INCESTO BRASIL 3
Por Marina Santana (marinamaterna@yahoo.com.br)
INTRODUÇÃO
Me chamo Marina, tenho 50 anos, sou magra, cabelos loiros, tenho 1,70m e possuo um par de peitos bem fartos; meu filho se chama Vitor e em meus relatos, conto tudo que aconteceu entre nós.
INCESTO BRASIL é o início de tudo; se resume aos primórdios que antecedem os contos: MEU FILHO ME FAZ DE PUTA, registrando tudo que aconteceu ANTES, desde o começo de nossa relação; tudo de forma progressiva e em cronologia real.
PARTE 1
Já era de tarde quando chegamos da praia, o sol já se pora e a temperatura, mais amena era; estava confusa com todos os acontecimentos, me sentia culpada e desnorteada com cada fato; havia ficado evidente que ultrapassara todos os limites que não deveriam ser ultrapassados; além de ser mãe daquele menino, era responsável; a criadora e genitora desse jovem em crescimento; comportar-se em público como havia me comportado, era uma conduta travessa e obscena.
Estava óbvio que Vitor, havia de fato reparado e isso não era uma situação muito agradável; me senti culpada pelo praiano incidente, Não deveria ter me portado da forma que me mostrei, perdi qualquer argumento ou direito a reclamação no momento em que manjei a rola de meu querido filho; não só o espiando, como analisando e estudando seu caralho sob a sunga.
Não deveria ter permitido ou ter dado margem para que Vitor, cometesse o mesmo erro; ao manjar e observar a pica enorme de meu dotado filho; dava razões e motivos para ele fazer o mesmo.
Lembrei da primeira vez em que me comportei incestuosa, ao invés de dar exemplo e me comportar como uma mãe, eu me pervertia e perpetuava em um comportamento inadequado; enlouquecendo e delirando em uma idolatria exagerada.... Me inspirava e hipnotizava por aquele cacete gigante, sem o minimo senso moral ou pudor.
PARTE 2
Fechamos a porta e fomos direto para a cozinha, abri a geladeira e logo me virei; estava sedenta por um copo d'água e ansiava pelo primeiro gole; com um movimento brusco, meus seios balançaram, quicando suavemente e chamando a atenção de Vitor; sorri sem graça e disfarcei de imediato, o ofereci um um copo, enchi-o até o topo e estendi minha mão; novamente, reparei que Vitor me observava, me espiava as tetas sem disfarce ou receio algum; abaixei a cabeça sentindo-me encabulada e fugi de seu crivo por mais uma infame vez.
Dei um gole na água, suspirei e sem querer, deixei derramar um pequeno fio de água sobre meu suado corpo; a gota escorreu de forma cinematográfica, se encaminhou por entre os meus seios e se esvaiu de minha pele; nesse momento, Vitor mais uma vez olhou, observou o show como um espectador e quase gemeu com a cena a frente; sem saber o que fazer, olhei e sorri discretamente, me sentindo constrangida e sem ter como fugir dali.
Envergonhada e aflita, passei a mão sobre os peitos, tentando inutilmente aparar o líquido sobre mim; com o citado movimento, os meus peitoes se moveram notoriamente, mais uma vez balançando e exibindo a fartura em quique; tentava me recompor mas nada adiantava, tudo que fazia era motivo pra que Vitor, me analisasse e espionasse os seios.
PARTE 3
Sem saída ou opção real, decidi desistir; me rendi ao inevitável e comportei-me naturalmente; não havia como me esquivar, então bem humorada e firme, resolvi me defender:
-O que foi, filho? Você não para de espiar meus peitos, hein! O que foi, parece que nunca viu eles!
Senti um calafrio e ansiei por sua reação, Vitor sorriu sem graca e logo mudou seu olhar de direção; o encarei firme e em tom de brincadeira permaneci, esperando seus argumentos e aguardando sua satisfação:
-Fala Vitor, o gato comeu sua língua? (risos) Me responde, filho! Parece que perdeu alguma coisa aqui!
Rimos juntos nos portando ambos de forma tímida, o meu ímpeto deixou Vitor sem tempo para raciocinar, logo me olhou e respondeu de uma só vez; diretamente e sem censura:
-Poxa mãe, me desculpe! O peito da senhora é muito grande! (risos) Nossa senhora! Não dá pra não olhar!
