gente, voltei mais cedo do que imaginei. adorei o feedback de vocês, muito obrigado a todos que deixaram os comentários e quem não deixou também. beijão na bunda de vocês <3
porém, quero falar uma coisa: eu não estou quibando o conto do kaius cruz "o delegado e o prisioneiro", antes de vocês falarem eu nunca tinha ouvido falar sobre, e isso não é shade, nem deboche. honestamente.
mas li o primeiro capitulo da história dele e as únicas coincidências que achei foram o nome dos personagens serem lucas, as idades do personagem e o fato do guga ser policial, porém o guga não vai ser um personagem regular na minha história, na verdade, o único personagem que vai aparecer em todos os capítulos é o lucas, nosso ANGELBOY.
ok, agora tirando isso do caminho, queria agradecer mais uma vez a vocês e espero que gostem desse capítulo também. (esse ficou mais longo do que esperava e esse demora mais um pouco para chegar na parte +18. PROMETO que o próximo capítulo vai ser mais caliente)
ANGELBOY – Yago, pé no saco.
Depois de passar a manhã inteira ajudando seu novo vizinho, o Cássio, nosso herói descobriu algumas coisas sobre a vida dele:
Cássio era professor de Linguagem Portuguesa, tinha 29 anos, um pouco tímido como o Lucas percebeu, porém muito engraçado, se mudou para aquele bairro depois que ganhou um dinheiro que o avô deixou para ele depois que arrumou um emprego na escola perto dali.
-E a vida amarosa? Como que vai ela? -perguntou Lucas inocentemente.
-Terminei um namoro de anos, recentemente. -respondeu ele.
-Então já está de volta á ativa?
-Não, infelizmente não é assim que o meu coração vive.
-Por isso que não deixo meu coração me falar como eu devo viver. -respondi.
-Grandes palavras para alguém tão pequeno como você. -ele respondeu com um sorriso no rosto.
-Ei! Eu tenho 1,71cm para você que não sabe, e sinceramente, todo mundo é um hobbit do seu lado! -retruquei enquanto ele gargalhava. Quantos metros de altura você tem alias?
-Última vez que me medi tinha 2,01 cm.
-Você deve ter crescido por que para mim você é João, o pé de feijão e todos os gigantes que viviam lá!
-Lucas, você é hilário! -me falou ele enquanto terminava de limpar o último quarto da casa.
-Bom, parece que conseguimos. Está tudo organizado, na medida do possível, e tudo graças a você. -ele me falou ficando vermelho. É só me dizer como eu posso retribuir o favor.
-Você não deveria ter dito isso... Eu vou cobrar hein!
-Esteja a vontade.
-Olha a hora! Você comeu alguma coisa hoje de manhã? -perguntei.
-Não tive tempo, o caminhão chegou e só tinha tomado uma xícara de café.
-Ok então, você tá convidado a almoçar na minha casa.
-Lucas, eu não devo. Já aluguei você por muito tempo...
-Não, sério, não tem ninguém em casa, eu odeio comer sozinho... por favor... -implorei a ele fazendo cara de manha.
-Ok ok ok, eu vou. Agora pode tirar esse olhar de "Bambi quando a mãe dele é a morta na floresta" da cara.
-Ah, essa é a minha marca registrada.
-Eu acredito nisso.
-Então, a Dorota fez macarrão de abobrinha e creme de frango. Eu posso fazer uma saladinha ao lado se você quiser. É que eu não como carboidrato sabe?
-Ok, várias perguntas para fazer a você: primeiro de tudo, o que é macarrão de abobrinha, POR QUE você não come carboidratos e quem é Dorota?
Fui explicando tudo a ele, chegamos em casa, ofereci um copo d'água e comecei a esquentar o almoço. Uns 10 minutos depois que começamos a comer escuto a porta da frente abrindo e dois homens fardados entrando, um deles é o meu irmão Jonas, 1,76cm, sempre bronzeado, cabelo corte militar e um tanto magricela. A tiracolo sempre encontrava o Gustavo, o já famoso Guga, 1,80cm de altura, cabelo sempre raspadinho na maquina 1, branco, e bem definido.
-Lucas? -escutei a voz do Jonas me chamando da sala.
-Oie.
Eles entraram na cozinha e viu que não estava sozinho.
-Opa. -falou o Jonas estendendo a mão para o Cássio.
-Opa. -respondeu ele apertando sua mão e estendendo a mão para o Guga depois.
-Quem é você? -perguntou o Guga com um tom meio impertinente na voz.
