O guia turístico, um negão de Teresina, sodomiza minha mulher e faz ela gozar quinze vezes com o mastro preto de 26cm enfiado no cuzinho

Um conto erótico de Mulatocorno
Categoria: Heterossexual
Contém 3452 palavras
Data: 03/11/2017 20:44:20

Para lembrar: Nayara, minha ex-amante e agora mulher, é uma mulata, rosto lindo, olhos grandes, boca de lábios grossos, 1m63cm, 53kg, magra, corpo definido, seios médios, coxas bem torneadas, carnes firmes e, o melhor de tudo, uma bunda linda, grande (sem exagero), redonda, bem feita, rebolativa, bucetinha pequena e apertada e um cuzinho tesudo, redondo e arrochado. Pensa em foder 24 horas por dia (uma amiga dela me disse "ela fala em sexo o tempo todo"; um colega de trabalho, ao conhecê-la (sem saber que eu tinha um caso com ela) disse "essa menina tem cara de quem fode"). Ela sempre me botou chifres e eu tive muitos ciúmes, mas fui me acostumando e gostando, participando também e sinto o maior tesão quando a vejo fazendo um boquete caprichado e fodendo com outros machos. No mês de setembro de 2012, fomos eu e Nayara a um congresso de vendas em Teresina Quem for a Teresina, se hospedar em hotel e lá der de cara com um negão de estatura mediana, forte, musculoso exibindo um volumoso pé de mesa no lado esquerdo da calça, terá conhecido o cara que enrabou minha mulher e pode enrabar a sua também, porque as mulheres enlouqueceram quando viram aquela demonstração de virilidade. Isso vale pra você mulher, que pode desejar uma pica grossa no anelzinho. Nessa viagem só tinha de minha cidade eu e Nayara. Ficamos num hotel simples, mas muito agradável. Chegamos à noite, fodemos, dormimos e acordamos depois das 10 horas. A abertura do congresso seria a tarde. Umas 11 horas da manhã descemos para o hall do hotel e ficamos no balcão da recepção resolvendo umas coisas pelo computador. Nisso, percebo um cara sentado, quase deitado num dos sofás, dormindo como se estivesse em casa, e com as pernas abertas. O detalhe curioso era o grande volume no lado esquerdo da calça. Era impressionante, como era grande! Quem entrava ou saía do hotel não tinha como não ver e todos olhavam, homens e mulheres, surpresos com o tamanho da ferramenta mesmo em estado de repouso, e com a cara de pau do cara, dormindo sem preocupação. Eu vi e pensei, puxa, esse cara deve ter um mastro de vinte e tantos centímetros, mas fiquei na minha. Não adiantou, Nayara também viu e ficou excitada, curiosa, molhou a calcinha, o cuzinho ficou piscando (ela me disse depois) não perdia oportunidade de olhar, até arranjou uma posição de onde ficou mirando o cacetaço do negão o tempo todo. Finalmente eu a chamei para subirmos ao apartamento, tomar um chuveiro rápido pra ir almoçar. Íamos passar do lado do sofá onde o dotadão dormia e chamava a atenção de todos. Eu a coloquei do meu lado, tentando fechar seu ângulo de visão, mas ela se virou por cima do meu ombro pra ver. Tenho certeza de que ali o desejo dela pela vara do negão ficou incontrolável. Ela ia fazer de tudo pra foder com ele. Era só esperar. Saímos para o almoço, fomos para o congresso, jantamos com colegas de outros lugares e estávamos de volta pelas 10 horas da noite. Topamos com o dotado no hall do hotel e Nayara não perdeu tempo, foi logo perguntando, “moço, você também é hóspede aqui? Ele disse, não, eu trabalho no hotel, sou guia turístico. Ela: Ah sim, eu lhe vi hoje pela manhã, você estava dormindo no sofá, muito à vontade”. Ela falou isso, passou a língua nos lábios e fez um risinho cínico. Ele falou é senhora, eu estava muito cansado e dormi ali no sofá, fui dominado pelo sono. O gerente me chamou atenção porque alguns hóspedes foram reclamar dizendo que era imoralidade ficar dormindo de pernas abertas no hall do hotel. Nayara falou que povo besta, e por que olhavam? Era só virar a cara. Eu mesma olhei, né? Fiquei surpresa de ver um volume tão grande e gostei, não podia deixar de olhar, como todo mundo fez. Aí ela falou com um sotaque dengoso de puta e fez um biquinho com os lábios grossos como se estivesse simulando um boquete. E continuou, ah, que legal, precisamos de um guia, a gente pode conversar? Ele: senhora, estou saindo com um grupo que vai a uma boate, mas amanhã podemos conversar. Ela: OK, muito prazer, meu nome é Nayara, pode me chamar de você, e o seu nome? Ele: meu nome é Veridiano. Subimos para o quarto. Eu falei, Nayara não apronte, ela riu, tirou minha roupa, fez um boquete gostoso, depois eu a fodi na buceta, ela gozou algumas vezes (sempre é assim, ela goza muito) e me pediu para eu foder seu guloso cuzinho. Fizemos um anal superquente e esporrei meu leite na cara dela, que engoliu tudo. Dormimos e acordamos bem cedo; Nayara quis dar um mergulho na piscina do hotel, e eu fui acompanhá-la. Ela vestiu o bikine fio dental novo que comprou pra essa viagem e era só uma tirinha que descia pelas costas, passava pelo cu mostrando o rego. Se ela abrisse as pernas dava pra ver os grandes lábios da buceta e se ficasse de quatro dava pra ver as beiradas do cuzinho. Eu perguntei: você tem coragem de usar? Ela disse: comprei pra usar. Botou uma canga por cima e fomos pra piscina. Surpresa: Veridiano, o guia turístico, estava lá, nadando. Eram 5 horas da manhã. Nayara tirou a canga, ficou só com o fio dental mínimo que mostrava mais do que cobria, e expôs o seu corpo mulato espetacular. Deu pra notar que Veridiano também se surpreendeu. Minha mulher, espertamente, o chamou, oi Veridiano, já está trabalhando a essa hora? Ele: não, senhora, quer dizer, Nayara, eu chego mais cedo 3 vezes por semana e venho nadar na piscina; meu horário de trabalho começa daqui a 1 hora. Ela: vou mergulhar pra nadar aí com você. E se jogou na água bem perto dele; ficaram os dois nadando juntos e ela roçava a mão na pica dele como se fosse por acaso. Depois de uns 10 minutos pararam, ela saiu da água com o bico dos peitinhos eriçados e ele permaneceu lá, de pau duro. Ela provocou: sai da água Veridiano, tá com vergonha? Ele ficou embaraçado. E ela continuou, meu marido não é bicho não, ele não vai lhe morder. E perguntou: tu tá excitado, é? Ele: não, não é isso não... E ficou todo enrolado. Ela falou, faz mal não, é normal, é coisa de macho mesmo, sai da água. Ele não teve jeito, saiu da água e o cacetão duro na sunguinha fazia um volume respeitável e