Perdi no Poker e Tive que Liberar a Esposa

Um conto erótico de Erick
Categoria: Heterossexual
Contém 1360 palavras
Data: 23/11/2017 22:35:59

Confesso que sempre tive vício em jogos e apostas. Poker, então, era o meu fraco. Não tinha um santo dia em que eu não jogava, o que me fez perder muito dinheiro com o passar do tempo. A vida inteira fui assim, até que me casei e tive filhos, o que me fez criar um senso de responsabilidade que me afastou desse vício.

Passei anos sem chegar perto de um baralho, até que um dia reencontrei o João, antigo parceiro de carteado, com quem combinei de ir tomar uma cerveja. Contei à minha esposa que o havia encontrado e que tomaríamos uma cerveja pra relembrar os velhos tempos. Ela tentou me convencer a não ir, dizendo que o João era má influência e que, por causa dele, já perdi até o carro em apostas. Era verdade, uma vez entrei em uma roubada por causa do João e acabei tendo que pagar o prejuízo dele com meu próprio carro.

Enfim, eu estava decidido a não mais jogar, então fui encontrá-lo. Conversa vai, conversa vem, ele me pergunta se eu tinha parado de vez com o poker. Respondi que sim, que nunca mais jogaria. Depois de várias cervejas, ele então voltou a falar no assunto, sugerindo a gente ir pra minha casa e jogar um poker sem valer dinheiro e que tinha um grupo de amigos com quem jogava só por diversão.

Como não valeria dinheiro, imaginei que minha esposa não se importaria. Então, saímos do bar e fomos pra minha casa.

Ao abrir a porta de casa, minha esposa me olha com olhar de decepção e vai pro quarto, sem nem mesmo cumprimentar o João. Ele não se importou e disse: "deixa ela ir pro quarto, bom que a casa fica toda pro nosso carteado!", e foi logo ligando para os seus amigos, convidando-os para uma noite de poker na minha casa.

Vieram três homens, sendo que apenas um era conhecido do João. Todos bastante mal encarados, o que me causou um certo desconforto. Afinal, havia aberto a porta da minha casa para três estranhos, na confiança de que seriam amigos do João. Sem muita conversa, foram se sentando e já colocando um baralho na mesa de jantar. "Vamos começar valendo quanto?", perguntou um deles. Imediatamente, respondi; "hoje é só por diversão, pensei que o João tivesse explicado". Foi quando percebi que o João não havia mencionado tal "regra". Os outros já foram colocando dinheiro na mesa e, então, eu me afastei.

Eu nem tinha muito dinheiro, no máximo 100 reais na carteira. Então lhe disse: "eu estou apertado, vou deixar pra outro dia". Ele, então, me falou: "não se preocupa que o cacife é baixo". Começaram com 10 reais, então não vi problema em jogar um pouco. O máximo que eu perderia seria o pouco dinheiro que tinha. Só que, depois de um tempo jogando, acabei me empolgando, principalmente porque estava faturando alto. Já estava com 500 reais! Quem é viciado em jogo sabe que é muito difícil parar nessa situação.

Quando já estava prestes a sair da mesa, o baralho me sorteia um par de Ás. Na mesa, havia um outro Ás. Ou seja, pelas regras do Texas Holdem, eu estava com uma trinca de Ás, uma combinação quase imbatível. Resolvi apostar os 500 reais que eu tinha, certo de que ninguém me acompanharia. Todos fugiram, exceto um, que ainda aumentou a aposta pra mil reais. Eu não teria como cobrir, mas tinha tanta confiança no meu jogo que aceitei. Resultado: ele tinha, além de uma trinca, um par, combinação que vencia a minha. Eu gelei, não sabia o que fazer. Ele esperava os mil reais, mas eu só tinha 500.

Sem graça, disse a ele que não tinha como cobrir o valor e que acertaria o restante no dia seguinte, depois que o banco abrisse. Ele se levantou da mesa com raiva e gritou em minha direção: "você vai pagar é agora, dá o seu jeito!". Disse de um jeito tão agressivo que meu coração acelerou. Com um frio na barriga, implorei a ele, gaguejando: "por favor, prometo que te pago amanhã". Ao ouvir a discussão, minha esposa resolveu sair do quarto, só de camisola. "Que bagunça é essa aí, tô tentando dormir, falem mais baixo!", gritou ela e logou se fechou novamente no quarto.