-Meu nome é Cássio, sou o novo vizinho do Lucas. E vocês imagino que seja os irmãos dele?
-Não, esse é o meu irmão Jonas e esse é o Guga, amigo dele.
-É, mas o Lucas é como se fosse meu irmãozinho mais novo.
-Bom, como se fosse não é verdade, felizmente. -respondi
-Ah, por um momento achei que fosse os seguranças particular dele. -falou o Cássio em tom de brincadeira. Bom Lucas, preciso ir, tenho muito o que resolver, muitíssimo obrigado pela a sua ajuda na arrumação e muitíssimo obrigado pela a refeição. Até mais ver a vocês também. -falou acenando para o Jonas e Guga.
Acompanhei ele até a porta e quando voltei o Jonas indagou:
-Sujeito engraçado não é?
-Meio almofadinha ele, você não acha? -falou o Guga. Usando palavras difícil como "muitíssimo".
-Guga, toda vez que você abre a boca eu percebo o quão estúpido você é algumas vezes. Sinceramente, se "muitíssimo" é uma palavra difícil para você...
-Ei, vê se me respeita.
Dei tchau para os dois e subi para o meu quarto, passei o resto do sábado escutando musicas e organizando uns assuntos. A noite chegou e com ela bateu o cansaço de ter passado o dia inteiro ajudando o Cássio, tomei um banho e fui direto para cama.
Quando acordei no domingo, metade do dia já tinha se passado, relutante me levantei da cama e fui terminar as atividades da escola. Notei que a minha mãe estava em casa apenas quando ela bateu na porta do meu quarto com um pote de sorvete e me chamou para assistir Scandal com ela. O resto do domingo passou em um piscar de olhos, quando menos imaginei já estava a caminho da escola na segunda-feira de manhã.
Chegando na escola em cima da hora vou direto para sala segundos antes da professora Fátima entrar e o sinal tocar, e todo mundo sabe o que acontece com quem chega depois do horário na aula da professora Fátima, eu não iria querer entrar no caderninho dela nem por todo ouro do mundo.
Corro para o meu lugar e viro de lado para desejar bom dia a Maria, minha amiga. Sinceramente, nunca me importei muito de fazer amizade na escola, não é algo que vai durar para sempre então nunca me dei ao trabalho. Não me leve a mal, me dou bem com todos aqui na escola mas não tenho aquela amizade camaradagem com ninguém daqui, com exceção da Maria que é a pessoa mais inteligente que já tive o prazer de conhecer, sério, ela vai ser tipo, a nova Einstein, apenas com um melhor corte de cabelo.
Depois de um bom tempo de aula a professora anuncia que vai ter um trabalho em dupla, porém ela quem vai escolher, todos começam a olhar ao redor com medo do seu par, eu orei caladinho para que seja a Maria, ou até mesmo Matheus, o menino que tem cara que tá sempre segurando um peido, qualquer pessoa menos o...
-Lucas e... vamos ver... Yago. Vamos ver se os dois colírios da sala vão se dá bem em um trabalho de Biologia juntos. -falou ironicamente a professora e a sala inteira riu.
Ok, eu ODEIO o Yago, tipo, do fundo do meu coração, não porque todos dizem que ele é a minha competição na escola, sou bem confiante no meu taco, sem trocadilhos, eu digo, ele é definitivamente bonito de se ver: um rosto invejável, sua estrutura facial é perfeita, sua pele negra é absurdamente impecável, um piercing de argolinha no nariz e seu afro maravilhoso é algo divino. Ele é a versão teen masculina da Naomi Campbell. Porém, ele é um babaca, faz da escola seu pequeno reino, diz o que deve ser e o que não deve, com quem falar, toma a frente de toda a escola.
-Ugh! -bufei e revirei os olhos.
Quando o sinal tocou escuto uma voz grave me chamando:
-Ei, quando vamos começar o trabalho lá? -ele fala com o jeito puxado dele de falar.
-O mais rápido possível. Quando mais cedo começarmos mais cedo terminaremos -respondi.
-Beleza então, começamos hoje depois da escola.
-Ok, depois da escola vamos para minha casa e... -falei mas fui interrompido por ele.
-É, não vai rolar na sua casa, não tenho tempo de ir até lá, a gente faz lá em casa mesmo, mas perto de casa e menos trabalho para mim.
-OK YAGO, que seja! Depois da escola nos encontramos. -respondi enquanto já virava as costas para ele.
