O Gostoso e o Nerd - Parte 1

Um conto erótico de Renatozor
Categoria: Homossexual
Contém 3113 palavras
Data: 24/11/2017 15:15:07

Esse conto ficou muito grande, então eu vou cortar ele em algumas partes pra ficar mais confortável de ler.

Oi gente! Há muito tempo eu venho acompanhando algumas histórias aqui do site, e hoje eu fiquei com vontade de contar a minha. Meu nome é Renato, tenho 22 anos, e vou contar uma experiência que eu tive há 5 anos, no ensino médio. Eu sou branco, cabelo castanho escuro, olhos castanhos e uma barba meio ruiva (na época do conto, ainda tava nascendo). Tenho 1, 74m e tenho um corpo satisfatório pra mim, não muito magro, nem gordo.

No meu segundo ano de ensino médio, minha família tinha se mudado pra outro bairro em BH, meio difícil de chegar na minha escola antiga, então tive que frequentar uma escola mais perto de casa. Foi um tanto quanto difícil de me ajustar, principalmente por causa da minha sexualidade, apesar de ser segredo, pois me retraia dos outros.

Fiz alguns amigos e toquei a vida até o terceiro ano, onde apareceu o Pedro, que repetiu o terceiro e tava ali pra infernizar a vida. Era do típico aluno valentão, que tava cagando pras matérias, zoava com todo mundo, e desfilava pela escola como se tudo fosse dele. Ele só não me zoava porque tinha algumas presas mais indefesas dando sopa pela escola.

Uma das minhas amigas mais próximas, a Mari, começou a ficar com o sem futuro da sala. E eu tive que aguentar pra não estragar amizade.

Certo dia, após dividirem os alunos em grupos para um trabalho de música de inglês, acabei no grupo da Mari e Pedro. Por sorte a Laís, outra amigassa, também tava no grupo. Pedro chamou o grupo pra ir na casa dele pra fazermos o trabalho e eu aceitei, gostava de fazer todos os trabalhos adiantados e eu tava à toa em casa mesmo.

Chegando na casa do Pedro naquela tarde, fui recebido pela empregada dele. Ao entrar, vi aquela casa gigante e nem um pouco humilde de três andares e ainda com empregada, e comecei a olhar pro Pedro mais diferente. Entrei pela sala de estar e ele estava sentado mexendo no notebook. Ele me viu, fechou a tampa do notebook e apertou minha mão. Fora da escola ele era outra pessoa, mais respeitoso, educado e menos desleixado.

- Vamo lá pro quarto esperar a Mari e a outra lá. - Ele disse.

- A Laís... - Talvez ele não fosse tão respeitoso assim.

A gente foi passando pela casa e ele me ofereceu um copo d'água. Recusei e continuamos o caminho pela tal mansão. Subimos duas escadas e entramos numa das portas de uma outra sala que ficava no andar cima. Coloquei minha mochila no chão e sentei na cadeira do computador.

Eu reparei vários livros de literatura arrumados na prateleira em cima do computador.

- Ou, posso te perguntar uma coisa? - Falei.

- Pode.

- Você parece ser inteligente pra caramba, por que tomou bomba no terceiro ano?

Eu queria perguntar porque ele agia daquele jeito também, mas acho que já era muito.

- Eu não tenho nada pra fazer de faculdade, não escolhi o curso ainda... Eu continuo na escola porque é lá que meus amigos tão, e também tenho mais chance de passar no Enem estando lá do que dentro de casa.

Não esperava aquilo. Fazia sentido, e era um pensamento inteligente. Talvez eu o tenha julgado mal.

Enquanto ele ia fechar a porta, eu olhei em volta do quarto dele (que era enorme, por sinal), e vi muitos mangás em outra prateleira, perto da cama dele, um boneco do R2-D2 do star sars na mesinha do computador, e alguns bonecos que eu nem conhecia. Eu gostava muito daquelas coisas, e, como todo fã, não ousaria tocar nas miniaturas de outra pessoa. Aquilo era sagrado e não tinha valor.

