Um amor de família

Um conto erótico de Madmax
Categoria: Heterossexual
Contém 1369 palavras
Data: 23/11/2017 10:40:33

Oi caros leitores, e a alguns dias tomei coragem pra contar minha história da minha família aqui.

Meu nome é Igor, tenho 30 anos, sou engenheiro, tenho minha própria pequena empresa e minha noiva se chama Tessalia qual daqui a um ano vou casar.

Já que agora vou me “enforcar” como diz meus amigos, resolvi que tinha algumas coisas que precisava contar pra ela sobre mim. Eu tinha que contar por que não queria segredos entre nós, e também escrever aqui é uma forma de me preparar e tomar coragem por que, as coisas que vou contar não são tão normais.

Minha família de fato foi uma família que se amou e se ama muito até hoje. Mas vamos lá.

Tudo começou quando eu ia completar 18 anos.

Eu estava no meu segundo semestre de engenharia. Sempre morei na periferia, sempre tivemos dificuldade financeiras mas nunca cai pro caminho errado como muitos colegas daquela época.

Eu escolhi seguir os passos dos meus pais, que eram pessoas batalhadores e tudo mais. Meu pai trabalhava com obras e engenharia, e minha mãe era professora de educação física. Daí já da pra imaginar como eles eram não só como pessoas, mas como suas constituições físicas.

Meu pai era do tipo que sempre trabalhava com coisas pesadas que exigia esforço e minha mãe sempre exigia que praticássemos esportes e mantinha nossa rotina física então podia ver como meus amigos morriam pra ir na minha casa só por causa dela.

E também tinha minhas irmas Ana Carla,de 14 anos e Agatha de 20.

A Aninha passava o maior tempo na casa de meus avós, por que estava em um colégio técnico muito próximos, ela era uma adolescente comum,mas claro já começando a aflorar um corpo muito sensual, já Agatha de atuava na faculdade, e morava comigo.

Agatha e eu tínhamos um relacionamento normal até então pra mim só que falávamos pouco um coisa que não era assim quando éramos crianças... Éramos próximos, faziamos tudo juntos, ia no cinema falávamos sobre a escola amigos namorados a vida... Mas de repente quando começamos a sair com outras pessoas, tudo mudou...

Mas em fim até aí nada demais não é? Uma família suburbana típica que, pais que trabalhavam duro e filhos desde cedo encaminhados pro bem... Então cade a putaria?

Pois é tudo começou exatamente quando eu estava fazendo 18 anos. Naquela noite minha mãe e meu pai liberaram pra eu sair com meus amigos contanto que eu desse sinal de vida de hora em hora pra eles.

O que eu achei estranho por que normalmente eles sempre faziam uma festa pra mim só a família reunida, mas naquele dia eles me dispensaram pra valer.

Em fim fui com meus amigos pra um barzinho, um pagodinho de leve. Enquanto a maioria tava curtindo bebidas alcoólicas, eu tava de boas só no refri. Uma hora depois meus amigos me apresentaram a uma garota que era do 2° ano.

A Tessalia 22, anos e quando ela aceitou me conhecer eu poderia estourar mil rojões aquela hora. Ela tava de blusinha preta e shortinhos de renda e um salto que deixava ela uns 10 centimetros mais alta que eu mais nem ligava. Quando ela me deu um beijo no rosto e conversamos um pouco.

Ela deu mais risada da minha cara e da minha falta de jeito do qualquer outra coisa, e no final disse que a tentativa de flerte não ia dar certo mas eu até que era fofo.

As amigas delas a buscaram perguntando o que ela tanto conversava com uma criança. Foi então tipo um botão do “é mesmo né” ligou nela, e a garota me deixou falando.

Caramba, ela era uma das meninas mais gostosas da faculdade pelo menos eu tive minutos de conversa com ela antes dela entender que eu era um zé ninguém e ir ficar com os caras mais velhos.

Puto da vida resolvi que era hora de volta pra casa, e ignorar as piadinhas dos meus amigos. Pra minha sorte ainda iria passar o ultimo ônibus pro meu bairro. Era um pouco mais de meia noite quando entrei na casa.

Estava uma escuridão só, entendi que meus pais já estavam dormindo, mas quando passei pelo quarto deles e então ouvi mais que ruídos. O gemido prolongado e sensual me chamou a atenção. Sob minhas calças o Igorzinho já não estava tão zinho...então devagar me aproximei a porta estava entre aberta, os sons mais reconhecíveis.