dava pra ver os pentelhos bem aparados na parte inferior do abdômen e a cabeça da glande desenhada na sunga. Nayara estremeceu de tesão e ficou olhando pro cacete dele sem vergonha e riu: puxa, Veridiano!!! Agora eu entendo porque os maridões e os namoradinhos foram reclamar pra gerência. E começou a rir. Ela: não precisa ter vergonha, Veridiano, você é privilegiado! Quantos machos podem exibir um mastro desse tamanho? Fiquei chateado com a desenvoltura dela. Ela continuou, sabe, Veridiano, eu e o João somos naturistas (mentira dela), não é João? Fazemos nudismo (mentira dela), isso é normal pra gente, não é João? Tive que concordar. E falou, por isso não sentimos vergonha dessas situações; é natural que você fique excitado. Agora que você já sabe que praticamos naturismo vamos tomar uma chuveirada juntos. Ele falou: vamos pro banheiro dos funcionários, que é fechado, tenho a chave, não tem perigo de vir ninguém a essa hora; até a gente explicar que somos naturistas, ia dar trabalho, né? Rimos todos, ele já estava entrando no clima e fomos pro banheiro dos funcionários, tiramos a roupa e Veridiano exibiu seu mastro cor de chocolate. Era meio torto pro lado direito e tava tão duro que apontava pra cima. Ela: conta pra gente Veridiano. Ele: o quê??? Ela: quantos centímetros tem esse falo descomunal? Ele: 26 centímetros. Ela: anhh??? E a grossura dessa linguiça tesuda? É bem grossa, você tá vendo, né? E explicou, foi um concurso que teve na minha cidade pra saber quem era o cara que tinha o pau maior e mais grosso. Um gay mediu o pau dos concorrentes e disse que meu pau era um dos maiores do Brasil. Nayara: ele segurou tua rola? Ele: tinha que segurar né? E como foi? Ele passou um filme pornô pra gente se excitar, depois chamou umas cinco mulheres nuas que ficaram esfregando a bunda no pau da gente pra ficar com o mastro bem ereto, pra medição valer. Mandou a gente bater uma punheta devagar, mas sem gozar. Ele foi bem profissional, mediu e ficou na dele, o meu deu exatamente 26,1cm. Nayara: mas que baita pica, Veridiano! E é linda, gosto da grossura, uma pica grossa assim, preenche a gente todinha, deixa a bucetinha e o anelzinho de couro ardidos de gozo. E continuou: olha, Veridiano, nas praias de nudismo, quando um macho de verdade como tu fica de pomba dura a gente faz alguma coisa pro cacete dele baixar. Porque isso é uma situação imoral, não é? Eu nem posso olhar uma pica tesuda como a tua, assim dura, explodindo, dá logo vontade de dar um jeito nessa situação! Ele ficou como quem estivesse em dúvida, certamente pensou “ela quer foder comigo na frente do marido?”, mas Nayara se aproximou e perguntou deixa eu pegar? Ele, ainda sem jeito: pode pegar. Ela segurou o falo pulsante e disse: como é grande e grosso, cheio de veias e tá pulsando na minha mão. Ai Veridiano minha bucetinha tá toda molhadinha, até meu cuzinho tá coçando, posso punhetar você? João nem liga, né João? Somos um casal moderno, isso apimenta a nossa relação e nos torna menos egoístas. Veridiano disse: pode, Nayara, já tô com um puta tesão em você, puta que o pariu!!! Ela passou cuspe nas mãos (Nayara saliva abundantemente). A vara do dotadão era tão grande que ela segurou a verga negra com as duas mãos, começou a punhetar de leve, levando as mãos cheias de cuspe da ponta do cacete até o pezinho do mastro onde tinha um montinho de pentelhos, e voltando pra glande roxa. Veridiano apalpou os peitos de Nayara, deu um beijo de língua nela e enfiou o dedo na sua buceta. Ele: "que buceta gostosa, Nayara, molhadinha, apertadinha!". Tirou o dedão lambuzado de mel da bucetinha e enfiou na olhota dela, dizia "puxa quero foder esse anelzinho arrochado". Nayara falou "agora não, tá muito apressado, meu cuzinho não aguenta uma pica tão grande, preciso fazer um preparo, mas que eu tou tarada pra tomar no cu eu tou. Sabe? Toda forma de sexo tem valor pra mim e meu marido. Aí Veridiano ordenou: "então cai de boca, porra!!! Chupa minha pica, quero te dar leitinho...". Minha mulher se ajoelhou, caiu de boca no falo imoral, massageou com a língua cheia de cuspe a glande da pica de Veridiano, depois tentou engolir a rola do macho e ficou chupando um tempo. Ela chupava e ao mesmo tempo punhetava com vontade. Veridiano: tô quase gozando, vou gozar. Nayara pode gozar na minha cara, me lambuza de gala, quero beber teu leite. Ela estirou a língua e Veridiano ficou passando a pica na língua dela, ela dizia ai que vara gostosa, e chupava xuip, xuip, xuip, xuip sem parar, cuspiu no mastro gigante, engoliu a linguiça, ficou com a boca cheia de pica, chupava com fome e parava e aí cuspia no falo, punhetava também, chap, chap, chap na pica sebenta de cuspe. O caralho de Veridiano repicava de tesão por minha mulher gostosa. Ela pergunta: tá gostando? Ele: vige, tá gostoso demais, tu é uma grande chupona de pica, tô quase gozando, boqueteira escrota, puta vadia, safada, isso é que saber chupar e bater punheta! Vai, fica me chupando e punhetando na frente do corno sua escrota, vou melar tua cara com meu leite. Vagabunda!!! E falou baixinho: Eu vou gozar, porra! vou gozar caralho! Vou encher tua cara de puta com a minha gala na frente desse cornudo aí!!! Vou gozaaaaaarrr, E esporrou na cara escrota de Nayara, e os jatos de porra iam longe e lambuzaram a cara dela, os cabelos, as mãos. Ele não aguentou, caiu sentado, ela ligou o chuveiro e todos tomamos um banho, ele saiu correndo, o expediente ia começar. Também saímos dali, subimos pro nosso quarto, Nayara falou vou dar o cu a ele, fode meu cu pra ir alargando meu roskoff, pra aguentar aquela big verga no meu rabo. Eu tava muito excitado e fodi o cuzinho da minha mulher com raiva, ela gozou de novo, falava baixinho, vem foder meu cu, Veridiano, bota no meu cu, arromba minhas pregas com essa pica imoral! No resto do dia não vimos mais o Veridiano e ela me pediu que fodesse novamente seu cuzinho. Era o que eu queria. Fodi e gozei, inundei o anel de couro de Nayara com meu leite, ela gozou chamando o nome de Veridiano. Depois, ela me pediu pra alargar seu cu com os dedos. Besuntei o aro dela com KY e fiquei massageando aquele rabinho lindo que ia ser fodido por outro macho, depois enfiei dois dedos e depois três. Ela me disse que precisava ficar com o cu alargado e relaxado pra engolir o mastro de Veridiano.

