A aula teve seu início normal, quer dizer, depois de todo acontecido óbvio que ainda os olhares e cochichos eram frequentes mas, já estava até me acostumando a tudo aquilo. Olhei dê relance pela sala e percebi que Igor me encarava com um brilho no olhar, não sei o que Dora tinha dito mas tinha funcionado, via arrependimento em seus olhos e eu precisava daquilo. Entre uma aula e outra ouvia comentários sobre a tal festa de sábado e estava ansioso pra aquilo e ao mesmo tempo temeroso com tudo, é realmente algo estranho, as aulas aquele dia passaram voando e logo o sinal para o intervalo tocou, e geralmente as aulas daquele dia são tão maçantes que demoram uma eternidade para passar, mas não naquele dia.
Assim que ouvi o sinal olhei para Henrique e ele para mim, logo me levantei e segui até Igor.
-Igor, podemos conversar? Disse amigavelmente.
-Sim vamos! Seu entusiasmo era nítido, o que me fez revirar os olhos em minha mente.
Sentei-me na mesa ao lado e sorrindo o respondi:
-Ok, vamos ficar aqui mesmo daqui a pouco a sala ficará vazia e será melhor conversar aqui.
-Ta certo.
Olhava impaciente para porta vendo todos saindo, que demora, pensei comigo. Henrique foi o último a sair e era nítido sua expressão de incômodo, como se quisesse me tirar dali, ele era um bobão.
Assim que a sala ficou totalmente vazia eu o olhei profundamente, queria penetrar seus pensamentos olhando em seus olhos, aquelas bolas azuis estavam me encarando com vergonha e mal conseguiam sustentar o olhar. Dei um longo suspiro e disse soltando o ar em meus pulmões:
-Porque você fez isso? Foram secas, rápidas e diretas. Minhas palavras saíram de minha boca como se fossem flechas.
Ele me olhou cabisbaixo e tentando formular suas ideias foi soltando suas palavras em meio a sua vergonha aparente.
-Olha Caio, eu quero te dizer que eu sou idiota, que eu sou crianção, tomo atitudes bobas e sem pensar e acabo me arrependendo depois, você tem todo o direito de me odiar. Mas eu quero muito te pedir desculpas, eu quero me absolver com você, te ver chorando por minha causa, por minha babaquice me fez ver o quanto eu fui idiota. Por favor me perdoa?
Ele estava suplicante e tomando fôlego pois tinha dito tudo isso sem ter parado um segundo pra respirar.
-Vai com calma.. Ele tinha dito tanta coisa, me pedido tanto para perdoa-lo que eu nem tinha entendido tudo.
-Eu estou disposto a te perdoar Igor, sério mesmo, mas me diz porque? Porque você fez isso?
Perguntei novamente pois ele não tinha me respondido, e eu precisava saber. Não, aquilo não mudaria meu foco mas, precisava agir com base na verdade em todos os fatos.
Uma pequena lágrima caiu de seu olho e aquilo até me espantou, rapidamente ele secou com os dedos e disse me olhando e dessa vez bem calmo:
-Olha, eu gosto de você!
Depois que transamos eu te achei o máximo mas, como de costume eu me gabava por minhas transas, coisa minha, assumo que é idiota mas eu não tinha nenhuma real intenção de te ofender, tanto que nem falei que era você quando toquei nesse assunto lá no começo, e mesmo assim me arrependo muito, não devia ter falado nada.
Em um surto de coragem ele pegou minhas mãos e as prendeu nas suas, era como se ele quisesse me fazer crer naquilo como se fosse a última coisa que ele poderia fazer. Ele me olhou profundamente e continuou.
-Mas aí depois você disse que não queria nada comigo e foi foda, você foi tão rude comigo na net, e seila, me deu ciúmes de te ver com Henrique, ele nem é gay e eu sou, eu posso sem vergonha te assumir, assumir algo entende? Eu fiquei com raiva, ciúmes, eu não consegui aceitar sua rejeição e muito menos ser trocado por um hétero sendo que eu estava jogado para você. Eu nunca precisei disso e sentia a necessidade de estar por cima novamente.