O homem, então, ficou ainda mais violento e, pegando-me pelo pescoço, disse: "vou ter que comer sua esposa!". Fiquei sem palavras. Meu amigo João, com medo de algo sobrar pra ele, foi embora de fininho, me deixando sozinho com aqueles três homens barra pesada. Ele, então, me falou: "e, pra valer os mil reais, ela vai ter que dar pra todo mundo". Não tinha como sair daquela situação. E confesso que uma estranha excitação começou a tomar conta de mim. Sempre tive a fantasia de ver minha esposa com outros homens, mas não imaginava que seria nessas circunstâncias.

Pedi a ele um poco de paciência, pois teria que falar com minha esposa sobre a situação. Entrei no quarto e a encontrei dormindo. Falei baixinho: "amor, tô com um problema sério e só você pode resolver", explicando a ela o que estava acontecendo. Ela ficou possessa e começou a me xingar, dizendo que eu era um viciado em jogos, um fracassado, um corno, que não se importa em oferecer a mulher pra outros. "Eu não tenho outra saída, amor!". Ela, então, respondeu: "fala a verdade, no fundo você quer que eu seja fodida por outros homens, né!" E completou: "OK, mas tem que ser um de cada vez". E foi ao espelho, passar um batom. Percebi, então, que ficou com raiva de eu ter voltado a jogar, mas servir como pagamento do jogo era algo excitante pra ela.

Saí do quarto e fui conversar com o homem, que já estava impaciente: "você demorou, seu corno!" Estranhamente, ser humilhado e chamado de corno estava me deixando excitado... Pedi a eles que fossem respeitosos com ela e que só poderia ser um de cada vez no quarto. O primeiro, então, entrou no quarto e fechou a porta. Fiquei na sala com os outros dois homens, que conversavam entre si, como se eu nem estivesse lá. Eu sentia uma mistura de medo, nervosismo e excitação, sabendo que um estranho estava no quarto com minha esposa. Depois de alguns minutos, começo a ouvir o barulho da cama e dos gemidos dela. Pronto, ela estava sendo fodida. E parecia que estava gostando, pois nem comigo ela gemia dessa forma. Um dos homens ainda comentou: "que puta safada essa sua esposa, hein". Ri, meio sem graça.

Depois de fazer a festa com ela, o homem saiu do quarto, todo suado, dizendo: "próximo!". Os dois, então, tiraram par ou ímpar e o vencedor foi pro quarto. O barulho era ainda maior, a cama parecia que ia quebrar. Eu ficava só imaginando o que estava acontecendo, louco de vontade de assistir. Ao sair do quarto, ele disse "cara, que esposa gostosa você tem!", deixando a porta aberta pro terceiro entrar.

Esse último, apesar de não ter feito muito barulho, foi o que mais mexeu com a minha imaginação, pois ficou lá dentro por mais de uma hora. Quando saiu, não disse nada, só chamou os amigos pra irem embora. Quando entrei no quarto, minha esposa estava exausta, deitada no centro da cama, com as pernas abertas, toda suada. O quarto cheirava a sexo e parecia uma sauna. A boceta completamente inchada e avermelhada, escorrendo bastante porra pelas pernas.

Quando percebi que os homens haviam gozado dentro da boceta da minha esposa, o tesão foi tão grande, que eu também queria fodê-la. Ela não tinha força nem pra falar, parecia estar em outro mundo. Tirei o pau pra fora e penetrei, encontrando uma boceta relaxada e babada. Foi tanto tesão que gozei dentro também, em poucos minutos. Depois, deitei ao lado dela e disse: "obrigado, amor, você nos salvou". Ela, quase sem voz, respondeu: "agora me deixa dormir, corninho, que esses homens acabaram comigo".

Depois desse dia, nunca mais voltei a jogar. Mas desconfio que minha esposa não se importaria de, novamente, servir como pagamento desse jeito...

Espero que tenham gostado.

Abraço.

Erick

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Comentários

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Acho que ela continuou "pagando" sua dívida mesmo sem vc jogar, 😂🤣🤣

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https://kxcontos.blogspot.com.br/ novo site galera! Visitem! contos e muita putaria

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Nossa!!! delicioso , adoreiii ler .Muito excitante ..

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Nossa tudo de bom ,eu queria muito uma esposa como a sua..eu ia adorar jogar e perder sempre.

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Legalzinho. A história ficou parecendo inverossímil, foi fácil demais. As coisas aconteceram muito rápido. Também queria a descrição da foda.

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