No outro dia encontramos Veridiano e ela perguntou: tu tem folga hoje? Ele: ao meio-dia vou estar no hotel. Ela: Ok, te espero aqui. Eu perguntei a ela: como? A gente ficou de almoçar com o gerente de São Paulo! Ela falou que o almoço podia ser noutro dia. Fomos pra nosso congresso, a reunião durou até quase meio-dia e Nayara ficou impaciente. Quando terminou, ela deu uma desculpa fajuta ao gerente paulista e voltamos correndo pro hotel. Veridiano estava no hall do hotel, ela olhou pra ele e discretamente indicou que o esperava lá em cima. Fomos pro apartamento e ela me pediu pra foder seu cu novamente. Minha rola é tamanho grande e bem grossa, ela gostou do exercício e foi logo gozando, implorando que Veridiano viesse fodê-la. Fiz novamente o exercício de alargamento da olhota dela com os três dedos. Depois de uns minutos Veridiano chegou. Ela beijou o tesudo na boca e deu um banho de língua nele, começou pelo peitoral e foi descendo, lambeu a bunda dele, lambeu o cuzinho do guia turístico, ela tava gostando, e se abaixou, ficou de cócoras e caiu de boca na linguiça roliça e dura. Massageou o pirocão com a língua, cuspiu bastante no reio grosso e ficou mamando como louca aquela pica poderosa. Ela: ai, Veri, minha bucetinha tá lubrificada e meu cuzinho tá piscando.