- Curtiu o R2? - Ele falou.

- O que?

- O droid. Cê ta olhando demais pra ele. - Apontou pro robô azul.

- Ah, não, é que eu gosto muito de star wars, e minha mãe nunca me incentivou a colecionar nada, e achava que era perda de tempo ficar juntando "brinquedo", e então eu nunca vi uma miniatura de perto.

- Ah, só. E aí, cê ta com fome? A Mari diz que vai demorar pra chegar ainda, que ela foi passar no shopping com a... Laís.

Estranho que eu emprestei 10 reais pra ela na semana passada e quando eu fui cobrar, ela disse que não tinha.

- To sem fome. To mais é com sono mesmo.

- Se quiser, pode deitar ali. Eu só tenho que dar tchau pra empregada aí eu volto.

Ele saiu do quarto. Eu sentei na cama dele, e deitei só a cabeça no travesseiro. Ah, o cheiro dele ali... E onde ele deitava e babava no travesseiro, e onde ele provavelmente já trouxe muita mulher pra cá.

Fodeu. Eu tava apaixonado. Merda, merda. Levantei rápido. Queria ir embora, queria sair dali antes que eu olhasse de novo pra ele e tivesse que resistir à tentação. Ele ia me matar. Eu vi outro dia na escola ele falando de um "viadinho escroto" com os amigos dele... Mas era na escola. Fora da presença dos amigos dele, ele era outra pessoa. Fiquei parado em pé pensando naquilo tempo demais.

Ele abriu a porta do quarto e entrou com dois copos de suco na mão.

- Mas e aí, cê curte star wars. Que coisa de nerd mais cê curte? - Ele perguntou.

- É... Nossa, difícil. Curto muita coisa.

Eu não conseguia falar. Eu só fiquei olhando pra ele, sem conseguir concentrar. Ele tinha a pele branquinha, cabelos pretos e barba por fazer, além de ter os braços fortes e as pernas peludas (amo).

- Ah! Curto muito mangá.

- Tipo... Esses?

Ele abriu a porta do guarda-roupa dele e puxou uma caixa de papelão cheia de quadrinhos de super-herois e mangás. E ele tava sendo desperdiçado na Mari?! Desculpa, Mari, seu boy agora tem que ser meu.

- Nu! Não é possível.

Eu peguei um chamado One Piece, e ele me contou que era a história de um tesouro chamado One Piece que quem tivesse ia ser o rei dos piratas, e um menino que queria esse tesouro. Ele me emprestou o 1º volume e me falou pra ler. Caso eu gostasse, ele ia me emprestar mais. O celular dele tocou e ele se levantou e foi atender.

Comecei a ler o mangá. Era meio mal desenhado, mas todo mangá começa mal desenhado mesmo, então nem liguei. Cada vez mais entretido no mangá, até acabar.

- E o resto? Cadê? - Perguntei.

Ele tava lendo outro mangá do meu lado e começou a rir. O celular dele vibrou.

- As meninas chegaram.

Ele me entregou o volume 2 do one piece e pediu pra eu guardar os mangás, e foi descer. Eu guardei a caixa e vi o cesto de roupa suja dele do lado do guarda roupa, e ousei abrir. Tinha pouca roupa, mas tinha uma cueca boxer, linda, e com a parte da frente da cueca com umas manchas brancas de quando o pau dá aquela babada. Meu pau subiu na hora, e fiquei querendo cheirar, mas o medo, e meu coração acelerando. Fiz o que muitos fariam: Dobrei a cueca, preservando a parte da frente, e guardei na minha mochila. Bem no fundo, caso haja uma inspeção surpresa nela.

Sentei na cadeira do computador, e comecei a brincar com aqueles cubos mágicos, como quem não quer nada.

As meninas chegaram e nos cumprimentamos todos. Começamos escolhendo uma música (depois de muito tempo, fomos com Bruno Mars, Just the way you are), e depois pegamos a pronúncia de cada palavra e fomos ensaiando. Pedro ia tocar violão, e a gente ia cantar. Eu tocava (ainda toco) violino e piano, mas achei que não seria muito necessário, então nem falei nada. Mas eu só toco porque minha mãe e meu pai gostam muito de música clássica e queriam que eu fizesse alguma atividade enquanto crescia.

