O Tarado me Fodeu Gostoso

Um conto erótico de Bonecado prazer
Categoria: Homossexual
Contém 3795 palavras
Data: 24/11/2017 01:18:28
Assuntos: Gay, Homossexual

Oi, galerinha linda?

Faz tempo que não vinha aqui escrever. Só que não tinha mais acontecido nada de especial para contar. No entanto agora vale a pena eu dividir com vocês mais uma safadesazinha gostosa demais. só para dar uma adiantada, eu sou travesti. Para quem quiser saber mais sobre mim, é só dar uma olhada nos outros contos que escrevi aqui mesmo na CDC. Só não entendo por que nunca eles botam meu conto em destaque. Pois bem, vamos ao que interessa. Como já disse antes eu sou formada em nutrição, mas trabalho como diretora de um hospital particular. Sempre que dá entrada alguém especial eu sou chamada para ir ver o paciente. Dessa vez eu estava de plantão quando minha assistente me chamou dizendo que um paciente que me conhecia queria me ver.

-Qual o nome dele? - perguntei.

Ela olhou na prancheta e disse que era "o senhor Jonas, pai de um amigo meu. Lembrei-me imediatamente. O senhor Jonas é um coroa muito bonito de seus quarenta anos. Cabelos começando a ficar grisalhos. Todo malhado com o físico excelente para a idade. Andava sempre muito bem arrumado e muito galanteador. Era casado com uma senhora que aparentava ser mãe dele. Ele é o tipo de homem que inspira sexo. Assim pelas conversas dava pra sentir que ele era muito gostoso na cama. Eu nunca gostei de homens mais velhos. Ou da minha idade ou mais novo.

Eu tinha uma certa intimidade com ele e ele comigo. Sempre me elogiava e eu percebia que com segundas intenções. Não perdia a oportunidade de ficar olhando para a minha bunda, para minhas pernas ou para meus seios. Ele tirava brincadeiras até na frente do filho. Dizia que queria me pegar de jeito assim num escurinho. O meu amigo morria de vergonha e pedia pra ele me respeitar. E ele sempre retrucava:

- É só brincadeira! Não gosto de mulheres novas assim. Mas que ela é gostosa, é.

- O senhor é um velho tarado - eu dizia. Mas eu gostava das brincadeira dele.

Naquele momento fui ao banheiro, retoquei a maquiagem, ajeitei os cabelos e fui até ao apartamento que ele estava. Naquele momento quando entrei no apartamento, ele estava deitado e quando me viu abriu um largo sorriso. Pedi pra enfermeira sair e perguntei:

-O que aconteceu com o senhor?! Andou comendo essas comidas de rua, neh?

-Bem que eu gostaria de comer uma coisinha gostosa, branquinha... mas você não quer...

-Seu velho safado.

Soube pela ficha dele que tinha sido uma comida que tinha feito mal, mas que no dia seguinte ele iria embora pra casa. Parecia que tudo tinha que acontecer naquela noite. Eu sempre costumava ir trabalhar de calça comprida branca; mas naquela noite fui trabalhar de saia bem curta. Para todos os efeitos eu sempre usava um jaleco grande que escondia minhas pernas. ainda assim não trabalho direto com pacientes. Não sou médica.

Eu me sentei ali na beira da cama e ficamos conversando. Eu cruzei as pernas e o jaleco se abriu. Eu acho que na verdade eu estava querendo mostrar meus dotes físicos. Pernas grossas e lisinhas e pela minha blusinha dava pra saber que eu estava sem sutiã. E ele viu isso. Sem perceber a nossa conversa se direcionou para o lado sexual. Ele me contou de seus casos extra conjugais e da esposa puritana com ideias velhas na cama. Me disse que era muito ativo sexualmente. E a conversa chegou em mim. Ele dizia que eu tinha uma raba deliciosamente gostosa e que sonhava em me possuir. Confesso que fiquei louquinha com aquela cantada explícita. Apesar de eu não gostar de homens mais velhos, mas ele estava me tirando do sério. De repente aquela mão grossa apertou minhas coxas e eu não tive coragem de dizer não. Ao mesmo tempo em que me alisava i me elogiando a beleza; meus cabelos, minha boca carnuda...