Veridiano besuntou o cacetão com KY. Nayara mandou ele sentar na poltrona, virou o cuzinho pra ele. Fiquei excitado, com tesão no cuzinho de minha mulher se expondo assim para outro macho, o cu dela é apertado, abria fechava pulsando de tesão pra engolir a rola do negão. Veridiano deu um banho de língua no fiofó da minha mulher. Depois enfiou o dedão com KY no rabo dela; ficou massageando, empurrou dois dedos, depois três dedos pra alargar o cu dela e deixar sensibilizado pra receber aquela vara descomunal. Nayara preferiu ela mesma enfiar o cu na linguiça que além de ser muito grande era também muito grossa. Ela foi se enfiando na pica preta devagar e com muito cuidado pra não perder as pregas. O cu dela estremecia e pulsava e dava uns peidinhos de tesão. Quanto a glande penetrou completamente em seu anel, ela deu um longo suspiro e parou pra se acostumar e gozou loucamente com a vara enfiada no rabo, gritando baixinho que tava com a glande de Veridiano arrombando seu cu. Enquanto ela tinha seu orgasmo eu fiquei segurando ela pra não deixa-la escorregar e se lascar todinha naquela vara preta de mais de um palmo de tamanho e ficar sem pregas. Aí ela foi forçando com cuidado a entrada do mastro em seu cuzinho, empurrando a bunda pra baixo e sentindo a poronga avantajada do guia turísticos rompendo os esfíncteres de seu ânus apertado, alargando seu anelzinho, penetrando seu roskoff tesudo. Li gemia de prazer, ficava resfolegando, soprando com a boca e gozou novamente pelo cuzinho. Nayara é muito corajosa, não era qualquer mulher que aguentaria uma pica tão grande e grossa no cuzinho. E o cuzinho de Nayara é bem apertado. Ela falou pra Veridiano que ia comandar tudo porque não queria ser arrombada, queria era gozar. O cara era muito escroto. Ele: tu vai aguentar, vadia? Ela: aguento, porra, tô com o maior desejo nessa pica tesuda e não vou perder essa oportunidade; não é todo dia que a gente come uma pica de 26cm e grossa como a tua. Não vou deixar passar. Mas, me fode com carinho, com cuidado, tô sentindo um gosto, um gozinho e meu cuzinho tá todo ardido, mas é bom, é arretado, caralho! Quando Nayara fica excitada o cuzinho dela lubrifica, escorre um melzinho branco que facilita a penetração anal. E ela adora ser sodomizada. Eu não acreditava que estava ali assistindo aquela foda fenomenal de um caralhudo dotadão com minha própria mulher! Nayara gozou mais três vezes e caiu exausta. Fomos todos tomar uma chuveirada e voltamos. Aí Nayara ficou de quatro, separou as duas nádegas com as mãos e expôs um cuzinho lindo, pulsante de tesão, e implorou pra ser penetrada, queria ser sodomizada de novo. Ela estava sentada na pica de negão e nem a glande brilhante do dotado entrou em seu cu ela deu outra gozada e foi descendo, e ficou com o caralhão enfiado no seu cu até o talo, não sei como ela aguentava, era um cacetão maior do que o da maioria daqueles negões superdotados que a gente vê nos filmes pornôs.