Ele dizia tudo aquilo e a cada palavra todas as nuvens em minha mente sumiam, eu estava entendendo o que se se passava dentro da mente louca de Igor, ele se sentiu rejeitado, trocado e por alguém que ele nunca esperava. Sim, eu estava entendendo mas eu não estava aceitando, afinal, ele se deixou consumir pelo ego ferido.
-Eu perdi a cabeça, estourei e quando vi já estava aos socos com Henrique. Me Desculpa, POR FAVOR!
Era só aquilo que eu estava precisando ouvir, com certeza meu plano daria certo, Igor+bebida+desejo+amor= vingança.
O olhei com carinho e levantei seu rosto, não esboçava nenhum sorriso pra ele mas também não fazia nenhuma cara de rejeição. O olhei sereno e disse:
-Você foi um idiota, e sei que você reconhece isso. Não posso te dizer que já estou bem, pois seria mentira mas, eu quero te perdoar porque eu sou superior e quero deixar o passado aonde ele deve ficar.
-Eu nunca vou parar de te pedir perdão, magoei a pessoa que mais gosto. Eu sei que sou idiota, mas eu gosto muito de você Caio e isso é a mais pura verdade.
Suas mãos ainda estavam sobre as minhas e sentia o calor que passava das mãos dele, ele me olhava querendo se redimir e eu daria isso a ele, redenção.
-Você realmente é um idiota, mas eu..... eu meio que seila... talvez goste de você também. Disse parecendo fofo e envergonhado, porém, me odiando por dentro.
Seu olhar logo ganhou vida, aqueles olhos azuis tinham ressurgido e brilhavam como nunca tinha visto. Seu sorriso logo se emoldurou em seus lábios e seu rosto parecia mais avermelhado.
-Ah meu Deus, serio?? Ah cara isso me faz tão feliz. A melhor coisa que ouvi em tempos.
Ele logo soltou minhas mãos e as prenderam em minha cintura, imediatamente as tirei dali e fui logo dizendo:
-Calma, eu não disse que te quero, disse que talvez eu também goste de você.
-Mas gostar já é muito pra mim, e depois do que eu fiz, isso é maravilhoso.
Seu sorriso era tão bobo que por um segundo dei um sorriso que não fosse falso.
-Mas... você e Henrique?
-O que tem eu e ele? Respondi com outra pergunta.
-Vocês tem alguma coisa?
Ele estava totalmente atento as minhas próximas palavras.
-Somos apenas bons amigos, ele me ajudou muito com tudo isso que aconteceu e por morarmos no mesmo bairro e estarmos sempre juntos, ele acabou sendo meu confidente para tudo.
-Se você tá me dizendo que não tem nada além da amizade eu acredito. Disse ele sorrindo.
-É, é isso... amizade. Disse meio sem graça.
Ele ainda sorria para mim, ele parecia estar aliviado e em êxtase.
-Eu pensei que essa conversa me faria mal, mas ao contrário, eu estou ótimo...
Ele me olhou e viu minha feição de surpresa e logo retratou sua fala com base nos últimos acontecimentos.
-Óbvio que eu estou péssimo por ter te feito esse vexame, e realmente isso eu sempre irei me desculpar contigo.
Mas estou ótimo por seila... eu, você...
conversando... nos entendendo.
Ele foi se aproximando de mim, sabia que ele iria me beijar, ele estava tentando me reconquistar e eu deixaria ele fazer isso, precisava deixar, ele chegou perto de mim e pude sentir seu hálito quente em meus lábios, Com os nossos rostos praticamente colados ele me olhou, sorriu e me beijou, para mim foi o pior beijo do mundo, ele enfiava sua lingua em minha boca e minha vontade era de morde-la mas, eu tinha entrado no jogo e sabia das consequências que viriam. Descolei nossos lábios e dei um pequeno sorriso o vendo sorrir largamente. Olhei de relance para porta e vi que Henrique estava ali e com certeza ele tinha visto o beijo, ele tinha saído rapidamente e uma culpa gigante se formou em mim, precisava encontrá-lo. Me levantei meio desorientado querendo correr atrás de Henrique, mas tinha que terminar aquela conversa com Igor sem levantar suspeitas.