Ao acabar o trabalho, eu e Laís fomos embora, deixando os dois pra trás. Aquilo cortou meu coração em milhões de pedaços. Quem já se apaixonou por pessoa comprometida sabe a dor que é ver a pessoa com outro que não é você, e ainda mais se beijando e segurando mãos e fazendo tudo que você queria fazer com aquela pessoa.

Parece que Laís notou minha tristeza, mas eu nem liguei. Nos despedimos na escola (era perto da casa do Pedro).

Chegando em casa, tomei um banho e já fui pro computador. Abri o Facebook e vi que um amigo meu tinha me chamado.

"Oi, Gabs?"

"Migo, onde cê tava, viado? Te chamei e vc nem apareceu"

"Eu tava na casa de um colega de escola fazendo trabalho"

"Trabalho? Não sabia que você estudava sexologia"

"Kkkkkkkkkkkkk era só trabalho de ingles mesmo"

"Oh, yeah, fuck meeee"

Gabriel era o nome dele. Tinha 19 anos na época, dois a mais que eu. Ele morava no Rio de Janeiro, e a gente se conheceu num jogo online e ficamos muito amigos, já que éramos os unicos gays da guilda. Só que ele não fazia muito meu tipo, porque eu gosto de cara machão, que tem voz grossa e pegada firme, e o Gabriel era do tipo que se batesse um vento, quebrava a unha.

"Gabs, eu to apaixonado"

"QUE? Me conta"

"Por esse colega que eu fui na casa dele... Ele namora uma amigona minha"

"Amigona tipo baleia? Ou super amiga?"

"Super amiga"

"Então o boy é hetero, nossa, que destruição, amiga, vai curtir outro cara"

Eu também queria muito. Mas o Pedro foi a única pessoa que eu mantive uma conversa longa. A gente conversou muito a tarde antes das meninas chegarem, e a gente compartilha os mesmos interesses... Vai ser difícil largar.

"É, ele provavelmente tá lá na casa dele comendo a namorada dele" - Falei, tentando colocar defeito nele na minha cabeça.

"Quem tá comendo quem, renato?"

Gelou tudo, meu cu trancou tão forte, que se tivesse um átomo passando ali explodia. Eu mandei a mensagem pro Pedro sem querer! Tinha que pensar rápido agora.

"Mandei errado, foi mal. É que um amigo meu tá reclamando que o irmão dele começou a namorar e agora não para em casa e a gente tá zuando agora"

"Ah tá. E aí, ce curtiu os mangás?"

"Curti pra caramba. E valeu pelo one piece. Agora eu tenho alguma coisa pra fazer à tarde"

"Hahaha, de nada. Se vc quiser, pode vir aqui em casa mais vezes pra ler mais, jogar alguma coisa ou só ficar de bobeira mesmo."

"Vlw o convite, mas seus pais não acham ruim não?"

"Eles nunca ficam aqui durante a tarde, e também eles gostam quando vem gente aqui"

"Blz, eu vejo com minha mãe e te falo"

Eu tava no céu. Ele já tava me considerando como amigo, e me chamando pra ir na casa dele. Conversamos mais um pouco e nem consegui dormir direito naquela noite.

No outro dia eu fui pra escola feliz. Só faltou eu saltitar no caminho.

Cheguei, e cumprimentei todo mundo normalmente (eu era muito animado na escola, o mais animado da sala, e todo mundo gostava disso, menos os que tinham inveja, e eram poucos). O Pedro chegou atrasado, como de costume, e me cumprimentou com um soquinho na mão, antes de ir pro fundo da sala. Na escola era hora de ser hetero perto de todo mundo.

Laís tava sentada na minha frente e virou pra mim enquanto a professora fazia o resto da sala dormir.

- Nato, o que rolou com você ontem?

