Meu namorado e o pai dele - Parte III
Tomei um longo banho, relaxei, abri meu note na Netflix e esqueci a existência de Guilherme. Eu não era de fazer isso, então, certamente, ele ficaria bravo comigo o domingo todo. Bingo outra vez! Na manhã seguinte, quando acordei após minha maratona de filmes, havia várias mensagens dele no Whats:
- Meu o que eu te fiz hein?? / Você me dispensou bonito depois do churras! / Isso foi só porque eu bebi além da conta?? / Foi pra balada sozinho é?? / Mas belezinha Bernardo... Amanhã eu vou treinar o dia todo e depois vou comer com os caras da academia ok?? / Vê se me esquece!
Mais um ponto pra mim! Se O Gui estava mesmo dizendo a verdade, meu sogro estaria o domingo todo sem a família por perto. Respondi as mensagens friamente, levantei, tomei um banho, almocei. E parti para o ataque.
Era 14h em ponto quando parei o carro do meu pai, na frente da casa deles. O veículo da família ainda estava na garagem, o que me desanimou, pois pensei que Mônica teria saído com ele. Depois, pensei que seria bom ela ainda estar em casa, caso César se fizesse de difícil e não quisesse me receber. Toquei o interfone. Ela atendeu e me deixou entrar. Caminhei até a cozinha e a vi apressada, juntando coisas na bolsa:
- Oi, Ber! Desculpa a pressa, mas estou atrasada para a igreja!
- Sem problemas! O Gui está?
- Nada! Saiu cedo malhar e disse que ia recuperar as energias comendo numa churrascaria, com os ogros da academia. Sabe como eles são... Ele não tinha te avisado?
- Tinha sim! É que nós estamos meio brigados... Achei que ele estava fazendo pirraça.
- Ele me falou. Nem liga, bobo! Homem quando bebe, fica chato mesmo. César?
“Ele está em casa”, pensei.
- Oi! – respondeu ele, como se estivesse na sala.
- O Bernardo está aqui! Faz sala pra ele enquanto o Gui não vem!
- Claro...
- Ótimo! – respondeu ela – Bom domingo, Ber!
Me deu um beijo, foi para a garagem, ligou o carro e saiu, enquanto eu, caminhei até a sala. César estava na poltrona, se mexendo, como quem havia acabado de ser interrompido de uma soneca:
- Tudo bem, Ber?
- Mais ou menos.
- Por que mais ou menos? – ele não parava de se mexer, como se estivesse incomodado com a poltrona e comigo.
- O Gui e eu estamos meio brigados.
- Ele veio me contar à noite.
- Jura? – perguntei, sarcástico.
- Aham... – respondeu desconfiado e sentou-se, um pouco travado – Segundo ele, você ficou bravo por pouca coisa.
- Ah, mas eu só não quis ficar com ele bêbado. E eu também não estava legal! Ele que ficou bravo e não mandou mensagem.
- Você também não mandou (risos).
Reparei como estava abafado naquela sala vidros e cortinas fechadas. Meu sogrão ostentando os pernões em um shorts preto. Braços e peitoral semi-revelados em uma camisa batida.
- Tem razão... – respondi, me sentando no braço da poltrona.
César começou a bater os dedos no outro braço do móvel, como se estivesse impaciente. Ousado, perguntei:
- Você e o Gui são bem próximos, né?
- Sim... Por quê?
- Então sempre que eu e ele brigamos, ele pede pra você consolar?
César me encarou, como se percebesse aonde eu queria chegar. Retribuí a encarada, observando-o com curiosidade, aguardando minha resposta.
- Ele sempre me conta sim! Mas e aí? A fim de assistir algo?
Incrível como ele fingia que minha pegada na mala dele, um dia atrás, não havia existido. Tentava agir naturalmente e escapar das minhas investidas, de qualquer maneira.
- Hoje não tem jogo? – perguntei, entrando no teatrinho dele.
- Só jogo ruim! Podemos ver um filme enquanto o Gui não chega.
- Só se for um pornô, sogrão! – lasquei na cara.
- Ah, assim não dá!
Ele se levantou da poltrona e quase me derrubou:
- O que que tá acontecendo com você, Ber? Tá doido?
Me aproximei dele, agora em pé:
- Tô! Já falei que tô doido em você, César!
