Mariele nas mãos de um sadico, 22

Um conto erótico de Mariele
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 902 palavras
Data: 17/11/2017 17:59:57

No conto anterior eu estava num motel (contra a minha vontade) com o Kleber, um colega de trabalho.

Eu estava com as mãos amarradas nas costas e amordaçada. Ele me fodeu e me surrou bastante. Agora ele estava deitado confortavelmente na cama descansando. E eu , toda dolorida e exausta estava em pé ali na frente dele.

Depois de uma hora, mais ou menos, ele se levantou ,me deu um tapa na cara e disse.

- Vou tirar a mordaça, mas não quero ouvir nenhuma palavra. Entendeu?

Eu acenei com a cabeça dizendo que sim.

Então ele retirou aquilo da minha boca. Depois ele se deitou na cama outra vez. Passados mais uns minutos ele falou.

- Você é muito gostosa mesmo. Seus peitinhos são uma maravilha. Mas agora eu quero admirar a sua bunda. Vire de costas.

Eu virei.

- Ótimo, agora se incline pra frente e arrebita esse rabinho.

Eu fiz como ele mandou, encostei a cabeça na parede pra não cair pra frente e deixei a minha bunda bem arrebitada. Eu faria de tudo pra não apanhar mais.

Como aquela posição era incômoda, rapidamente as minhas pernas começaram a doer. Acho que ele percebeu e isso era pior pra mim. Ele mandou eu abaixar ainda mais a cabeça e ficar nas pontas dos pés. Ele podia ver a careta que eu fazia pois o esforço era grande. Eu estava com as mãos amarradas nas costas e isso só aumentava o peso do meu corpo.

Depois ele se levantou e veio até mim. Aí ele começou a passar as mãos nas minhas coxas , depois ficou brincando com a minha bunda. Às vezes enfiava um dedo no meu cuzinho depois na minha xaninha. Enquanto ele se divertia eu chorava baixinho.

Depois ele voltou pra cama. Ele ficou um bom tempo lá me olhando. Até que ele me chamou.

- Puta, venha até aqui, suba pelos pés da cama e chupe o meu pau.

Ele estava com as pernas abertas e o seu pau já estava duro. Então eu fiz como ele mandou. Eu me deitei na cama e fiquei tentando colocar o seu pau na minha boca. Como eu estava com as mãos amarradas eu tive muita dificuldade pra isso. Mas finalmente eu consegui e comecei a chupa-lo. Primeiro devagar, mas como eu queria acabar logo com aquilo, eu acelerei. Esse foi um erro meu.

Ele me deu um tapa na cara e afundou a minha cara no seu pau. Ele socou fundo na minha garganta e deixou um tempo assim. E ainda gritou.

- DEVAGAR DEVAGAR. Eu não quero pressa.

Depois ele soltou a minha cabeça e deixou eu respirar um pouco. Depois que eu recuperei o fôlego eu voltei a chupar. Eu chupei devagar como ele queria. Então ele me deu ordens.

- Lambe a cabecinha, isso. Agora enfie tudo. Agora lambe o meu saco. Chupe uma bola, a outra , isso. Ahhhhhhhhhh muito bem, putinha.

Eu fiquei chupando por muito tempo. Aí ele falou.

- Tá muito bom. Mas agora eu vou comer a sua bucetinha. Venha cavalgar no meu pau.

Eu desci da cama e dei a volta, então eu subi nela e me coloquei sobre ele.

Ele estava deitado com as pernas fechadas agora e as suas mãos estavam atrás da cabeça. Eu soube que teria que me ajeitar sozinha. Mas como eu estava com as mãos amarradas, eu não conseguia enfiar o seu pau na minha xaninha.

Eu tentei algumas vezes, mas não conseguia. Ele sabia que eu não ia conseguir, mas me mandou só pra me torturar.

- Vamos sua puta incompetente. Será que eu vou ter que fazer tudo aqui?

Eu continuei tentando sem sucesso. Aí ele falou.

- Já vi que você não consegue fazer nada mesmo.

Então ele ajeitou seu pau na entrada da minha bucetinha e me puxou pra baixo.

- AAAAAAAIIIII

Eu gritei.

Nisso ele me deu um tapa na cara.

Plaft

- Cala a boca piranha. Pare de fingir. E comece a cavalgar no meu cacete.

Aí eu comecei a subir e descer meio desajeitada. Então ele agarrou nos meus peitinhos e apertou com força.

- Mais rápido, piranha.

Eu acelerei como pude. E depois de um tempo ele soltou os meus peitinhos e me puxou debruçada sobre ele. Então ele ficou me fodendo com força até gozar.

Ahhhhhhhh Ahhhhhhhh.

Depois de gozar ele mandou eu sair de cima dele e ficar em pé encostada pra parede . Depois de um tempo ele se levantou e foi pro banheiro. Eu pude ouvir ele tomar banho. Quando saiu do banheiro ele mandou eu virar e ficar de costas pra parede. Eu estava com as mãos amarradas e encostada na parede do quarto. Ele se vestiu bem devagar. Depois ele me chamou.

- Venha aqui, tá na hora da gente ir embora. Mas antes vou te dar mais um pouco do que você merece.

Aí ele me colocou em seu colo e ficou batendo na minha bunda.

Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft

- AAAAAAAIIIII AAAAAAAIIIII AAAAAAAIIIII.

Ele bateu tanto que depois eu não conseguia sentar direito.

Até que ele parou.

- Pronto, não precisa agradecer. Há Há Há.

Aí ele me desamarrou. E mandou eu me vestir.

- Vestir o que? você rasgou toda minha roupa ?

Ele me olhou por um tempo e disse.

- Tá bom. Vá tomar um banho rápido, você tem cinco minutos, deixa que eu vou dar um jeito.

Ele saiu do quarto e quando voltou eu fiquei desesperada com o que ele trouxe.

Continua.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive relações extremas a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Cadê a continuação esses contos nunca tem continuação q saco

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

que delicia de conto toda vez que lei fico de pau duro na hora , adorando

0 0
Foto de perfil genérica

Esse cara é um cavalo. Concordo em foder com pegada, mas isso nao é normal.

0 0