INCESTO BRASIL 2
Por Marina Santana (marinamaterna@yahoo.com.br)
APRESENTAÇÃO
Me chamo Marina, tenho 48 anos e ainda me sinto uma mulher bonita e jovem, sou magra, cabelos loiros, tenho 1,70m e possuo um par de peitos bem fartos.
Meu filho se chama Vitor, hoje com 32 anos; em meus relatos, conto tudo que aconteceu sobre a minha vida e a de meu primogênito, não poupando detalhes e relatando fato após fato.
INTRODUÇÃO (INCESTO BRASIL 2)
O que conto aqui, é o início de toda a história que envolve à mim e meu amado filho, se resume aos primórdios que antecedem os contos MEU FILHO ME FAZ DE PUTA, registrando tudo que aconteceu antes destes, fato a fato, desde o começo de nossa amada relação.
Mergulhei na mais profunda imersão e resgatei o início de tudo, pontualmente, desde meus atos pervertidos até suas taras juvenis.
Organizei uma cronologia, relatando todos os passos conforme os mesmos aconteciam: Dos contatos visuais, aos primeiros flagrantes, das primeiras descobertas aos pecados iniciais; tudo de forma progressiva e real, conforme cada ato em seu consumo.
PARTE 1
Tudo começou muito cedo... desde bebê, já se era possível notar algo diferente em meu amado filho, alem de muito forte e sadio, era uma criança grande e com um pênis desproporcional para o seu tamanho, chegava a ser engraçado e nos chamava atenção.
Víamos que ao passar dos anos, essa proporção somente aumentava, os anos se passavam e Vitor crescia, mantendo seu progresso de forma anormal.
Conforme envelhecia, menos o via nu; adolescentes se tornam fechados e envergonhados, tornando o contato materno quase nulo e distante.
Vitor era um menino vivo e articulado, não tinha bloqueios em conversar sobre sexo e já se mostrava um jovem desenvolvido,
Suas revistas pornôs e vídeos de sacanagem provavam que o garoto já estava no caminho certo.
Não sentia nada incomum ou fora dos padrões maternos, até que aos 14 anos me deparei com algo que me mudou totalmente e por completo.
Contarei aqui o primeiro contato incestuoso com Vitor e os primórdios de toda essa relação.
PARTE 2
Íamos a Praia com frequência, vivíamos em família e a relação era extremamente boa, Vitor crescia e era quase adolescente e já se mostrava mais distante e recluso, sempre era bom o ter por perto já que o encontro tornava-se raro.
O abracei e acariciei, lembrando que meu menino estava crescendo, seu corpo forte e de grande porte, desenvolvia-se rapidamente e sua beleza reluzia por onde passava; observei sua pele queimada e logo o chamei atenção, peguei o protetor solar e o dei em mãos para que usasse , o sol estava muito forte e ainda era próximo ao meio dia:
-Passa logo esse protetor, filho, esse sol esta de rachar... Não sei por que você fica com essa bermuda, vai ficar com a perna toda marcada!
Vitor não gostava de usar sunga, sempre comprávamos bermuda e ele usava-as como qualquer garoto de sua idade, devia ter vergonha e eu sempre o respeitava.
Após algumas semanas, voltamos a Praia, estávamos sós é ele me fazia companhia, escolhemos um lugar, nos acomodamos e logo me despi, sentando em minha cadeira, Vitor estava a minha frente e logo tirou a camisa, virou-se sutilmente e tirou sua bermuda, vi que meu filho estava de sunga e fiquei feliz, olhei e resolvi comentar, mas por um motivo recuei, observando atentamente, me assustei com o que vi.
PARTE 3
Discretamente me contive e disfarcei o meu espanto, virei o rosto subitamente e fingi que nada acontecia, tentei entender e conceber em minha mente todo o volume anormal que ali estava, delineando e estufando a sunga que mal continha aquela bagagem.
O pênis de Vitor era muito grande, aquilo era um pau de cavalo; parecia uma rola de jegue, estufando e inflando sua sunga.
Normalmente se via os homens guardarem seus dotes para algum lado da sunga, Vitor não o fazia e a vestia em seu corpo com o pênis para frente, fazendo com que o volume se tornasse uma esfera gigante.
Não era possível aquele dote para um garoto de 14 anos, o volume que ali se via, ainda era fantasia, para meus olhos admirados; imaginava, ao menos tentava, compreender, sem crer e descrer, não concebendo a realidade a frente.
Realmente era algo notável, impossível esconder ou não reparar no tamanho daquela rola, parecia uma piroca de pônei,
Será que era por isso que Vitor só usava bermuda?
Devia ser constrangedor, desfilar com aquela jamanta, enquanto todos olham para sua anomalia, um garoto bonito que é meio homem, meio pônei; com um volume colossal, estudando a sua sunga,agora sim, eu entendo meu amado filho.
PARTE 4
Não acreditei que era possível e resolvi me certificar, aproveitei que ainda estava em pé e esperei-o se distrair, olhei mas uma vez mas desta vez, com sensatez; analisando cada contorno e estudando a anomalia; ainda descrente, me surpreendi ainda incrédula e intrigada; sem conceber o visto, abaixei o rosto, envergonhada.
Seu cacete era tão gigante que mal cabia na cueca, parecia um membro grosso, inchado de tão anormal, em que seu contorno e largura marcavam aquela sunga branca; sua bengala caia farta, se direcionando para baixo, engrandecendo não só a grossura, como a altura, em uma exibição equina explícita.
Mais abaixo era possível reparar, um volume esférico, similar a um limão tamanho G, a chapeleta daquele monstro era tão inchada que se destacava no meio daquela maçaroca, tornando tudo ainda mais absurdo.
Não era possível não reparar no porte equino daquele caralho, como uma pica mole, pode ser tão grossa e inchada? Ainda mais para um menino de tão pouco idade; não conseguia imaginar o quanto media aquela rola gorda.
Vitor não suspeitava e permanecia aonde estava, me permitindo cometer aquele ato depravado; mal sabia que sua mãe, a mulher que lhe botou ao mundo, observava o volume anormal em sua sunga, estudando o porte da sua caralha no traje de banho.
PARTE 5
Ao virar de lado, mais uma vez, pude analizar com certa liberdade, o olhei mais uma vez, tentando constatar e compreender todo o pacote visto; em posição lateral, me deparei com aquela visão colossal e absurda, o volume daquele caralho gigante parecia ainda maior, tornando a imagem ainda mais inacreditável.
Além do pacotão de rola grossa, o saco do meu querido filho também era vindo de um pônei, aquele escroto grande se fazia ali presente, inflando ainda mais a bagagem do meu menino.
Vitor se virou e pareceu me flagrar, imagino que ele, já havia dado conta que eu o examinava, admirando sua fartura.
Abaixei a cabeça e me dei conta do ato, estava manjando sem escrúpulos a rola de meu próprio filho, observava aquele caralho grosso totalmente compenetrada, admirando sua fartura e sem o mínimo pudor; me corrigi na cadeira e olhei pro lado, fingindo nada fazer.
Ainda em choque, me ocupei, tentando apagar da cabeça aquele cacete imenso, abri uma revista, disfarçando a atenção enquanto Vitor foi dar um mergulho.
Rapidamente voltou, me fitando apreensiva, sorriu sem graça e se secou, se vestindo e botando sua bermuda.