Ela gozou longamente e rebolava a bunda com o cuzinho enfiado no mastro do guia turístico. Foi se acalmando aos poucos, saiu de cima da peia do negão e levantou a bunda. O cu de Nayara tava muito alargado, parecia um cacimbão, as beiradas do cuzinho tremiam de tesão e ela se enfiou novamente com o cu atolado na chibata grossa. Ela suspirava, chamava Veridiano de gostoso, dizia “fode meu cu, macho, fode meu cu, macho tesudo, tira minhas pregas, alarga meu anelzinho”. Nayara gozou onze vezes com o cu enfiado na peia de 26cm do negão. E só parou porque ele inundou o rabinho dela com uma porra abundante. Ela ficou de quatro pra eu olhar o espetáculo: o cuzinho dela tava todo desfolhado, o leite do negão escorria da olhota da minha mulher. Perguntei a ela: era isso que você queria? Uma pica negra de 26cm no cu? Como é que tu aguentasse? Tás aí toda arrombada, com a gala do negão escorrendo pelo cu”. Olhei atentamente o boga de Nayara; tava muito alargado mesmo; mas aos poucos foi se contraindo e ficou fechadinho, apertadinho, redondinho; que cuzinho lindo, que mulher gostosa! Ela respondeu rindo: eu queria essa rola preta de 26cm enfiada todo dia no meu cu, quero lembrar desse espetáculo a vida toda, quero ter história pra contar. Veridiano, após descansar um pouco foi tomar banho. Pensei que tinha acabado. Eis, quando ele volta, nu, já com o pau em riste, Nayara não resistiu, chupou o cacete dele e pediu: vem meu cavalão, fode minha bucetinha. Ele virou minha mulher putinha de quatro e meteu a vara poderosa na bucetinha dela já molhadinha de tesão. Ela gozou já de cara, ficou meio louca, gritava baixinho, pra não chamar atenção e pediu mais. Ele socava minha mulher com fúria e falou: e tu aí, cornudo, tás gostando de ver tua mulher fodida por outro macho? E ela tá gostando, parece que não come uma pica há muito tempo. Nayara gozou de novo, aí ele abriu as duas bandas da bunda dela e falou pra mim: vai, fode o cuzinho dela, vai entrar fácil porque tá todo melado da minha gala. Fodi o cu dela e Nayara quase enlouquece com duas picas, na buceta e no cu. Ela gozou mais rrês vezes, foram 15 gozadas ou mais naquele dia, não sei, perdi a conta. Aí ele foi embora e dormimos ali mesmo. No outro dia, tivemos uma longa reunião, a última do congresso de vendas. Veridiano ainda apareceu e minha putinha saiu da reunião e foi encontrar com ele. Ela me disse que ele fodeu novamente o cuzinho, disse que o cu dela é apertado, é gostoso, que ela é uma puta completa e que adorou fodê-la. No mesmo dia, voltamos para nossa cidade. Ela nunca esqueceu aqueles dias e eu nunca esqueci minha dor de corno.

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Comentários

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https://kxcontos.blogspot.com.br/ novo site galera! Visitem! contos e muita putaria

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Adorei o seu conto e quero ver todos outros e claro com fotos caso tiver. Adoro fotografar, filmar e fazer book desses melhores momentos. Caso interessar é só retornar: fotografoliberal@yahoo.com.br

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Pisquei muitas vezes lendo o conto! Vontade!

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Você é um felizardo, e ela merece pela sua ação direta com o cara. Muitas ficariam só na vontade. Como disse o Vandré: Quem sabe faz a hora, não espera acontecer. Só merece colher quem planta!

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