Meu pai pegava minha mãe de jeito e não era só isso: Enquanto eles estavam na cama, uma mulher só de lingerie estava sentada numa poltrona observando eles.

A cor da pele branca dela contrastava com meus pais. Meu pai era um negro careca e minha mae uma morena de cabelos longos e lisos. Já a mulher tinha cabelos curtos até o ombro cor de chiclete e branca demais.

A mulher alisava sua vagina por cima da calcinha branca e falava com meus pais...

-Vai vagabunda, vai Felicia. levanta o rabo pra seu maridão, Tomás vai enfia a cara no cu dela vai lambe essa puta! Ordenava a mulher e meu pai empinou a bunda da minha mãe e meteu a língua nela.

Cara era sensual demais. Minha mae sempre teve um corpo muito gostoso mas ela dizia que depois que eu nasci ela perdeu um pouco da forma, no entendo ela ainda tinha um par de seios muito grandes e suculentos.

-Por favor, enfia essa rolona em mim enfia a rola vaiii me arromba! Gemia minha minha mãe, mas a mulher dava risada e falava que não.

– Não Fe! Ainda não esse pau só vai entra depois da sua xana ta beeem molhada... Ela ta molhada Tomas.

-Já esta, mas pode fica mais ainda! Disse meu pai e a mulher começou a punheta lo e beijou sua boca. A mão branca da mulher foi em direção a buceta da minha mãe

-Quero ver!! Deixa eu ve vocês se beijando! Pediu minha mãe e meu pai e a mulher se beijaram gostosamente pra delírio dela.

-Essa pica do Tomás é muito grande... tem uns 21 cm nunca vi um assim Disse a mulher.

-Meu filho também tem uma rolona Paulinha,você tem que ver. Disse meu pai quando minha mãe enfiou o peito na boca dele e a mulher voltou a se sentar.

Então ela me viu pela fresta e sorriu quando meu pai jogou minha mãe na cama denovo ela veio até a porta e eu tava ali parado que nem um tonto ela sorriu e então foi que percebi que a Agatha tava atrás de mim.

A Gaga(como a chamava quando éramos crianças)sorriu para mulher antes de fechar a porta.

-Seu moleque safado estava aqui? Se o pai e a mãe ve você ia quebrar o barato deles. Disse Agatha me puxando para o quarto.

Ela jogou a bolsa na sua cama e me fez sentar na minha.

- E ai? Ta

traumatizado com que viu? Perguntou ela?

-Não eu só tou... Eu balbuciei entrando debaixo dos lençóis quando ela fez uma coisa inesperada.

-O pai e mãe estavam só se divertindo é legal variar de vez enquando,mas quanto a você. Disse ela entrando debaixo do lençol comigo. Ela abriu minha calça e pegou no meu pau antes que eu pudesse evitar, ela bateu uma punheta tão maravilhosa ela passava mão lentamente na cabeça de meu pau eu pensei que iria jorrar litros ali. Ela sabia bem que estava fazendo.

-Gaga.. Por que você faz isso...

-eu... Eu não sei...Eu fiquei empolgada acho... Sou uma danadinha né. Disse ela sorrindo.-Isso foi só pra você relaxar irmãzinho generoso disse ela voltando pra sua cama.

– Não torne a pratica disso em um vicio hein?! A mamãe vai perceber na hora e outra coisa.

Amanha seu moleque gostoso você vai mudar de quarto.Feliz aniversário Igor. Disse minha irmã indo pro banheiro.

Eu sorri,mesmo sem entender tudo... tentei falar com Agatha depois mas ela me ignorou,mas mesmo assim...cara aquele tinha sido o melhor aniversario de todos.

Bom essa é uma da parte dos meus segredos. Logo mais vou falar como nasceu o sentimento forte entre eu e minha irmã...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Madmax a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

https://kxcontos.blogspot.com.br/ novo site galera! Visitem! contos e muita putaria

0 0
Foto de perfil genérica

Muito obrigado Melo já tem a parte dois hein um abraço e valeu pelo incentivo!

0 0
Foto de perfil genérica

Esta comecando a ficar bom vou dar um dez pra vc se empolgar mais blz

0 0