-Eu tenho que ir agora, preciso comer. Disse olhando para o relógio em meu pulso.
-Ta certo, vamos pra minha casa mais tarde? Ele me perguntou afoito.
-Vamos devagar dessa vez ok? O alertei.
-Ok, eu vou do jeito que quiser.
Tinha conseguido tudo o que planejei e nesse momento precisava apenas terminar com as palavras certas.
-Obrigado ... mas olha, a festa de Henrique é esse fim de semana e talvez eu goste de ter uma companhia. Disse sorrindo.
-Eu vou adorar te acompanhar, seu lindo.
Perfeito. Consegui. Era o que se passava em minha mente.
-Se cuida. Disse em leve sorrisos e me dirigindo a porta da sala mas antes de sair Igor me deu um leve puxão e colocou seus lábios novamente nos meus.
-Selinho de despidida. Disse ele rindo.
Eu estava tão ocupado agora pensando em Henrique que até reprimi o ódio que senti por aquele abuso.
Sai sorrindo e assim que estava no pátio olhei para todos os cantos tentando encontrá-lo, mas não, ele não estava ali, o procurei no nosso lugar no nosso jardim e ele também não estava, procurei ele no refeitório e também não o achei, procurei em algumas salas onde ficam seus amigos e não o achei. Meu coração estava super acelerado bombeando o sangue em meu corpo e mesmo assim sentia me faltar oxigênio, onde está esse garoto?
Estava ainda querendo o encontrar mas já estava quase desistindo e pensando que ele devia ter saído da Escola.
Entrei no banheiro para lavar meu rosto e ver se aquilo me acalmava.
Nas cabines ouvia alguns poucos cochichos e nem me liguei muito àquilo, estava mexendo em meu celular na esperança de Henrique atender ou responder meus sms, os cochichos na cabine passaram a se tornar leves gemidos e aquilo estava me incomodando, afinal, ali não era lugar para se dar amassos né, estava me dirigindo a porta quando ouço uma das pessoas dizer:
-Que beijo gostoso safadinha.
A voz era familiar, aquele timbre, aquele jeito marrento de dizer as palavras... não, não podia ser... será? Será que era Henrique?
Abri a porta do box rapidamente e vi Henrique e uma menina aos beijos, meus rosto era um misto de incredulidade e raiva, muita raiva. Aquilo foi doloroso, foi sacanagem, doeu pra caramba, a menina saiu espantada e com vergonha, ele me olhava com raiva e eu tinha um olhar de ódio, a lágrima caiu eu me odiei por isso, não queria que ele me visse assim, sai furioso com vontade de socar qualquer coisa que visse à frente.
Como ele era idiota, eu andava a passos largos pelo pátio indo no sentido contrário a multidão que iam paras as suas salas pois o intervalo tinha terminado.
Não conseguiria ir para a sala depois daquilo, entrei na quadra e lá uma brisa ótima balançava meus cabelos, era até como se fosse um carinho, me sentei na arquibancada e fechei meus olhos tentando esquecer o que tinha visto mas sou logo interrompido quando
ouço de longe alguns passos e quando abro os olhos vejo Henrique se aproximar.
-É bom náo é? Disse ele ironicamente.
-VOCE É UM IDIOTA. EU TENHO MEUS MOTIVOS, E VOCÊ DISSE QUE ME APOIARIA, QUE IRIA ME AJUDAR MAS, O QUE FEZ? FOI SE ESFREGAR NUMA QUALQUER PENSANDO QUE EU ESTAVA TE TRAINDO, ACORDA SEU IDIOTA, DEIXA DE SER INFANTIL.
