Si – Minha cunhadinha gostosa. (Conto Real)
Nos últimos dias estive recapitulando vários momentos relacionados com minha cunhadinha Si, e constatei que já praticamos incesto.
Desde que comecei namorar com sua irmã mais velha, a Si como todos a chamam, sempre gostou muito de mim, das minhas três cunhadas foi a que mais se afeiçoou. Desde o primeiro dia que a conheci, ela tinha uns 14 anos na época, me beijava, estava sempre abraçada comigo, não saia do meu lado.
Depois que me casei, fui morar bem próximo da casa de minha sogra, que morava sozinha com minhas três cunhadinhas. Nessa época Si já estava com seus 15 anos, naquele ponto em transição de menina para mulher, era uma gracinha de garota, uma ninfeta maravilhosa.
Todos os dias sem exceção antes de ir para casa, passava por lá, dava apenas uma buzinada e lá vinha a Si correndo ao meu encontro, abria a porta e praticamente se jogava dentro do carro, me abraçava e me beijava inúmeras vezes, beijos no rosto. Sempre sentava bem próxima de mim e depois de alguns dias ela simplesmente se deitava em meu colo, ou deitava-se de frente para mim apoiando seu cotovelo em minha coxa, mas muitas vezes seu cotovelo apoiava-se em minha virilha. Esse ato de se apoiar em minha virilha, me beijar e ficar abraçada comigo, devo reconhecer que me deixava de pau duro na hora. Mas eu nem imaginava fazer algo com ela, afinal era minha cunhadinha querida, a irmã mais nova de minha esposa.
Os dias foram passando e eu no íntimo não via à hora de poder passar por lá, para poder sentir os beijos e os abraços da Si, claro já chegava de pau duro e louco para sentir ela se encostar ou se apoiar com o cotovelo no meu cacete durinho. Confesso que por muitas vezes minha mão “escorregava, sem querer” na bundinha e coxas dela.
Hoje pensando nisso, tenho certeza que ela fazia tudo isso propositalmente e também gostava de sentir o meu cacete durinho encostado nela.
Uns quatro anos se passaram, eu já não morava mais em São Paulo, havia mudado para uma cidade próxima no interior do estado, Si se casou cedo, já tinha um filhinho e nosso contato tinha ficado mais esporádico, mas nas vésperas do casamento da cunhadinha mais velha, eu estava ajudando a instalar armários, cortinas etc. na casa nova da noiva, foi quando chegou Si, toda linda e gostosa que também tinha vindo ajudar, foi logo me abraçando e me beijando.
Quando eu fui instalar a cortina do quarto, ela prontamente se ofereceu para me ajudar. Estava colocando a cortina no trilho e minha cunhadinha subiu junto na escada e me abraçando por traz, começou a beijar meu pescoço e a me chamar de gostoso e completou dizendo:
Ela - Pena que você é da minha irmã
Eu - Si, você ta brincando com fogo, eu não sou da sua irmã e nem de ninguém
Nesse momento entraram no quarto minha outra cunhada e minha esposa, e o assunto com a Si ficou nisso, inacabado...
Umas duas semanas após esse acontecimento, fui a São Paulo com toda família e fomos todos passar pelo tratamento odontológico na dentista onde minha sogra trabalhava como recepcionista e auxiliar, o consultório ficava na mesma rua da residência da Si.
Fui o primeiro a passar pela dentista, quando terminou meu tratamento, sai da sala e fui para a salinha de espera, minha esposa, filhos, sogra, todos estavam dentro do consultório. O consultório ficava em uma casa com a porta fechada e quem chegava tocava a campainha para entrar e ficava aguardando na salinha, além do consultório, tinha uma recepção conjugada com a sala de espera. Assim que sai a campainha tocou eu avisei que abriria, minha surpresa foi enorme, era a Si, linda de cabelos soltos, calça jeans justa e camisa branca quase que transparente, mostrando sua lingerie e seus lindos peitos.
Como sempre foi logo me abraçando e me beijando, só que desta vez não dei mole para ela, fui logo puxando-a ao meu encontro e beijando-a na boca, ela tentou escapar mas a segurei com força e disse-lhe que todos estavam dentro do consultório, e completei:
Eu - te disse outro dia que você estava brincando com fogo
Ela - então deixa ver se esta aceso
Começamos a nos beijar calorosamente, ela foi logo levando sua mão no meu pau por cima da calça, eu já estava com o cacete latejando de tesão, a puxei de encontro ao meu corpo, apertava sua bunda, sentia sua bucetinha, apertava seus peitos, mas quando comecei abrir minha calça, ela com medo disse:
Ela - aqui não, tenho medo
Mas mesmo sem abrir minha calça, enfiou sua mão dentro e foi de imediato pegando meu pau e sentindo como estava durinho de tesão por ela.
Ficamos brincando assim, nos beijando, nos agarrando por alguns minutinhos, até que escutamos o barulho da porta do consultório se abrindo, ela correu e se sentou na poltrona eu corri para o banheiro para poder me arrumar.
Minha sogra saiu do consultório para pegar alguma coisa e voltou imediatamente, só dando um beijo na Si antes.
A Si, resolveu ir embora, tinha ficado apavorada, pois quase fomos pegos pela minha sogra, ela pediu para eu acompanhá-la até o carro, coisa que fiz prontamente. No carro eu em pé do lado de fora, ela sentada ao volante se despediu, me puxou e me beijou demoradamente na boca, e ainda me segurando pelo pescoço, me falou baixinho no ouvido:
Ela - gostoso, bate uma hoje, pensando em mim.
Foi embora com um lindo sorriso no rosto, dai há dois dias ela iria com o marido viajar para Hong Kong a negócios e ficaria lá mais ou menos um mês. Naquele dia e em muitos outros bati uma pensando nela.
Infelizmente não tivemos mais oportunidade de ficarmos juntos, eu me separei e acabei mudando novamente de cidade, perdemos o contato.
Foi uma brincadeira muito deliciosa, em que ficamos os dois e com o tesão à flor da pele, tenho certeza que ela também sentiu o mesmo.
Hoje, só de relembrar esses fatos, fico tarado de tesão e de pau duro pela minha cunhadinha Si.