Passei o resto da manhã meio chateado e ansioso com a tarde que me esperava. Quando tocou o último sinal rumei direto para o portão principal e ali estava ele arrudiado dos outros babacas que seguiam ele.
-Tá pronto Yago? -perguntei no momento que cheguei perto.
-Já quer ficar trancado a sós comigo no meu quarto Luquinhas? -perguntou ele zombeteiro.
-Acredite quando eu digo Yago, você não aguentaria 10 minutos em um quarto a sós comigo. -respondi e seus amigos começaram a zombar dele dessa vez.
-Vambora! -falou ele revoltado.
Sua casa era na mesma rua da escola então em pouco tempo chegamos lá, como todos outros pais daquela vizinhança, os pais se encontravam trabalhando naquela manhã de segunda-feira e os filhos se encontravam sozinhos em casa. Subimos direto para o quarto dele e na hora que abri a porta do quarto o cheiro característico de menino adolescente entrou no meu nariz. Notei um cesto cheio de lenços de papel amassados. Ali eu vi a oportunidade da minha tarde ficar um pouco mais interessante.
-Yago, se você quiser evitar o cheiro de porra no ar, é preciso jogar seus nadadores fora do quarto. -falei apontando para o lixo.
-É cheiro de macho. Você parece conhecer bem. -ele retrucou.
-Sim, conheço. Mas não estou sentindo ele nesse quarto. -provoquei. Muito pelo ao contrário, sinto cheiro de um menininho que passa o dia batendo uma sozinho.
-Eu não passo o dia batendo punheta seu idiota, e eu sou macho sim, macho o bastante, tô sempre comendo putinhas nesse quarto, posso ter a mina que quiser na escola. Eu posso ter quem EU quiser, na verdade. -ele falou em tom de desafio.
-Bom, você nunca poderia me ter. Você não duraria 15 minutos comigo. Aposto que morreria apenas nas preliminares. -joguei verde para colher maduro.
-Aposta aceita seu idiota. Agora vem aqui que vou te mostrar quem é o macho aqui nesse quarto.
Cheguei mais perto dele e no momento que encostamos, partimos para o beijo, ele DEFINITIVAMENTE tinha pegado, seu beijo era forte, de quem quer provar algo, sinto sua mão alisando minha bunda e apertando ela com seus dedos longos.
-Sempre quis sentir esse bundão nas minhas mãos.
-Ah, quantos lenços daqueles você usou para limpar a sujeira que você fez pensando na minha bunda? -perguntei cheio de malicia.
-Cala a boca seu putinho e chupa o meu pau. -ele me respondeu em um tom de mandato.
Empurrei ele na cama, tirei a camisa dele e comecei a beijar seu peito definido de adolescente de academia, seu abdomem definido e finalmente cheguei no grande volume no meio das suas pernas.
No momento que abri o zíper algo imenso pula da sua cueca rosa e aquele cheiro característico de pau inunda o quarto.
Seu pau é absurdamente longo, coloco as minhas duas mãos em volta dele e ainda assim falta mais duas para completar. Apesar de ser longo, é razoavelmente fino.
-Caralho, quantos cm você tem? Isso é gigante.
-Tenho 21cm e ele é todo seu.
Começo a chupar a cabecinha e sinto o pré-gozo na minha língua, também sinto o corpo do Yago estremecer com o contato. Me esforço para chupar o máximo que eu posso, uso as duas mãos para ajudar na fricção, escuto ele gemendo, tento mais uma vez engolir tudo e quase tenho sucesso na tentativa, punheto mais um pouco o seu pau e ele tá de olhos fechados e não consegue ver o riso no meu rosto. Tento mais uma vez fazer garganta profunda com seu pau e CONSIGO. Na mesma hora que a cabeça sai da minha garganta sinto o pau dele explodir na minha boca e o Yago tremer por inteiro. Ganhei! Ganhei a aposta.
Cuspo a sua porra no chão do quarto enquanto ele se recupera, e anuncio:
-Ganhei. E olha só, nem precisou de 15 minutos... Uma pena Yago, eu realmente achei que você iria conseguir.
-Ah, foi só por que... passei... não bati uma hoje de manhã e... -ele gaguejou uma desculpa.
-Não precisa se humilhar Yago, eu vou embora agora, mas vou voltar para pegar o meu prêmio. Ainda não sei o que vai ser... mas prometo ser algo fácil, como fazer você gozar.
Peguei minha bolsa e sai com o gosto de vitória na boca. Bem, gosto de Yago na boca. De qualquer, um gosto doce na boca. Rá! Eu acho que ele realmente come as frutas dele.