- Cara, – ele me segurou pelos braços – eu sou o pai do teu namorado!
- Agora você lembra disso, não é?
- Do que você tá falando?
- Estou falando do banheirão que você vai fazer no shopping, sempre que lá está com pouco movimento!
- O-o que-ê? – perguntou ele, gaguejando e me soltando.
- César, você pensa que eu sou besta? Esqueceu que eu sou gay assumido? Eu sei muito bem o que rola no banheiro daquele shopping! Eu estava lá pelo mesmo motivo que você! Atrás de uma putaria bem gostosa!
- Vo-ocê está maluco! - ele saiu e foi subindo as escadas - É melhor você ir embora, Bernardo!
Fui atrás:
- E por que, hein? – chegamos ao corredor do andar de cima - Por que eu estou certo? Pensa que eu não sei o que você fez lá dentro?
Nisso, César se virou de frente para mim, se aproximou como se fosse me bater e me prensou contra a parede:
- E o que é que essa tua mente doentia acha que eu fiz lá dentro?
- “Engole! Isso... Delícia! Engole, filho da puta!”
César ficou mais branco do que o normal. Me segurava pelos braços, com suas enormes mãos. Ao mesmo tempo que sentia medo de levar uma sova, meu pau já estava durinho dentro da minha bermuda.
- Eu escutei tudo, sogrão!
- Tudo?
- Bom, até essa parte, tudo... – blefei – O problema foi que eu tive que ir embora, pra ver meu namorado, depois de encher o vaso da cabine ao lado com a minha porra, escutando o quanto você fodia gostoso a boca daquele desconhecido! Por que era um desconhecido, não era?
A força de César tinha desaparecido, ainda que continuasse segurando meus braços. Ele olhou para o lado, e depois me encarou, mentindo:
- Claro! Aquilo foi uma loucura, Ber... Aquilo não acontece sempre, entende?
- Claro que eu entendo. – entrei no jogo – Assim como eu sentir esse tesão louco em você também não acontecia todo dia, mas agora sim...
- Chega! – ele me soltou e entrou em seu quarto, tentando fechar a porta.
Segurei-a com força e continuei falando:
- Eu preciso de você, sogrão! Libera essa pica pra mim, vai! Me deixa mostrar que eu mamo mais gostoso que aquele estranho!
- Vai embora, Bernardo! Por favor vai embora e esquece isso!
- Se você fechar essa porta, eu conto tudo para a Mônica e para o Gui!
- Como é que é? – ele soltou a porta e eu quase caí em cima dele.
Num reflexo, ele me segurou e me empurrou em cima da sua cama:
- Você vai me chantagear, seu bosta?
- César... – respirei ofegante, cansado.
Ele também parecia exausto e respirava fundo, com o rosto vermelho, me olhando com raiva.
- A gente é amigo, cara!
- Mui amigo você me chantageando, Bernardo!
- Eu não quero chegar a isso... Eu só quero curtir um momento gostoso com você.
Me levantei e tentei pegar seu pau outra vez, ele se afastou e disse:
- Com que clima, cara? Você fica me cercando, forçando a barra e agora vem me jogar na cara que sabe de uma parada super íntima!
- Vai negar fogo, vai? – apelei – Não negou para o cara no banheirão mas vai negar para alguém de casa, é?
- Você é namorado do meu filho, Bernardo!
- E daí, hein? – fui para cima outra vez – Vai negar pica para o genro, vai?
Peguei em seu pau. Estava meia bomba. Exausto, César se encostou em seu no roupeiro.
- Qual é, César? - fiz um movimento com a mão, pegando a raiz do pau por baixo, e acariciando o seu saco – Vai me negar esse leite, é? Seu frouxo!
- Frouxo, é?! – ele me pegou, me virou de costas para ele e me empurrou contra a parede – É isso que você quer então, viadinho?
Me assustei, pois ele me pegou com força e senti um pouco de dor ao bater na parede.
- Você quer o pau do sogrão, quer? Agora responde!
Ele abaixou seu shorts e a minha bermuda, quase ao mesmo tempo. Encaixou sua vara, já dura no meu rego, voltou a me segurar com força e falou desesperado, colado na minha orelha:
- Responde, viado!
- Quero! – respondi, desesperado, sentindo o pau pulsando colado na minha pele. – É o que eu mais quero, César!