Eu o olhava e ainda não acreditava que aquilo realmente tinha acontecido. Ele me olhou assustado pelo meu estado e logo cerrou seus dentes e disse com sua voz grossa:
-Fala baixo porra, fala baixo que eu não sou surdo.
-Ah vai se ferrar...
-O que você quer que eu faça vendo o garoto que eu gosto beijando outro cara quando em poucas horas atrás eu tinha me declarado para ele?
Ele me olhava tentando me comover, mas não, ele não iria conseguir porque exatamente a horas atrás eu também tinha me declarado para ele e, acordamos que tudo o quê envolve-se Igor seria meramente teatro.
-Sabe o que você devia ter feito? Não ter tirado conclusões precipitadas e conversar comigo, era isso que você devia ter feito. E não sair por aí com raiva se vingando de mim beijando qualquer uma, se isso é o seu “gostar”, ele é muito estranho.
-Então vai la senhor vingança idiota, me explica, porque tava beijando aquele babaca?
-Porque ele caiu na armadilha, ele gosta de mim e ele precisava pensar que eu também gosto dele para sábado algo rolar e eu acabar com isso, SATISFEITO?
Ele me olhou ainda duvidoso mas não ousou dizer uma palavra, o olhando ainda com raiva continuei:
-E por fim, saiba que eu odeie tudo aquilo e me senti horrível quando o beijei e vi que você tinha visto, procurei você por toda a escola para tentar te explicar.
Eu jamais faria isso se não precisase, entenda: eu gosto de você Henrique. Acredite e deixa de ser idiota.
-Não me chama de idiota, eu te bato garoto.
Ele não tinha mais em seu rosto a feição de minutos atrás. Ele me puxou para atrás da arquibancada e me abraçou colando com desespero e intensidade nossos corpos me dando leves tapas na bunda.
-Isso é por você chamar seu homem de idiota.
Tentava me desprender de seus braços mas aquilo era impossível, Henrique tinha me prendido em seu abraço me fazendo dar pequenos risos.
-Eu não quero rir, para de tentar me fazer rir, você é um idiota.
Assim que ouviu minhas palavras mais tapinhas ele deu em minha bunda, ouvia seu riso por seus lábios estarem perto dos meus ouvidos, até aquele riso era bom.
Ele me virou e agora eu estava de costa para ele, seus braços prendiam com mais força meu corpo ao dele e sua boca beijava levemente minha nuca, ele era insuportavelemente lindo, gostoso e por mais raiva que eu sentisse ele era apaixonante.
Seu quadril se mexia lentamente e eu sentia seu volume crescer dentro do tecido fino dos nossos uniformes e logo o senti duro em minha bunda, aquilo estava indo longe demais.
-Para vai, aqui não, estamos na escola, alguém pode aparecer. Disse entre sorrisos.
Ele colou seus lábios e entre beijinhos disse em minha orelha:
-Aqui sim vai... sempre tive esse fetiche, e agora não terá aula de educação física.
-É perigoso. Disse tentando resistir.
-Assim é mais gostoso. Quero tanto te fuder.
Ele pressionou seu quadril com mais força e senti sua rola querer rasgar o tecido e me penetrar a todo custo. Não dava para resistir aquele garoto, ele sabia como me convencer.
-Tá, mas tem que ser rapidinho. Disse cedendo e me virando para beija-lo.
Ficamos ali no canto, atrás das arquibancadas, tínhamos uma boa visão dali se alguém chegasse.
-Ah, me da uma chupada gostosa, essa sua boquinha me deu saudade.
Eu abaixei sua calça, tirei a cueca, e vi aquela rola linda, branca, grossa e veiuda apontando para mim, beijei a cabeça enquanto alisava suas bolas, coloquei a cabeça em minha boca e chupei com delicadeza descendo em cada centímetro tentando colocar toda em minha boca.
-Isso... ahhhhhh. Deliciaaaa, que gostoso, ahhhhh chupa, chupa mais vai caralho.