A mão boba dele mergulhou por debaixo da minha blusa e apertou meus seios. E ele dizia quase num sussurro:

-Quero chupar você todinha... quero meter todinho em você... onde você quiser...

Aquela mão nos meus seios estava me deixando louca... Eu queria dizer não, mas não tinha coragem. Ele botou a minha mão no peito dele e eu acariciei aquele peito cabeludo... fui descendo pela barriga dura dele... e ele dizendo:

-Isso, garota... como você é puta... adoro... desce... desce mais... tem uma coisa bem gostosa pra você...

Já estávamos indo longe demais. Me levantei de súbito e disse "não. Pare com isso, seu velho tarado. Velho sem vergonha."

Ele riu, aquele riso sínico de macho safado, quente... De quem sabia que eu tinha amado aquela safadeza. Para provocar eu perguntei:

-O senhor ainda "levanta esse morto" ou precisa de Viagra?

Pois o velho sem vergonha levantou o lençol, abaixou a cueca e me mostrou o pau que estava duríssimo. E perguntou com a cara sem vergonha de safado:

- Tá bom pra você desse jeito?

Arregalei os olhos e olhei para os lados com medo que chegasse alguém. Gente era um pau enorme, grosso e cheio de veias. Fiquei ali parada encostada na porta. Mandei ele guardar aquilo. Mas na verdade eu estava adorando ver aquilo. Tava muito duro! Parecia um garoto de 20 anos. Ele guardou o pau e cobriu-se com o lençol. Me chamou para perto da cama de novo. E eu abestada fui. Ele puxou minha cabeça para ele de uma vez e nos beijamos. No começo tentei resistir, mas o velho era muito forte e então me entreguei ao beijo de língua. O beijo dele era muito gostoso. Uma língua quentinha, saborosa... E a mão boba levantou a minha saia e ficou apalpando a minha bunda... e o beijo acontecendo... eu não queria mais parar... Só me sai dele quando o dedo dele achou o meu cuzinho e tentou introduzir. Pulei pra trás, me recompus e perguntei:

-O que você tá pensando em fazer, hein?

-Perdi o controle. Com uma raba dessas é difícil um macho não querer meter "outra coisa". Relaxa, doutora... é só o dedinho... deixa, vai... você é tão linda... tua boca é deliciosa... vem cá... vem... vem...

Eu fui de novo. Começamos a nos beijar... e a mão dele foi lá pra minha bundinha de novo. Logo aquele dedinho safado estava deslizando pelo reguinho da minha bunda por debaixo da calcinha e foi mergulhando para dentro do meu orifício. Eu parei o beijo e fui morder a orelha dele. E eu sussurrava bem no ouvido dele:

-Para, seu velho safado... ai... seu dedo é grosso... ai... oh... era isso q você... ai... queria?

E ele sussurrava no meu ouvido:

-Adoro um cu. Um cu apertadinho que nem o seu...

Com muito esforço me saí dele. Ali não era lugar para tal sacanagem. Era o meu local de trabalho. Sem falar mais nada, saí dali e fui para a minha sala. Meu Deus! O que eu estava fazendo? Como a minha sala é grande e tem um confortável sofá, me joguei ali, fechei os olhos e fiquei pensando naquele velho tarado. Como aquele senhor podia ser tão tarado e sem vergonha? Mas que ele era bonito e gostoso isso era. Será que ele sabia sobre mim? Com certeza o filho dele já tinha dito alguma coisa a meu respeito. Me assustei quando a porta se abriu e ele entrou, sorrindo. Trancou a porta atrás de si. Ele sabia que eu tinha gostado. Todo o meu corpo dizia isso. Eu me sentei rápido no sofá sem coragem de me levantar ou de repreendê-lo. Ele parou bem na minha frente, seus órgãos genitais quase encostando em meu rosto. ele tirou o roupão do nada e estava nu por baixo. Que safado! O pauzão dele estava durão apontando pra mim! Eu olhava para os lados assustada como se estivesse num banco de praça pública. E ele me disse:

-Relaxa, minha deusa linda. Eu tranquei a porta. Já é tarde. ninguém vem aqui.