- Então, agora você vai ter!
Ele começou a se esfregar em mim. Nossos corpos suavam e a posição não ajudava em nada, mas eu estava adorando. Me xingou o quanto pôde e sobrou até para minha mãe:
- Seu filho da puta! Me provocou tanto! Foi me espiar no banheiro...! Agora, você vai ver só uma coisa!
César me pegou pela cintura, me empurrou em direção da cama, arrancou minha camiseta, com um pouco de violência, e me jogou em cima:
- Fica de quatro, puta!
Obedeci. Vi que ele se livrava de suas últimas peças de roupa, rapidamente. Começou a bater e apertar minha bunda:
- Toma! Toma, vagabundo!
- Ah... Aaah! – eu estava adorando aquilo.
- Hoje você vai aprender a não mexer mais com macho que tá quieto!
E dá-lhe palmadas! Eu suava, me contorcia, sentia a dor e o prazer:
- Isso, gostoso! Macho gostoso da porra! Bate que eu fico ainda mais doido em você!
- Seu doente!
O encarei, vi seu corpo sarado, perfeito, suado. A pica grande em riste e a revolta em seu rosto. Respondi:
- Mas bem que você tá adorando judiar desse doente aqui, não é?
- Eu vou te foder tanto, Bernardo! Você vai ter que pedir pra eu parar!
Ele aproximou o rosto do meu cu e cuspiu. Uma, duas, três vezes. Rebolei e gemi, demonstrando que toda a humilhação e xingamento só aumentavam o meu prazer. Despertei um homem selvagem, que em nada se parecia com o César que conheci, mas que muito se aproximava do safado que ouvi foder a boca do próprio filho naquele banheiro.
Me pegou com força pelos quadris, encaixou o pauzão e meteu. Tudo de uma vez. A dor que eu senti... Chorei baixo, respirei fundo e aguentei. Era o que eu queria, não? Bom, na verdade eu queria mamá-lo antes, mas isso era o de menos naquele instante.
- Nossa, que rabo apertado! O Guilherme não te fode não?
- Fode... Só que o dele é menor, né?
- Nem sei.
- Ah, não sabe? – perguntei sarcástico.
- Ah, cala essa boca e rebola!
Comecei o movimento, enquanto César iniciou o vai e vem. A dor se foi e o prazer voltou.
- Ah... Aaah! Ai, que delícia, sogrão!
- Tá gostoso, tá?
- Tá demais!
- Então rebola mais!
Fiz igual uma verdadeira prostituta, levando César ao êxtase:
- Ah, caralho! Que bunda gostosa!
Deu alguns tapas:
- Se eu soubesse que era assim, já tinha te fodido, seu puto!
- Então, tira o atraso, sogrão!
- Você não sabe com quem tá mexendo, Bernardinho!
- Então me mostra, César! Manda bala! Me fode, mete fundo, me arregaça, vai!
- Seu viadinho puto do caralho!
César apoiou uma perna ao lado do meu corpo e meteu bronca. Socou de verdade, gostoso, ritmado. Gemi por um bom tempo, vendo estrelas, como há séculos não acontecia. Virei meu pescoço por um momento, e vi a cara de louco com a qual César metia. Ao perceber, ele engoliu e depois cuspiu sua saliva na minha cara:
- Toma! Sua puta!
Aquilo era delicioso, porém fiquei cansado e senti dor de novo. Pedi:
- César, goza logo!
- Ah, ainda vai demorar! Aguenta!
- Nessa posição não tá mais gostoso...
- Foda-se, Bernardo! Você não queria, ahn? Agora aguenta!
Ele subiu a outra perna em cima da cama e meteu ainda mais forte. Sua voracidade me levava à loucura, mas aquela posição estava realmente dolorosa:
Implorei:
- César, é sério! Chega!
- Viu só como você não sabia com quem você estava se metendo?
- Na verdade, eu sei muito bem com quem! Sei do que você é capaz, sogrão!
- Do que... você tá falando? – perguntou ele, enfim dando sinais de cansaço.
- Tô falando que eu sei quem que mamou você aquele dia, César!
Foi como ativar um mecanismo de freio naquela máquina sexual. Meu sogro ficou estático, me segurou com força pelos quadris para não cair. Finalmente pude respirar aliviado. Com o pau ainda no meu interior, César perguntou:
- Sabe mesmo?
