãe é feita de barro. Estamos construindo uma melhor do lado, mas enquanto não conclue, têm que ficar na casa velha mesmo.
Às vezes vou pra lá nos fins de semana e num desses, minha mãe foi para o velório de uma amiga dela à noite, aqui é tradição velar o defunto até a ida para o cemitério; meu padrasto não sei pra onde se sumiu e ficamos meu irmão e eu.
Naquele sábado, dia 4 desse, fui pra roça. Na boca da noite fui para o mato com o vizinho de minha mãe, um homem que come meu cuzinho há alguns anos. Ele tem pênis de um jumento. Desci a bermuda e a cueca só deixando a bunda de fora, segurei numa árvore, empinei a bunda bem pra trás pra receber tudinho. Como sempre, ele me comeu, gozou e foi embora. A vontade de gozar foi embora junto com ele. Mas o interesse aqui é falar de meu querido irmão.
Até aí tudo bem.
Meu irmão que mora com minha mãe e meu padrasto se chama Cláudio, apelidado de Cau. É um mulato de 1,72m, fortezinho com corpo gostoso e sem barriga por estar em fase de desenvolvimento, uma pele limpa e gostosa, as suas coxas são uma delícia, e o bumbum... huuuuummm. Adoro bundas e acho lindas, mas não para eu comê-las.
Já que lá não tem internet, uso wifi e eu estava lisa sem créditos pra ficar no whatsapp, umas 11 da noite desliguei a TV e fui deita. Lá em casa divido quarto com meu irmão. Tem uma beliche e uma cama de solteiro do lado, feito com blocos.
Deitado para o canto da parede, com fones de ouvido curtindo um som, no final da música percebi movimento na cama do meu irmão. A luz da sala deixa o quarto bem claro já que não tem portas, somente curtinas. Olhei pra ele, que estava coberto até o pescoço, e na área do pênis, estou vendo o lençol subindo e descendo. Ele me olhou e deu risada.
- Está fazendo o que, doido? - perguntei.
Ele abaixou o lençol colocou o polegar na base do pênis e ficou balançando.
Ele resppndeu:
- Tô movimentando aquilo que você gosta.
O pênis dele é uma delícia, bem escurinho, mais ou menos uns 19cm, grosso e a cabeça roxa toda descoberta.
- Você não tem vergonha não, descarado? - perguntei.
- Ah, vai dizer que tu não sabe o que é isso?! - respondeu Cau.
- Isso o que? Punheta ou rola?
- Rola. Porque tua punheta não é igual a minha.
- Como não é igual a tua, doido?
- Minha punheta é com a rola, a sua é com o cu. - e ele riu.
- Menino, guarda esse negócio.
- Guardar por que? Pra não ficar querendo cair em cima?
- Olha, você não me afronta senão não respondo por mim.
- Vai dizer que não tá doido pra dar uma chupada!
- Querer não é o caso, eu sou seu irmão.
- Irmão é meu pau no teu cu.
A bicha não estava aguentando mais. Desci da beliche, segurei na rola do Cláudio e bati uma punheta pra ele. Puxei o saco de dentro da bermuda e coloquei pra fora. O saco do meu irmão é bem gostoso e grandão. Fiquei maluca.
Não aguentei mais o tesão e meti a boca. A rola dele estava salgada e escorria bastante aquele líquido transparente. Suguei tudo aquilo, abri a janela e cuspi fora. Voltei e abocanhei a rola do malandro dinovo, que ficou segurando meu topete com força e controlando o movimento de tira&bota na rola dele. Quando o maxilar doía eu parava um pouco e batia punheta nele.
- Está gostoso, puta?
- Está uma delícia, seu safado!
- Por que não dá uma sentada nela?
Nem precisou ele pedir duas vezes. Tirei minha bermuda e joguei na beliche. Fiquei em pé nos pés da cama, de costas pra Cau, e puxei ele mais pra baixo; ele ficou deitado mas com os pés no chão. Como eu estava de cueca de elastano, puxei ela para o lado, deixando meu cuzinho de fora. Cuspi na mão e lubrifiquei minha bunda, passei cuspe no pênis dele, botei o cuzinho na cabeça, fiz uma forcinha de leve e sentei, sentindo o pênis de Cau escorregar facilmente pra dentro de minha bunda.
Ele riu e falou:
- Eita porra que cu grande. Passaram quantas aqui hoje?
- Só uma. - respondi enquanto subia e descia na rola dele.