Ele encostou a pica dura no meu rosto e ficou massageando. Eu olhando pra ele e vendo aquele sorriso safado de quem sabia que eu estava com medo por ser no meu trabalho. ao mesmo tempo aquela sensação de perigo estava me deixando louca. Ele passou o pau nos meus olhos lentamente... no meu nariz e ficou massageando meu rosto com a pica dura que ficava cada vez mais dura e gostosa. Aquele velho sem vergonha era muito tarado mesmo. E potente! Ele ficou passando a cabeça da pica nos meus lábios com se fosse um batom.

Dava pra eu me controlar. Como podia manter o autocontrole com um homem bonito, forte, viril passando aquela coisa dura no meu rosto e me elogiando o tempo inteiro, dizendo que havia sonhado com aquele momento; dizendo que a minha boca carnuda era linda e gostosa... não dava pra resistir. Então me abracei com as pernas fortes e peludas daquele velho sem vergonha e tarado. Comecei a beijar a virilha dele enquanto apalpava a bundinha. E o velho gostava mesmo de uma safadeza. Comecei a beijar e lamber as pernas dele... mordendo as coxas peludas. Eu acariciava o corpo dele até onde os meus braços alcançavam. Ele mandava eu beijar e lamber mais e mais.

Quando eu meti as bolas dele na minha boca ele gemeu gostoso. Depois comecei a beijar a pica por toda a sua extensão enquanto amassava gentilmente as bolas. Adoro fazer isso.

Em troca ele acariciava meu rosto macio com as duas mãos... ajeitava meus cabelos ou desabotoava a minha blusa para acariciar meus peitos. O toque daquelas mãos nos meus peitos era delicioso! Agora ele batia com a tora no meu rosto. Era chegada a hora de saborear.

Segurei no tora dura e observei que ele tava com tanto tesão que estava saindo aquele líquido incolor e salgado. Saboreei aquele líquido salgado e logo em seguida meti na boca. Dava para eu olhar pro rosto dele e ver sua expressão de prazer. Fiquei chupando só na cabecinha bem lentamente como eu gostos de fazer para deixar o homem louco de desejo... de tesão... de luxúria... Não é aquele boquete ridículo que as atrizes pornôs fazem. Uma coisa mecânica e sem graça. Minha língua passeava em volta da cabecinha deixando-o louco e gemendo baixinho que a minha boca era linda, maravilhosa, gostosa... Adoro elogios vindos de um macho. Eu amassava aquelas coxas, a bunda... arranhava a barriga dele... manipulava as bolas... ele estava totalmente enlouquecido com aquelas carícias.

Pelos cantos da minha boca escorria saliva... Devagarinho fui deixando que o pau entrasse até pertinho da minha garganta para depois vir deslizando aos poucos de volta até chegar na cabecinha que é onde eu gosto de fazer o meu trabalho. E os gemidos dele me davam vontade de fazer mais e mais.

Apesar da vontade eu não ia deixar ele me penetrar ali no meu trabalho. Isso deveria acontecer uma outra vez. Ele me olhava e dizia que eu era demais, linda e sabia dar prazer a um homem como nenhuma outra. Vi ele fechar os olhos com aquela expressão de prazer supremo.

-Ai, princesa... - ele sussurrou gemendo. - Continua... não para... você é a melhor... melhor do que muitas mulheres... minha deusa... eu tô quase gozando... tira da boquinha se você não... quiser... boca gostosa... demais...

Eu não parei. Fiquei olhando as expressões de prazer dele. Ai... estava chegando... era como se eu estivesse dentro do corpo dele... sentindo o prazer chegando...