- Sei... Me conta, vai! É assim que você fode com o seu filho, meu namorado, sogrão?
- Chega!
Ele quis sair de dentro, mas pressionei seu pau com minhas pregas, o puxei pelas nádegas com uma mão. César se desequilibrou e caiu com seu dorso em cima das minhas costas. Foi a deixa para eu descansar os braços e as pernas.
- Do que você tá falando, seu doido? – perguntou César, vencido, deixando seu peso sobre o meu e sem forças para tirar seu membro do meu interior.
Agora de bruços, um pouco mais confortável e ainda excitado, voltei a rebolar:
- Perguntei se é com esse tesão louco e descontrolado que você fode com o teu próprio filho... Eu vi vocês saindo junto daquele banheiro!
Por alguns segundos, César seguiu mudo. Rebolei e insisti:
- Ahn? Me responde!
- É! Eéé! É assim que eu fodo o puto do meu filho!
César voltou a me segurar com força, deu mais estocadas, agora lentas e profundas:
- É assim que eu enfio a minha pica dentro da bunda do teu namorado, seu corno!
- Aaaah! Aaah! Eu vou gozar, sogrão!
- Eu também vou, Benardo! Aaah! Ah, cara-a-alho!
E explodi em porra, tendo espasmos, como se fossem choquinhos em todo meu corpo! César deu a última enfiada fundo e me encheu com seu leite. Se tremeu e se segurou em mim.
Estávamos suados, exaustos. Derrotados. Envergonhados. Aquilo era delicioso, mas também parecia muito errado, principalmente por ter acontecido na cama da Mônica. César começou a se mexer, tirou seu pau melado de porra do meu interior, saiu de cima de mim e ficou ao meu lado. Por um momento, imaginei que o houvesse sujado com fezes ou sangue, mas não aconteceu. Ele me olhou, limpou o rosto e disse:
- Você é doido! E eu também...
- E o teu filho também, né?
- Tsc! Ah... Aonde eu fui me meter?! Isso não pode acontecer de novo, Bernardo!
- Isso a gente decide junto..., sogrão!
- Ah... – gemeu, cansado fisicamente e mentalmente – Eu já não te dei o que você queria? O que você quer agora?
- Primeiramente, eu... – suspirei, também cansado e sentimental – eu gostaria de entender como isso... isso que você e o Guilherme fazem começou...
César me olhou, com certo remorso, sem saber o que falar.
- Como foi? Foi por minha causa? Tipo... Eu não sei satisfazê-lo, ele se abriu com você, aí rolou...
- Não foi nada isso, Ber! – respondeu meu sogro, esfregando as mãos no rosto – Não tem nada a ver com você, ao contrário, ele te adora... Isso começou muito antes.
- Então, me conta!
- Você quer mesmo saber?
- Eu quero e preciso. – respondi incisivo, curioso e voltando a sentir tesão.
- Tá bom! Eu nunca fui um santo. A Mônica, no fundo, sabe que eu dava e continuo dando minhas escapadas. Não sei se ela retribui os chifres e não me importa! Fomos educados à moda antiga e vamos ficar juntos até o fim da vida.
Apesar de detestar o estereótipo da falsa família feliz, fiquei mais aliviado ouvindo isso, afinal o caso dele com o filho era mesmo só pelo tesão. Ele continuou:
- Eu adoro sexo, Bernardo! Sou do tipo come quieto... Não fico contando vantagem, mas se eu encontro uma mulher bonita e gostosa a fim, eu mando bala! Sempre me cuidando, claro... Fui educado assim pelos homens da minha família. Não consigo e nem penso em mudar! Então, quando o Gui ainda era criança, já com alguns trejeitos de gay, eu fui obrigado a abrir minha cabeça. A Mônica jamais o desprezou, mesmo sendo da igreja, você sabe... Comigo foi um pouco mais difícil entender. O tempo foi passando, eu sempre fazia academia, sempre recebia olhares de homem também. Um dia, a curiosidade falou mais alto... Vestiário vazio. Somente eu e um personal saradão, dando pinta e botando pilha em mim ali. Não deu outra! Foi parecido com o que você ouviu no shopping, quarta-feira. Ele me chupou muito gostoso...