- Tu estava dando pra Vau, não foi?
Olhei pra ele.
- Por que está perguntando isso?
- Eu te vi sair pro mato, fiquei desconfiado e te segui escondido. Aí te vi dando cu pra ele.
- E por isso você também quis.
- Foi sim. Eu ia te comer lá junto, mas preferi ficar só olhando.
Me deu um medo misturado com tesão. E eu, todo arrepiado, falei:
- Huuuum delícia! Eu ia adorar ser comida por vocês dois juntos.
E eu me empinava sentando e levantando na rola de meu irmão gostoso. Parava um pouco e dava uma mexida gostosa com a rola dele lá no fundo e voltava a subir e descer bem gostoso.
- Fala com ele pra gente te comer juntos.
- Ai gostoso, eu falo sim.
Eu já estava louco, com a cara pra cima e os olhos bem fechados, sentindo o pênis do meu querido irmão invadindo bem gostoso o ventre. Não deu pra sentir dor, somente tesão. Eu já estava toda aberta.
Momento crucial foi quando ele colocou as mãos na minha bunda e ficou segurando pra eu subir e descer no pau dele. Ele deu um tapa na minha bunda. Foi gostoso mas pedi que parasse porque poderia chegar alguém de surpresa.
Cau segurou um pouco pra eu ficar parado. Ele sentou-se, curvou-se um pouco para trás, colocou as mãos na cama, e ficou comendo meu cuzinho de baixo para cima. O bofinho dava umas estocadas bem gostosas.
Até que ele deu uma estocada, deixou o pau bem no fundo e segurou meu quadril, e senti seu leito gostoso sendo derramado dento da minha bunda.
Ele me empurrou pra eu sair do colo dele.
Senti o esperma dele escorrendo pela bunda.
Ele levantou-se e me mandou ficar de 4. Obedeci.
Ele abriu minhas pernas e passou os dedos pela minha coxa retirando o esperma escorrendo e meteu no meu cu. Colocou a rola dinovo e me comeu gostoso. Quando dava estocas no fundo, eu sentia o saco dele batendo naquele local entre meu saco e meu cuzinho. As estocadas dele estavam super gostosas. E senti a mão dele no meu topete. Segurou forte e puxou pra trás parecendo que ia quebrar meu pescoço. Com a outra mão segurou forte meu pescoço, forçando-o com as pontas dos dedos. Sentir o pênis do meu irmão no meu cuzinho estava sendo tudo pra mim. Ele estava com muito tesão porque gozou e o pau não caiu. E me fodeu, fodeu, fodeu e fodeu de 4; dava cada estocada que parecia querer furar meu ventre. E a porta rangeu.
Ele pulou rapidamente na cama e se cobriu. Deitei na beliche, na parte de baixo mesmo e me cobri fingindo que estava dormindo. Era meu padrasto. Mas ele não foi no nosso quarto não.
Depois de muito tempo ouvi meu padrasto roncar.
Eu deitado virado pra parede Cau me cutucou. E quando virei Cau colocou o pênis pra fora, ficou em pé, pegou minha cabeça e colocou o pênis na minha boca. Fiquei meio deitado com a cabeça suspensa e a boca no pênis do meu irmão. Ele segurou meu topete e ficou controlando o vai&vem.
Ele segurou minha cabeça deixando ela parada, empurrou com força o pênis fundo e ficou parado. Senti sua gozada na minha garganta. Eu quase engasgo e dei duas tossidas. Empurrei um pouco o quadril dele, tirei seu pênis da minha boca e respirei. Fiquei apertando seu pau da base pra cabeça e chupando ela. Não foi muito esperma mas o que saiu enguli tudo. Ele guardou o pênis, fui escovar os dentes e ele foi dormir assim mesmo.
Dia seguinte nem parece que aconteceu nada. Ele me tratou do mesmo jeito.
Eu não tive coragem ainda de falar com Edvaldo (Vau) pra eles dois me comerem juntos, e ainda não voltei lá em casa. Mas estou esperando ancioso pra comer aquele pênis novamente, com ou sem Vau, e pra fazer mais putarias, é claro. Alí foi inusitado, mas quero fazer algo mais intenso. De vez enquando ele vem aqui em casa, mas já faz duas semanas que ele não aparece; não por causa do que rolou, sim porque ele não vem direto, só de vez enquando. E aqui que vai ser melhor, pois moro sozinho e não teremos o problema de sermos incomodados.