Naquele momento senti ele gozando dentro da minha boca e seu esperma se derramando em enxurrada. E eu olhando o prazer estampado no rosto daquele homem bonito, charmoso, gostoso... Trocamos olhares cúmplices de safadeza. Ele sabendo que seu gozo, seu prazer puro tinha sido engolido; e eu sabendo que ele estava realizado por eu ter feito o que ele sonhava. O sêmen dele era muito gostoso: quente igual leite condensado. E em grande quantidade.

Me levantei e o abracei forte e nos beijamos longamente, de língua com gostinho de porra. Ele nem se importou. Estava me amassando toda, me deixando amarrotada.

Me desvencilhei dele e mandei ele ir embora. Ele queria me penetrar, mas eu disse que ali não. Então o obriguei a voltar para o quarto dele.

No dia seguinte ele já foi liberado. Nos despedimos como se nada tivesse acontecido. Durante todo o dia veio aquela enxurrada de mensagens dele no meu celular. E eram mil elogios de que eu era linda toda, que minha boca era gostosa demais e que ele queria me possuir, me dar carinho... em nem um momento ele usou palavras chulas. Enfim, no finalzinho do meu plantão ele me convidou para jantar na casa dele. Disse que a esposa estava viajando e o filho também. Eu concordei que sim. Tinha que ser comida japonesa pois faço dieta rigorosa para manter meu corpinho feminino e "light" sempre. Chegando em casa tomei um longo banho na minha banheira relaxante ouvindo música clássica que eu amo de paixão. Depois perfumei meu corpo com a minha colônia suave favorita, usei a minha maquiagem favorita em tons claros... botei um minúsculo sutiã preto maravilhoso sempre diante do espelho. Depois botei uma calcinha preta fio dental. No meu closet peguei uma saia preta longa e vesti. Depois vesti uma blusa preta com brilho. Fiquei linda demais! Por último um batom com brilho nos lábios. Quando terminei toda a produção fiquei me olhando no espelho. E perguntei pra mim mesma:

-Karol, pra que toda essa produção pra ir jantar com aquele velho tarado?

Fiquei tentada a desistir. Ainda comecei a tirar a blusa, mas me ajeitei de novo e fui. Era só pra jantar.

Lá chegando ele veio me receber. Estava mais bonito e parecendo bem mais jovem do que na noite anterior. Logo ele me pegou e tascou um beijão daqueles na minha boca que me deixou sem fôlego. Disse que eu estava uma verdadeira deusa. Nos encaminhamos para a mesa e ele puxou a cadeira para eu sentar. Comemos a minha comida japonesa favorita. Amo sushi. Depois conversamos por algum tempo animadamente enquanto ele me comia com os olhos. sempre me elogiando, pegando nas minhas mãos... um perfeito cavalheiro. Seus elogios eram tão sinceros que me faziam sentir como uma estrela do cinema. Depois de algum tempo eu me levantei e me despedi dele. Senti seu desapontamento.

-Você não gostou de mim? O que eu fiz de errado? Lhe ofendi? - ele perguntou enquanto segurava minhas mãos entre as suas. E educadamente como é típico de mim, lhe expliquei:

-Por favor... esqueça o que aconteceu ontem lá no hospital. Foi um erro meu. Um momento de fraqueza.

-Karol... você é maravilhosa... foi tão lindo ontem. Eu não esqueci... Eu nem sou tão velho como você diz. Tenho 39 anos... Vamos ser feliz. Por favor, Karol... fica... Eu te quero demais... Você é a mais linda de todas.

Ele me abraçou, mas eu recusei o beijo dele.

-Acho que você não entendeu... você sabe que eu não sou...

Ele tapou minha boca com a mão e, me olhando dentro dos olhos, disse:

-Karol, eu sei. Meu filho me disse e eu tenho experiência suficiente pra não me enganar. - Ele tava com tanto tesão por mim que eu sentia seu mastro duro. Ele acariciava meu rosto, meus cabelo... - Você não é a primeira... é... digamos... transex que eu saio. Mas você é diferente de todas as outras...