Meu pau deu sinais de vida aquele relato, tão surpreendente para mim, que demorei tanto a perceber que meu sogro era um de nós. César enfim parecia relaxado, se abrindo e com seu membro já meia bomba, contando tudo:
- O primeiro boquete de muitos, feitos por homem, que recebi. Não preciso nem te dizer o quanto é melhor, né, Bernardo?
- Não... – respondi e sorri, meio bobo com aquele conto erótico, rolando ao vivo.
- Nunca curti me rotular, mas desde então percebi que eu não era tão diferente do meu filho, afinal. O Gui foi virando adolescente, começou a malhar comigo, parou de dar pinta, mas nunca, nunca curtiu sair com mulheres, como você sabe. Ou seja, no máximo, a afinidade que eu teria com meu filho seria se ele gostasse de foder bocas e rabos, igual eu vinha fazendo às escondidas. Só que diferente do que eu pensei, quando completou 17 anos, o Guilherme se fechou no mundo dele! O garoto só sabia malhar, o que não era tão ruim afinal. Graças a isso ele é tão gato e tá indo tão bem no trabalho na academia, mas tudo que é demais, faz mal... E eu sabia que não sair com outros caras faria mal a ele.
- Ele já me contou dessa parte, só que ele nunca me disse que você percebia esse conflito.
- Porque, de primeira, ele realmente não sabia que eu sabia! Observei e sofri calado, sem saber como ajudá-lo... A Mônica tentou fazer ele se abrir, pois sempre foram bem amigos, mas ele não queria. Eu, que sempre fui muito próximo dele, tentei entrar no assunto sexo e ele não se abria... Então, para não correr o risco do Gui se fechar ainda mais, por um ano, parei de forçar a barra. Eu ficava de olho naquele corpo dele, ficando tão perfeito e me sentia um criminoso, afinal ele ainda não era maior de idade e era meu filho... Comecei a sacar umas olhadas dele para mim, quando andava só de shorts pela casa.
Ouvindo isso tudo, meu pau já estava duro outra vez! Comecei a tocar uma de leve. César olhou e seguiu falando:
- Ao invés de ficar assustado ao ver que meu filho, provavelmente, tinha tesão em mim, eu fiquei tranquilo! Pelo menos ele tinha sangue circulando naquelas veias... Não era apático a uma figura masculina dentro de casa. Quando ele era criança, tinha o costume de assistir TV comigo, deitado no sofá, de conchinha. Eu encaixava minhas pernas nas dele e a gente ficava horas, enquanto a Mônica ia para a igreja ou estava arrumando alguma coisa em casa. Nunca houve malícia nisso, o que durou até os seus 14 anos. Depois disso, quando eu o chamava para ver TV comigo, ele sempre inventava uma desculpa! Quando eu percebi que ele me secava, deduzi que fugia de mim, evitando ter tesão no próprio pai... E deduzi certo, pois o próprio confirmou depois.
- E quando finalmente rolou algo a mais?
- Foi depois do almoço de comemoração dos 18 anos dele. Naquela semana, fez um solzão fora de época. Desfilei o quanto o pude na frente dele, com meus menores shorts. O Gui foi perdendo a timidez, me olhando mais descarado, sempre puxando assunto. Bom, assunto nós sempre tivemos, mas se, no começo, ele parecia fugir de mim ao me ver com pouca roupa, agora parecia que ele prolongava nossas conversas. Ele já estava muito parecido com essa delícia que ele é hoje...
César não disfarçava mais o prazer em falar do filho. Seu pinto estava duro outra vez, com um cheirão delicioso de porra seca. Eu queria gozar de novo logo. No entanto, eu sabia que aquela história ia acabar em sexo, e tive outra de minhas ideias. Aguardei o momento certo e ele continuou dizendo:
- Esperar o Guilherme fazer exatos 18 anos foi mera formalidade. Eu sabia que ia rolar, só tinha que apertar o gatilho certo, na hora certa! Rolou um almoço massa aqui. Eu bebi, ele também. Quando tudo acabou e todos foram embora, Mônica resolveu ir à igreja. Foi bem na época que ela assumiu esses compromissos com festa, quermesse e não sei mais que caralho... Minha mulher nem sonha, mas isso contribuiu muito para as putarias que eu curto com o nosso filho rolarem! O Gui estava zonzo, facinho... Eu com um tesão contido, calculando quando poderia dar o bote. Sugeri da gente ver TV juntos, igual nos velhos tempos. Ele topou na hora, para minha alegria. Deitamos num sofazão antigo, que tinha lá na sala, de conchinha. Botei numa reprise daquela série antiga, Arquivo Morto e ficamos ali, abraçados. Finalmente eu tinha um contato com aqueles músculos e aquele pele macia do Gui, do jeito que tanto queria! Ele tremia um pouco, mas o volume baixo da TV e meus comentários genéricos sobre o episódio, falados no ouvidinho dele, deixaram ele bem relaxadinho...