Eu chupava com gosto, passava minha língua por toda a extensão ouvindo Rick gemer de prazer com o calor dos meus lábios em seu pau.
Em um movimento rápido ele afagou meu cabelo e me pôs de pé, com pressa abaixou minha calça e cueca me deixando totalmente exposto a ele.
O vi se agachar e num misto de susto e prazer joguei minha cabeça para trás quando senti a língua de Henrique me penetrar. Ele estava ávido, sua língua passeava por onde logo mais seu membro me preencheria.
-Ahhh, ah que delicia Rick.
-Pisca para mim, pisca. Bunda gostosa.
-Me fode Rique, me fode agora.
-Quer minha pica né? Então toma.
Ele se posicionou atras e colocou a rola bem na entrada e forçou, ele estava calmo e fazia questão que eu sentisse assim com ele cada centímetro daquela rola me penetrar.
Instantaneamente soltei um gemido.
-Ahhhn, que delícia Rick.
-Geme na minha pica geme safado.
-Ahhn, me fode.
-Ahhhhhn, Isssss, que delícia de bunda.
Ele me fodia rápido e estava tão bom que logo eu gozaria com aquelas estocadas.
Seu pau preenchia todo meu corpo e tocava tão fundo que sentia minhas pernas ficarem bambas e logo anunciei não aguentando mais de tanto tesão.
-Ahhhhn to gozando Rick.
-Eu também, vamos gozar juntos. Ahhhhn que delicia porra!
Me virei beijando-o e sorrindo. Me sentia tão vivo ao lado dele.
-Nossa, isso foi uma delícia. Que cu gostoso viu?! Ele dizia com aquela cara safada que só ele tem.
Eu ri e dei leves tapinhas em seu rosto. Estávamos rindo mas logo seu sorriso se desfez e ele me olhando me perguntou:
-Me desculpa?
É que eu tenho muito ciúmes de você baby, e eu sei que fui um idiota.
-Sim você foi um idiota mas, o que posso fazer né? Eu tô gostando de um idiota. E eu já te perdoei. Você acha mesmo que se eu não tivesse te perdoado eu teria feito essa safadeza?
-Ah, pensei que meu charme tinha te convencido.
-Sinto lhe dizer, mas não. Disse rindo de sua cara.
-Ah cala a boca e me beija.
Nos beijamos e ele prometeu desde aquele momento se controlar, eu expliquei novamente que até sábado eu fingiria ter algo com Igor e que ele por favor não pirace. Ele relutou mas aceitou.
O resto da semana se passou e eu fui me aproximando cada vez mais de Igor mas, sempre fugindo ou dando alguma desculpa quando o clima esquentava.
Entre mim e Rick estava tudo dando certo também, aquele restante de semana estávamos mais separados por conta de todo o plano, mas virtualmente não nos desgrudávamos, mas era fato que estava morrendo de saudades de sentir o toque de Rick.
Finalmente sábado tinha chegado.
Acordei cedo e ligei pra Rick que logo no primeiro toque me atendeu.
-Oi lindo, e ai tudo certo?
-Me chamou do quê? Perguntou ele.
-De lindo ué. Disse afirmativo. -Mas se quiser posso chamar de feio. Disse rindo ao fim. Ouvi sua risada gostosa do outra lado da linha e aquilo apenas aumentou minha saudade dele.
-Fico feliz de saber que sou seu lindo. E sim, tudo certo, umas 19Hrs o povo começará a chegar.
-Okok meu lindo, chegarei mais cedo para acertamos os últimos detalhes e claro ficarmos um pouco juntos.
-Venha logo, tô te esperando. Quero logo que isso acabe e te ter só para mim o restante do final de semana.
-Logo isso acaba e teremos um ao outro.
-Beijo bb, venha logo.
-Beijo meu lindo.
Terminei minha ligação com Henrique com um sorriso bobo em meus lábios, era o efeito Henrique, mas, me desprendi desses pensamentos e tratei de ligar também para Igor.