Me desvencilhei dele e fui para a porta. Dei-lhe um beijo de despedida e fui para o carro. Entrei e fui embora. Enquanto dirigia falei comigo mesma: "Sua idiota dispensou o velho... não é tão velho... Ele te quer... te idolatra... com certeza vai ter uma noite daquelas." E eu, em voz alta: "Mas é velho... não sei por que eu fiz aquela loucura ontem." E o pensamento: "Você fez porque você é puta. É da sociedade? É diretora de hospital? Respeitada por todos? Mas é puta. Volta agora... vai ter uma noite feliz que você tá precisando." E em voz alta: "Quer saber... eu vou voltar. E foda-se o mundo. Eu sou puta mesmo."

Voltei. Bati na porta e ele me atendeu. Abriu aquele sorriso de orelha a orelha. Me puxou pra dentro, trancou a porta, me imprensou contra a parede e me beijou na boca. Foi um beijo quente de macho safado como ele realmente era. Dali me pegou nos braços e me levou para o quarto dele. Era a cama da mulher dele. Ali era palco de muitas transas e gozadas noite a fora. Ali na cama eu tirei toda a roupa dele e comecei a lamber o corpo forte. Adoro fazer isso. Fui lambendo, saboreando cada centímetro. Mamei nos peitos dele fazendo ele gemer descontroladamente. Os elogios eram tantos que eu estava nas estrelas. Chupei aquele corpo forte todinho... lambi... beijei... ah, aquelas coxas... eu mordi... acariciei... esfreguei meu rosto nelas... ele estava louquinho de tanto tesão pois dizia que nenhuma mulher ou as cdzinhas com quem já saíra jamais tinham valorizado seu corpo. Como ele estava deliciadamente louco para me possuir não me fiz de rogada e mamei no pau dele lentamente. Chupei o saco dele e até fiz uma massagem anal nele. Ele adorou.

depois ele tirou as minhas roupas e começou a mamar nos meus peitos. Como eu estava precisando daqueles carinhos sexuais. Ele me acariciava todinha e me beijava com sofreguidão... com uma vontade louca... com um desejo louco pelo meu corpo. Ele botava o dedinho para eu untar com saliva e depois metia no meu cuzinho enquanto beijava meus lábios dizendo que eu era linda... maravilhosa... dizia que se eu fosse mulher não seria tão carinhosa e dedicada... Depois ele voltou a mamar nos meus peitinhos brancos e o calor de sua boca quente me fazia ficar arrepiadinha. Ele percebeu isso e beijava minha orelha... metia a língua no meu ouvido e ficava sussurrando obscenidades tais como "seu cuzinho e muito apertado... eu vou gozar toda a minha porra dentro dele" e continuou beijando o meu pescoço... lambendo... acariciando meu corpo e o dedinho sempre no meu cuzinho. Eu remexia os quadris e gemia junto com ele e arranhava as costas dele gentilmente... E o melhor de tudo foi quando ele me deitou de barriga para baixo, abriu minha bunda e caiu de boca no meu cu. Gemi como uma putinha safada. E dizia:

- Ai, que gostoso... tua língua é tão gostosa... aaaaai, seu velho sem vergonha... ai... tarado... chupa esse cu, seu cafajeste... ai, seu safado... tá metendo a língua... não para que é gostoso demais...

Depois de um bom tempo chupando o meu cu, ele deitou-se sobre mim e disse no meu ouvido que a minha bunda era linda e que meu cuzinho era delicioso. Ficou beijando minha nuca, minha orelha... até que perguntou num sussurro gostoso:

-Posso penetrar nesse cuzinho?

Eu respondi num gemido safado:

-Penetra, velho safado. Penetra com jeitinho... sem dor...

-Vou lubrificar minha pica. Você vai amar meu sexo.

