As balconistas duma loja da empresa em que Lúcia é a dona
A minha estória com Lúcia
35° Capítulo
Como vos falei em alguns capítulos atrás, apesar de Lúcia, sua mãe e sua irmã serem proprietárias de uma empresa sediada aqui na nossa cidade, ela nunca quis exercer funções lá. Seu ex marido tomou conta da empresa logo que seu pai faleceu. Mas Lúcia sempre fez questão de trabalhar fora do ambiente famíliar. Até porque como se devem lembrar sua vida antes de me conhecer era um autêntico suplício, vivendo com um marido fanático religioso. Seu emprego era seu único escape para ter algum tipo de liberdade. Foi nesse contexto que eu a conheci, e a conquistei. Tanto lutei por ela que até a sua separação eu já conseguira. Mas mesmo separada do ex marido, tanto sua mãe como sua irmã acharam por bem que fosse ele a continuar à frente da empresa, nem que fosse temporariamente.
A empresa e constituída por uma rede de lojas de prontos a vestir de homens e senhoras, algumas também de criança. São cerca de 15 lojas, entre elas têm uma no Rio de Janeiro outra em Brasília. As restantes são no estado de São Paulo. Duas aqui na nossa cidade, outras 3 na cidade de São Paulo mesmo, e as restantes espalhadas por alguma cidades vizinhas da nossa.
Há uns tempos atrás numa conversa íntima entre mim e Lúcia veio à conversa esse tema, eu falei que a admirava muito por ela ser dona duma empresa daquele tamanho, e nunca ter querido assumir um lugar de destaque na sua própria empresa, principalmente depois do falecimento de seu pai. Ela mesmo me confessou o que vos falei anteriormente, se já era difícil conviver com seu ex marido só no ambiente familiar, imaginem ter também de conviver no profissional. Nisso seu pai sempre a apoiara, nunca forçando a barra no que a isso dizia respeito.
Mas passemos ao facto deste relato, um desses dias Lúcia me falou que no dia seguinte que era um sábado iria passar numa das suas lojas, precisava comprar alguma roupa. E gostava que eu a acompanhasse, como sempre ficamos os dois aos sábados eu aceitei a sua sugestão. Nunca tinha ido conhecer algumas das suas lojas, e como também têm roupas para homens eu aproveitava e comprava alguma coisa para mim.
Chegados na loja fomos recebidos por Fernanda, logo fez uma festa por nos ver. Embora a mim ela em sequer me conhecesse. Mas o facto é já tinha conhecimento de que Lúcia havia se separado à algum tempo. Mas o que ela não sabia era do nosso relacionamento, pensou simplesmente que eu seria só um amigo.
Mas além de Fernanda, tinha também outra funcionária. Era Mônica, as duas deviam ter talvez entre os 35 a 40 anos, mas muito gostosas. De mesma estatura, corpos quase idênticos, Fernanda uma loura deliciosa, e Mônica uma morena linda, com uma barriguinha, mas com um rabo magnífico.
Quando finalmente terminaram os cumprimentos de boas vindas, Lúcia falou para Fernanda que era a responsável pela loja que tinha ido ali com intenção de comprar algumas roupas, afinal fazia muito tempo que não gastava dinheiro na restauração do seu guarda roupa. A encarregada logo a deixou à vontade, podia escolher o que quisesse, que como de costume seria por conta da casa. Pudera... Né?
Tanto eu como Lúcia começámos então nossa visita pela loja, enquanto as duas funcionárias ficaram no balcão nos olhando de longe, pude ver num certo momento que as duas falavam alguma coisa de nós. Não dei muita importância ao assunto até que numa certa altura eu me separei um pouco de Lúcia. Aí sim... Eu olhei no balcão e pude ver que tanto Fernanda como Mônica me comiam com os olhos. Isso me excitou um pouco na hora, mas também podia ser só impressão minha.
Mas a dado momento olhado de repente eu vi Mônica mordendo os lábios enquanto me olhava, mas Fernanda que sendo a responsável pela loja também não deixava de acompanhar meu comportamento. Aí eu pensei:
" Será que essas duas gostosas estão querendo alguma coisa comigo?"