Nisso, César começou a alisar seu saco e seu pau, em riste. Comecei a bater uma punheta de verdade, gostosa. Nos encaramos.
- E aí? Conta o resto. – falei num tom de voz imperativo.
Meu sogrão soltou um risinho safado e continuou:
- E aí que eu encaixei isso aqui – segurou com força o pau - duro e quente naquela bundinha sarada, instintivamente arrebitada para mim. Abracei o meu guri forte e ele respirou ofegante, de olhos fechados. Fiz ele tirar seu shorts e fiz o mesmo com o meu. Peguei em seu pau, por cima da cueca. Ele gemeu: “Papai..., nossa! Que loucura!”. Eu só respondi que era pra ele relaxar e curtir o momento. Tirei aquele pinto gostoso, fabricação minha, pra fora da cueca e soquei uma punheta gostosa pra ele!
César respirou fundo, repetindo o ato que narrava, agora em seu próprio pênis. Eu estava em êxtase ouvindo.
- Meu garoto vibrava, gemia, rebolava. – prosseguiu - O prensei com minhas pernas, beijei seu pescoço e então me pediu, quase que sussurrando: “Deixa eu chupar você, pai...”
- E eu, sogrão? – interrompi – Deixa eu chupar você? Me mostra como ele fez em você...
- Safado! – disse César, já me puxando pelo pescoço na direção do seu dote – Então eu soltei meu corpo no sofá, igual eu estou aqui agora.
Engoli o pau do meu sogro, que seguiu relatando:
- Ah... Arranquei minha cueca e fiz ela voar longe. Desesperado, o Gui fez o mesmo, se abaixou na minha frente e...
- E mamou essa pica assim? – perguntei, voltando a chupar o objeto do meu desejo.
- Isso-o... Isso, Bernardinho! Meu filho engoliu minha pica igual você está fazendo agora!
- E você tá gostando da minha boca igual gostou da dele? – perguntei, lambendo suas bolas.
- Ah, claro, seu puto! A diferença é que o Guilherme não sabia ao certo como fazer e eu tive que ensinar. Já você, mama igual uma profissional, não é?
- Deve ser a vontade reprimida, sogrão!
- Igual a minha, enquanto fodia a boca do meu Gui pela primeira vez...
- Você socou forte? Ele aguentou?
- Sim e sim.
- Me mostra como foi, César!
Assim como aquele macho havia sabido disparar os gatilhos do filho, eu, finalmente, tinha conseguido o mesmo com ele. Meu sogro fodeu minha boca forte, gostoso. Babei, engoli, lambi a glande, me afoguei, recuperei o ar e continuei. Parei por um segundo e indaguei:
- E vocês ficaram nessa por quanto tempo?
- Uns quinze minutos! – respondeu César, que voltou a foder minha garganta e dizer – Aí eu... ah! Não me aguentei e... ah! Igual não tô me aguentando agora e anunciei: Ah, eu vou gozar, filhão!
Soltei o pau dele, pois não estava a fim de engolir. César soltou mais alguns gemidos e, sem pedir, e lasquei um beijo de língua nele. Seu urros foram abafados pela minha boca, nossas salivas se misturam e então jatos de porra pularam, saindo dos nosso dois membros. Soltei seu rosto. Meu sogro parecia exausto outra vez, incrédulo.
- E você gozou gostoso assim também? Ele engoliu?
- Gozei gostoso sim, mas no corpo dele, igual fiz com você agora...
Caí na cama da minha sogra, deitado, feliz, realizado.
- Caralho, Ber! – resmungou César - Isso é tão errado, mas você faz muito gostoso!
- E eu quero mais, sogrão...
CONTINUA...