Ele levantou, lubrificou a caceta, arreganhou minhas pernas para os lados e deitou-se sobre mim novamente e senti seu membro duro abrindo o meu cuzinho. Eu dei aquela relaxada e senti ele mergulhando no meu orifício. Parecia que a pica dele estava três vezes mais grossa. Muito dura. Mais parecia aqueles vibradores. Estava doendo um pouco, mas era muito gratificante sentir ele aprofundando mais e mais. Ele estava apoiado nos braços e só a virilha dele vinha de encontro com a minha bunda, comecei a rebolar os quadris para os lados e para cima e para baixo numa dança pornográfica que estava deixando ele enlouquecido. Ele gemia gostoso e dizia que meu cu era muito apertado e que eu rebolava que nem uma puta tarada.

Agora ele estava dando estocadas poderosas enquanto eu gritava de tesão e dizia que ele tinha um pau delicioso e muito duro. Tinha hora que ele parava de meter enquanto eu continuava remexendo a bunda feito uma putinha. Só os meus quadris remexiam como só eu sabia fazer. E ele dizia: "Uau... que puta deliciosa... fode muito... sabe fazer um macho delirar..."

Eu estava totalmente preenchida por aquela tora dura. Sem tirar de dentro mudamos de posição e fiquei de quatro. O velho sem vergonha segurou meu cabelo e puxou com força como se eu fosse uma égua no cio. Doeu, mas eu estava tesuda. Adorei aquela sacanagem diferente para mim. Nunca nenhum homem tinha puxa do meu cabelo. Ele começou a espancar minha bundinha branca.

-Toma, puta... gosta de tomar no cuzinho, neh? Então toma com mais força... isso ...remexe essa raba gostosa...

Eu gemia, ria, gritava... principalmente quando ele puxava meu cabelo pra trás e me espancava a bunda.

Demorou não sei quanto tempo aqueles tapas poderosos na minha bunda... puxões de cabelo... amassos nos peitos até ele dizer que ia gozar. Eu rebolei os quadris mais freneticamente e dizia entre gemidos, gargalhadas lúbricas: -"Vai, velho tarado... goza... goza dentro do meu cu... esporra teu leite..." E o safado não aguentando mais puxou o meu cabelo com mais força e me trouxe para ele que caiu para trás e eu caí deitada de costas em cima dele e ele gritando que eu era maravilhosa e que ele estava gozando dentro do meu cu apertado. Adoro sentir o prazer de um homem ofegante, se derramando dentro de mim. Ele ficou beijando o meu pescoço, me lambendo... e dizendo que eu era maravilhosa. Suas mãos acariciavam meu corpo, meus peitos. O pau ainda continuava duro dentro do meu cu. Então só fiz me levantar e, sem tirar de dentro e de costas pra ele que ficou deitado, comecei a cavalgar. Comecei devagar e aos poucos fui aumentando os movimentos de sobe e desce e ele segurou nos meus quadris controlando os meus movimentos para não deixar o pau sair do meu buraco.

Depois de alguns deliciosos minutos de cavalgada, eu me virei e fiquei de frente pra ele. Só fiz me inclinar para beijar de língua aquele tarado sem parar de movimentar os quadris. Depois comecei a chupar os mamilos dele enquanto o pau dele atolou por completo dentro do meu cu. Ele foi ao delírio e não resistindo mais anunciou seu novo gozo que já estava vindo. Fiquei mamando o peito dele com força como se quisesse tirar leitinho dali enquanto fodia o pau dele no sobe e desce e logo ele gritou gozando como um tarado sem vergonha que ele era.

Depois de um longo banho a dois, voltamos para a cama e ficamos trocando carícias e beijos até adormecermos agarrados um no outro.

Não precisa dizer que de manhã, antes de eu ir pro trabalho, fizemos amor de ladinho, carinhosamente... com muitos beijinhos, carícias, lambidas e sussurros safados ao pé do ouvido. Tem coisa melhor?

Shemalecarol@outlook.com.

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Comentários

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Axo q vc é uma mulher disfarçada de homem. Perfeita. Vitoriapineda@outlook.com

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Uai e vc não gozou? Não gosto de homens que só pensam no prazer deles,por mais que seja carinhoso, atencioso e bla bla bla bla,mais se não mim fizer gozar também mando tnc na hora.

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