- Onde? Quando?

- Depois que a gente foi embora da casa do Pedro. Você pareceu triste.

- Não pareci nada.

- Pareceu sim.

Uma das vantagens de crescer com pais rigorosos que demandam muito de você, e tentam controlar sua vida, é que você se torna um excelente mentiroso, e consegue criar uma mentira em questão de segundos.

- Minha mãe me enxendo o saco ontem pra eu ir pra casa.

- Ahh ta. Fiquei preocupada.

- É só chateação de família mesmo, relaxa.

- É porque pareceu que você tá afim d...

- LAÍS! - A professora gritou, assustando todo mundo.

- Ela só tava querendo entender aquela parte da matéria ali, que não ficou claro pra ela. - Menti.

- Ah, era só ter me pedido pra voltar a explicação, meu bem.

- O Renato já me ajudou aqui, fessora. - Ela virou pra mim e sussurrou: - Da Mari.

A aula continuou normal, até a hora do intervalo. Mari, eu, Laís e mais algumas pessoas estavam com a gente na arquibancada da quadra. Quando o Pedro chegou todo suado, meu pau já subiu. Ele tava jogando futebol na quadra. Quando ele olhou pra Mari, ele fez cara séria, e ela revirou os olhos. ACONTECEU COISA ALI. Eles terminaram? Eles só brigaram? Ele falou que não tava a fim dela? Ele falou que era gay? O QUE ACONTECEU?!

Ele sentou do meu lado e começou a conversar comigo, tentando me chamar pra jogar futebol. Mari começou a fazer inveja nele, olhando pros outros meninos, os que jogavam futebol sem camisa, e começava a torcer por eles, e eles mandavam beijos pra ela, e ela ficava fazendo gracinha. Só que Pedro e eu estavamos numa conversa muito intensa sobre qual tipo de jogo é melhor, e ele tava pouco se fudendo pra ela, quando ela olhou pra gente. Ela ficou com muita raiva e foi embora. Por dentro eu tava gritando de comemoração. Por fora eu nem sabia o que tava acontecendo.

Eu não odiava ela, mas eles não têm nada em comum, só são muito bonitos. Ela curte coisas femininas, detesta essas coisas de nerd, e usa shortinho curto. Nada contra, mas Pedro me falou ontem que ele não curtia muito mulher que se veste mostrando muita coisa e que só quer sexo. Eu falei com ele que se a mulher se sente confortável usando, não era de se importar, e ele falou que eu tava certo, mas ele não se sentia atraído.

Fui pra casa dele à tarde denovo, comprimentei a empregada antes de ela ir embora e começamos a fazer alguns deveres de casa, porque eu insisti com ele. Ele falou que ainda não sabia se queria formar ou não. Eu encorajei ele, e começamos a marcar de estudar e fazer trabalhos juntos. E depois ficavamos no videogame o resto da tarde.

Tava dando umas 15h da tarde, e tava muito calor. Ele foi lá no quarto dele e voltou com uma regata e um ventilador na mão. Eu quase gozei. Ele tava mostrando aqueles braços definidos dele, e os pelos embaixo do suvaco, e eu fui ficando com mais calor ainda.

Eu lia aquelas historias de gays onde o protagonista apostava que quem perdesse dava o cu e o protagonista perdia de propósito, mas achei MUITO arriscado fazer isso agora. Talvez se um dia ele tivesse bêbado, mas melhor ainda não.

Deu 15h e meia, e alguém bateu no portão, com muita força.

- Quem será? - Ele disse.

Ele pegou o celular dele e viu muitas mensagens no celular dele.

- Caralho, é a Mari. Ela mandou 14 mensagens!

As mensagens diziam tipo: "Me desculpa", "Cadê você?", "Me responde", "Amor, não faz isso comigo?", "Ce ta com outra?", "Me desculpa, não devia ter dito isso", "...", "Eu vou aí na sua casa, pq agora eu to preocupada", "PEDRO???".