-Alô, oie baby. Disse ele atendendo.
-Oi querido. E ai chegará la que horas?
-Não sei, to pensando em passar ai e te pegar para irmos vamos juntos.
Não, aquilo seria péssimo.
-Olha não posso, como sou um dos organizadores tenho que estar lá cedo.
-Ahh que chato, então umas 19:30h chego lá.
-Ótimo, vou estar te esperando. Disse simpático.
-Eu não vejo a hora.
-Eu também não vejo a hora. Falei memorizando a vingança.
O dia passou rápido, fui me arrumar e tomei meu banho, pus minha sunga afinal, era uma festa na piscina, coloquei um short branco acima do joelho contornando minhas coxas e meu bumbum e compus com uma camisa estampada bem hawai, um óculos de sol, meu perfume e minha make e estava pronto; me despedi dos meus pais e sai.
Assim que cheguei Rick veio me pegar na porta, mal a fechamos e ja estávamos nos beijando, mas logo parei e foquei no plano.
-Eu vou faze-lo beber e relaxar, vou seduzi-lo, entrar na casa e depois vou te dar um sinal, fique atento, quando entrarmos farei oque tem de ser feito e você vai tirar as fotos e depois me entregar a máquina com o cabo de transmissão.
-Ok. Agora que já sabemos como vai ser, não existe desculpas para tu não me dar outro beijo né?
Aquele garoto era simplesmente impossível.
As horas foram passando quando notei já estava na pista de dança com Igor se esfregando em mim, eu lhe oferecia varias e varias doses de vodka, ele era forte, sabia beber mas, vi que já começava a ficar alto pela bebida, era umas 21:50H quando chamei Igor. Dançava bem colado ao seu corpo e o olhava com desejo.
-Vamos sair daqui? Aqui o som está muito alto, vamos pra um lugar mais quieto. Disse mordendo levemente os lábios.
-Safado, vamos sim. Quero muito sair daqui contigo. Disse ele sorrindo.
O peguei pelo braço e ia atravessando aquele mar se adolescente o levando para dentro da casa.
-Vem, vamos entrar.
Olhei para Rick que estava no bar e dei um sinal de quê entraria, ele correspondeu e foi pegar a camera.
Eu entrei com Igor em um quarto, fui tirando a minha roupa e joguei ele na cama.
-Ta com fogo heim. Disse ele meio lento com certeza pelo efeito do álcool.
-Muitooo.
-Então vem. Vem logo, to com um puta tesão também.
Eu me joguei em cima dele, tirei sua camisa e seu short junto com a cueca, beijei sua virilha depois subi até sua rola que ja estava babadinha, olhei para janela e vi que Rick já estava lá, com total certeza voltei a chupar sua rola e arrancava-lhe gemidos, ele me jogou na cama levantou minhas pernas e lambeu meu cuzinho, aquilo não fazia parte mas estava bom que me perdi alguns segundos, porém, voltei ao foco e disse em seu ouvido em quanto o masturbava:
-O que você acha de novas experiências?
-Qual tipo? Ele perguntou gemendo pelo carinho que minha mão fazia em sua pica.
-Não sei, vamos nos desprender, sem amarras, só prazer.
-Ahhn que delicia de punheta, ahhhhn. Com você eu aceito tudo.
CONSEGUI, disse a mim mesmo sorrindo diabolicamente.
Voltei a chupa-lo e desci até suas bolas, lambi sua virilha e cheguei ao seu bumbum, nunca tinha feito aquilo e nem pensei que um dia faria, mas olha, quando você poem algo na mente você segue até o fim.
Sem cerimônia lambi seu cuzinho, Igor gemia sem parar em certos relances olhava para a janela e via que Rick tinha começado a fotografar, aquilo me impulsionou a continuar.
-Continuo? Perguntei provocante.
-Com certeza, que delícia isso.
Voltei a masturba-lo e depois o pus de frango assado, coloquei uma camisinha que já tinha deixado ali e forcei a entrada.