-Viiiitor! Não fala isso pra sua mãe! (risos)
Eu sei que são grandes, meu filho! Mas não pode ficar me espiando assim, tá doido?! Isso tá errado, querido!
-Nao briga comigo, mãe! Não consigo mais parar (risos) Eu juro que vou tentar.
-Seu doidinho! Mamãe repara, sabia? Tem que perder essa mania feia, ouviu?
Adverti diretamente mas em tom brando e sereno, sorri novamente enquanto ele se justificava em vão; eu sabia que este hábito já o era mais que frequente, não precisando de fato, de uma ou alguma confirmação sequer.
PARTE 4
Respirei profundamente e permaneci calma, não desviei do infame assunto mas mantive-me no leve clima; com serenidade e tranquilidade, animada, o indaguei:
-Desde quando você tá com essa mania, hein? Eu tô vendo tudo, tá senhor Vitor!
-Não exagera, mãe; eu só olho um pouquinho, tá? Nao é assim desse jeito!
-Nada disso, filho! Você já fica assim pelos cantos e isso não é de hoje, pode falar!
-Ah mãe, você sabe, né? Isso é normal!
-Normal? Eu sou sua mãe! (risos) Me conta isso agora! Desde quando, hein?
-Tá bom, mãe, eu conto! Olha, isso acontece desde que comecei a me interessar por garotas... Foi sem querer! Eu espio às vezes, mas não é sempre... Acho que é desde os 12, 13 anos...(risos)
Não podia exagerar e colocá-lo na parede, Vitor estava acuado mas ainda circulado em uma áurea de bom humor; retrocedi e abrandei o tom, voltando a interagir, sorrindo de forma tímida e o deixando mais à vontade:
-Ai Vitor, tá tudo bem meu filho, mamãe te entende, tá? (risos) Eu tava brincando contigo, sei que é normal nessa idade, ok?Não precisa ficar sem graça, tá bom?
-Obrigado mãe... Eu precisava te falar! Toda vez que a senhora aparece, fico sem saber o que fazer! Não controlo, sabia?
-Que estranho, meu anjo, assim não pode! Desse jeito já é algo que é fora do comum!Sem controle mesmo? Como assim?
PARTE 5
Uma coisa era não se controlar, por ser tipicamente normal na fase pré adolescente; mas se comportar de forma obcecada e descontrolada, já era algo que transcendia para o incomum; indaguei e me aprofundei na questão; precisava compreender a perversão imediatamente:
-Desculpa mãe, eu não consigo, eu juro! Eu não consigo me controlar, não tenho culpa, ouviu? Eu tento mas aí a senhora...
-Eu o que, Vitor? Fala pra sua mãe, fala!
O que eu faço de errado, meu filho?
-A senhora aparece, sabe? Fica pra lá e pra cá, andando por aí pela casa, quase sem roupa... Desfilando só de biquini!! (risos) E ainda com essa fartura toda!
-Ah seu danadinho, mamãe não tem culpa!
Eu só fico à vontade, querido, não é minha intenção, eu juro! Quer que eu tome mais cuidado? Promete me vestir melhor, ok?
Vitor negou prontamente, afastou a necessidade de me trajar diferente e ainda por cima, foi pontualmente, expressando o seu ponto de vista... Sem pudor algum:
-Vou te falar a verdade, mãe! Não adianta!
Não adianta mais a senhora se esconder, sabe porque? Eu sou completamente aficcionado por seu par de seios! (risos)
Desculpa falar assim, mas eu tinha que assumir; tô guardando isso a muito tempo!
-Que isso, filho! Você tá ficando maluco! (risos) Que história é essa meu anjo, você tem que parar com isso, menino!
-Ai mãe, me perdoa, eu tento não olhar mais não consigo! São enormes, nunca vi um peito assim tao grande, nem em filme!
O meu sonho é encontrar uma namorada assim, que tenha os seios gigantes, que nem o da senhora! São os mais lindos!
Desconversei e gaguejei, tentei fugir da situação mas estava em pleno nocaute; em meio a dúvida e a confusão, virei meu corpo sem responder, botei o copo sobre a pia e corri para o meu quarto a frente...
Em transe e sem norte, como uma jovem adolescente.