Ela tava psicopata agora. Pedro olhou pra mim, pra nossa vasilha de pipoca, pra TV e teve uma ideia.

- Peraí! - Ele gritou pra varanda. - Nato, esconde lá no escritório do meu pai, só que antes da uma bagunçada na minha cama pra parecer que eu trouxe menina pra cá.

Subi correndo as escadas, e fui pro quarto dele, baguncei a cama, como se duas pessoas tivessem transado ali, e fiquei imaginando se fosse a gente. Ele me chamando de Nato, criando intimidade desse jeito foi o que me fez fazer isso. Metade de mim queria que os dois terminassem. A outra metade queria que a Mari sumisse. Então...

Desci pro segundo andar, e entrei no comodo errado. Parecia uma almoxarifado de coisas antigas. Achei uma mochila feminina lá (era da irmã dele de quando ela ainda morava lá), e coloquei alguns papeis e outras coisas dentro dela. Subi, coloquei a mochila dela embaixo da cama do Pedro, e fiquei escondido no escritório. Dois minutos depois ela tava subindo a escada correndo.

- Cadê ela? Quem você trouxe pra cá, Pedro?

- Ninguém, amor! Não tem ninguém aqui em casa!

- Ah, então você usa dois copos, joga com dois joguinhos, e demora pra atender o portão é a toa né?

- Eu tinha derramado suco de um copo e aí eu peguei outro e depois eu fui limpar!

Eu segurei muito pra não rir.

- E de quem é essa porra aqui?! - Escutei lá de baixo.

- Eu não sei! Apareceu aqui!

Ela desceu a escada igual um foguete, chorando, e ele correndo atrás dela.

- Espera amor!

- Não me chama de amor! Não olha na minha cara nunca mais! Seja livre pra correr atrás de qualquer vadiazinha agora!

Ela ficou batendo no portão até ele abrir. Ela fechou o portão com força e eu saí do escritório.

- Genial você pegar o mochila da Márcia!

Ele começou a rir de felicidade.

- O que aconteceu entre vocês?

Ele foi me contando enquanto a gente colocava as coisas no lugar. Ele tem muita amiga no facebook, e ela ficou com ciumes, e ele odeia gente ciumenta, e já queria terminar com ela há um tempinho. O que fez eles brigarem ontem foi que depois que eu e a Laís fomos embora, ela ficou mais um pouco e eles começaram a se agarrar, e foram pra cama (nisso eu fiquei com muita inveja). Depois de muito sarro, ela começou a tirar a bermuda dele, mas ele não queria. Ela continuou insistindo, mas ele tirou ela de cima dele e falou que não queria transar. Ela ficou com raiva, perguntou porque e ele falou que não era a hora certa ainda. Ela achou que ele tivesse traindo, e ela foi embora de lá com raiva.

- Que tenso. Mas não era pra ser, né.

- Nato, ontem ela chamou o R2-D2 de "robozinho do android".

- Não pode ser. Que vagabunda. - Falei, brincando.

Nós rimos muito daquilo, e continuamos conversando o resto da tarde antes de eu ir embora.

Chegando em casa, contei tudo pro Gabriel, lógico, e ele falou que era "só embebedar o boy e ele já te come, miga". Eu lembrei da cueca dele na hora, e tirei ela da mochila. O cheiro dela era forte e gostoso, e meu pau subiu de uma vez. Comecei a lamber o lugar onde o pau dele ficava, e bati uma punheta muito gostosa aquela noite, gozando muito na cueca dele.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive renatozor a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

UM EXCELENTE COMEÇO. PRENDEU. SÓ QUE ESSE LANCE DE GOSTAR DO NAMORADO DA AMIGA É MEIO CLICHÊ. MAS DE RESTO FOI PERFEITO. MAS CREIO QUE UMA AMIZADE LOGO ACABA.

0 0
Foto de perfil genérica

Sua narrativa é fluida... gostosa... Digna da minha atenção.

0 0
Foto de perfil genérica

Excitante e interessante. Muito bom, esperando pela segunda parte.

0 0

Listas em que este conto está presente