Fui embora da festa, sem que Amanda cumprisse o prometido de me dar a calcinha usada dela.
Dias depois, encontrei ela na rua. E pra sorte minha, estávamos indo na mesma direção. Cumprimentei e seguimos caminhando. Quebrei um gelo com um comentário maldoso:
- Tá cheirosa!
- Tomei banho. Tô toda cheirosa. Todinha. Mas nessa calor já já vou começar a suar.
- Imagino como vc deve estar toda cheirosa, e não ligo muito se está suada.
- Olha só... aquele dia eu tava bêbada, mas eu sou casada. Só o Celso que cheira minha perereca.
- Mas eu nunca fui abusado com você. Apenas aconteceu. E você gostou
- Então... aconteceu. Duas vezes. Gostei, mas não pode acontecer. Tá errado.
- Pode até ser, mas você curtiu. Me prometeu me dar aquela calcinha usada e ainda disse que ia arrumar um jeito de me dar...
- Esquece isso. Não tem como eu dar.
- Que pena
Achei que minha chance tinha morrido aí, mas eis que o destino me sorri. Ela sempre me pede alguma coisa. Chegamos onde íamos. Ela no dentista e eu estava levando o celular pro conserto. Ambos, dentista e assistência técnica ficavam relativamente perto de casa, que dava pra ir a pé. Ela sabia onde eu estava e me cercou quando eu saía.
- ei, me ajuda com uma coisa!
- O que?
- Minha mãe comprou um ventilador de teto e deixou comigo aqui. Tu passa na casa dela e deixa lá pra mim?
- Caraca Amanda...
- Por favor, senão eu vou me ferrar toda com esse peso.
- Beleza, me dá essa droga aqui que eu levo lá.
Levei, e me ofereci pra montar pra dona Sandra, porque qualquer outro ia cobrar os olhos da cara e não me custava ajudar uma senhora que sempre foi gente boa comigo e com minha família. Enquanto estou montando o ventilador e aquela farra toda de fio e tal, ela me diz que vai dar uma saidinha rápida, mas que eu podia ficar à vontade em casa. Era só o que me faltava: ajudar os outros de graça e sozinho ainda...
Estava testando a instalação quando ouço a porta da sala abrindo e já fui falando:
- Pronto dona Sandra já está no lugar
- o que vc está fazendo aqui?
Não era dona Sandra, era a gostosa da Amanda.
- Eu tô instalando o ventilador da sua mãe
- E cadê ela?
- Saiu
- Porra, calor do cacete, passei aqui pra tomar água
- Bebe água ué
Com o copo d’água na mão Amanda comenta:
- Tá muito quente né?
- Tá
- Preciso de um banho
- Toma banho oras
- Fala sério!
- É a casa da sua mãe, entra no banheiro e toma banho
Ela relutou, rodou pra lá e pra cá e foi pro banho
Enquanto ela tava indo pro banheiro, perguntei:
- posso assistir?
- Assistir o banho?
- Sim, posso?
- Tu é foda... a gente tem que parar com isso
Ela foi tirando a roupa devagar. A blusa e o sutiã primeiro. Que peitos lindos. Cheguei babar.
Tirou a saia e ficou só de calcinha. Virou de costas e deixou a calcinha vermelha no chão, entrou no box e fechou a cortina. Peguei a calcinha, e claro, fui cheirar. Estava suada. Mas a xereca da Amanda é uma mais gostosas que já chupei, e mesmo suada cheirava bem.
Abri a cortina do box, e ela estava de costas pra mim, mas se virou com o susto. Linda. Toda nua. Mais peludinha que dias antes. Um tesão de mulher.
- Caralho, tu adora cheirar calcinha!
- Adoro cheirar A SUA calcinha. Adoro o cheiro da tua pepeka. Vou ficar com essa calcinha pra mim.
- Não porra! Como é que eu vou chegar sem calcinha em casa?
- Ué! Vc me deve uma calcinha.
- Mas hoje não. Pode chupar a buceta se quiser, mas eu tenho que voltar de calcinha
Fiz com a mão pra ela se aproximar, ela fechou o registro e veio pra perto. Abaixei e ela levantou a perna, enfiei a cara na xereca com fome. Lambi gostoso demais, o grelo macio, molhadinho e cheiroso, enfiei um dedo dentro dela e continuei chupando. Ela gozou gostoso. Virei ela de costas e abri a bunda bonita da Amanda pra meter a língua no cuzinho dela, que estava adorando. Enquanto eu lambia, Amanda rebolava e tocava siririca. De repente, ela treme as pernas, acelera a siririca e goza gritando:
- Caralhooooo!!! Isso é muito gostoso!
Ela virou de frente, eu ainda abaixado e pede:
- Vem logo, me come antes que eu me arrependa
Levantou de novo a perna, tirei pra fora o pau, pus a camisinha, ela mesma pegou a caceta e encaixou. Eu ia metendo em pé, e ela fazendo os movimentos pra facilitar ainda mais. Não sou muito fã de foder em pé, mas com Amanda tava valendo até de cabeça pra baixo.
Não dava nem pra acreditar que eu tava comendo aquela gostosa, quis segurar a gozada pra curtir mais o interior quentinho da xerequinha dela, mas ela queria gozar de novo. Enquanto eu metia, ela gemia e esfregava o grelinho. Ela gozou tão gostoso e contraiu tanto a xana na hora de gozar, que não teve jeito gozei também. Ainda estávamos nos recompondo quando dona Sandra chegou, saí do banheiro e fingi que estava tudo normal, embora estivesse ofegante. Dona Sandra me agradeceu e eu fui embora, deixando Amanda tomando outro banho, dessa vez de porta fechada pra mãe dela não sacar nada. Na saída só me preocupei com duas coisas: recolher a camisinha usada e levar comigo a calcinha vermelha com o cheiro da xereca suada da Amanda!
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