-Calma sou virgem porra. Ele me alertou.
-Relaxa, abre bem e só olha pra mim.
Eu coloquei denovo e a minha cabeça entrou, ele deu um gritinho que eu abafei com um beijo, fui colocando todo meu pau nele lentamente e assim que tudo tinha entrado comecei a bombar com calma e depois fui aumentando o nível, fazia questão de meter com força, não sentia prazer, mas sim, alívio, metia com força a cada choro que eu derramei por ele, socava com tudo ao lembrar de todos me julgando.
Coloquei ele de quatro e voltei a meter, assim as fotos sairiam melhor, pensei.
-Aim porra isso é bom, isso é muito bom, ahhhhn, mete cara, continua.
Eu metia em um nível frenético.
-Aim caralho to gozando, to gozando porra!
Acabamos gozando juntos e logo que tirei a camisinha deitamos exaustos na cama.
-Eai, gostou? Perguntei.
-Muito bom mas, ainda quero sua bunda.
-Vai ter, mas não agora, vamos voltar para a festa, depois a gente vem denovo.
Dei um breve beijo em sua boca e me levantei para tomar um banho e voltar a festa.
Assim que saímos do quarto vi Henrique rindo e saindo da janela, voltamos para a multidão, a escola em peso estava lá, todos vinham falar comigo e dizer que a festa estava ótima.
A pista de dança estava lotada e a música tocando era "Like g6", o clima era ótimo, varias pessoas estavam na piscina e tantas outras curtindo pelo jardim. Apenas naquele momento reparei em como a festa estava legal, bem decorada e com um bar super alternativo.
Me afastei de Igor alegando averiguar a festa e fui logo me encontrar com Rick.
-Eai, tirou?
-Tirei, ficaram ótimas seu fudedor.
-Para seu besta.
-Então, é agora? Rick me perguntou afoito.
-Com certeza! O respondi.
Me aproximei dos aparelhos baixei o telão e plugei a câmera no data show que dava imagem ao telão, selecionei a pastas mas ainda não as abri, peguei o microfone e chamei a atenção.
-Gente, gente...
Assim que o som abaixou e todos puderam perceber onde eu estava sabia que poderia começar.
-Boa noite galera, estão gostando da festa? Perguntei sorrindo e logo recebi uma resposta na mesma intensidade.
-Provavelmente todos aqui me conheçam e para os que não me conhecem eu sou Caio, sim, "A putinha".
Quando disse aquilo vi Igor do outro lado da pista ficar imóvel, todos agora não riam mais e só prestavam atenção seriamente em mim.
-Mas olha, como diz minha mãe nada como um dia após o outro. E nessa noite eu quero compartilhar algo muito interessante com vocês, porém sempre achei que as fotos falam mais que mil palavras.
Abri a pasta e simultaneamente as fotos de mim fodendo Igor foram passando no telão, as pessoas ficaram chocadas de início, alguns riam, outros ficavam espantados, e no fim, todos olhavam e procuravam olhar Igor naquele mar de gente que estava ali, ele não movia um fio sequer de seu cabelo, sim, eu mais do quê ninguém conhecia aquela sensação, talvez ele estivesse provando o próprio veneno.
-Sabe gente, a melhor vingança com certeza é aquela que se come fria, até uns dias atras eu era a putinha, mas hoje, eu sou o cafetão. Peguei uma taça de bebida e continuei. -Curtam muito a festa pessoal. E Igor, meu querido, um brinde a você pois hoje a festa é sua minha PUTINHA.
Tomei um gole e vi o fuzuê começar, todos olhavam incrédulos para Igor e eu estava amando aquilo.
Foi então que vi Igor vir como um louco possuído para cima de mim, ele passava por cima de quem fosse, atravessava a pista e cambaleando vinha como um louco, sua face era pior que a própria desgraça.
Continua...
⚜️⚜️⚜️⚜️
Mas um cap meus queridos. Espero que gostem. Até o próximo!
Beijos,
Little Boy.