Sem que Lúcia percebesse o que se estava a passar duas começaram a me olhar com mais vontade e até descaradamente. Tinha quase a certeza que elas não sabiam mesmo quem eu era, se soubessem que eu era o novo companheiro de Lúcia talvez tivessem outro comportamento. Para elas eu concerteza seria apenas um amigo de Lúcia e sem nenhum compromisso com ela. Até porque ela havia se separado fazia muito pouco tempo para já ter arrumado um novo namorado.
Lúcia entretanto chamou Fernanda para pedir uns conselhos sobre algumas peças de roupa, enquanto eu continuava na secção de homens. Daí eu podia ver que Mônica no balcão e enquanto me olhava até mordia os lábios,
Peguei duas camisas e me dirigi para o provador, daí a pouco tempo ouço uma voz do exterior falando que se eu precisasse de alguma coisa era só pedir. Lúcia e Fernanda estavam então no piso de cima e não podiam ver o que estava acontecendo lá em baixo. Então eu já bem safado pedi para Mônica levar mais algumas camisas de seu gosto para eu provar.
Quando ela chegou com o que eu tinha pedido abri a cortina do provador em tronco nu deixando ela um pouco embaraçada, perguntei onde estava Lúcia, ela falou que estavam as duas no piso superior provando roupas também. Aí fui direto ao assunto:
" Escuta aqui minha querida, eu à pouco vi como você e sua chefa me olhava mesmo na companhia da Lúcia, acho que estão querendo alguma coisa comigo. E por isso mesmo, hoje pela tarde antes de fecharem o expediente eu vou estar aqui para tirar essas dúvidas. Vocês são muito gostosas"
Mônica corou mas não foi capaz de negar o que eu tinha falado. Ficou por ali a nossa conversa, até porque Lúcia e Fernanda já estavam descendo as escadas. Mas antes que nos pudessem ouvir eu falei para Mônica avisar sua encarregada da minha visita mais tarde.
A partir dali já com Lúcia e Fernanda junto a nós eu não podia falar mais sobre o assunto, embora não tivesse nenhum problema, se eu quisesse mesmo até Lúcia parteciparia na festa. Mas naquela tarde eu queria mesmo eras as duas balconistas.
Faltavam pouco mais de quinze minutos para o horário de fecho da loja quando eu apareci, quando Fernanda e Mônica me viram chegar pareceu-me ficarem com um sorriso de felicidade. Quase tive a certeza que Mônica havia falado com sua chefa sobre minhas intenções, e que esta mesma ainda estava com mais tesão que a própria Mônica.
Entrei e logo Fernanda pediu a Mônica para fechar a loja, me perguntando se eu me importava... Imagina!
Antes de tudo começar eu quis saber coisas sobre elas. Vocês imaginem a surpresa. Para não variar as duas eram casada, parece até sina minha a atração que as mulheres casadas nutrem por mim. Os pormenores dos seus casamentos vou deixar de lado para não perder mais tempo. Mas o factos é que mais uma vez eu me estava cruzando com duas mulheres casadas mas mal amadas e também mal comidas. Tem homens assim, com dois monumentos como essas duas e eles não têm pedalada. Depois queixam-se que levam chifre... Que fazer, não é assim mesmo?
Eu como ia determinado naquela tarde a comer mais duas gostosas fui logo direto ao assunto:
" Hoje quando estivemos aqui, eu e Lúcia, pude ver como vocês duas me olharam e o que pretendem. Estou agora aqui para provar que tinha razão. Tanto uma como a outras estão desejosas de foder comigo... Estou certo?"
Nenhuma delas foi capaz de negar, antes pelo contrário. Durante a tarde eu devia ter sido o tema principal das suas conversas. Mas a verdade é que tanto a encarregada como a subordinada eram umas verdadeiras putas. Fiquei com a impressão que eu não seria o primeiro a comê-las ali mesmo na loja, mas isso para mim naquele momento era irrelevante. Eu queria mesmo era despejar nelas tudo o que eu tinha dentro de mim.
A coisa então começou a esquentar, elas viram que estavam diante de um homem safado, mais que elas até. Como elas sabiam o que eu queria foram logo me mostrando umas cuecas, não precisava, mas mesmo assim fui para o provador e tirei a roupa. Coloquei a cueca quando Mônica veio ver a situação, meu pau já estava duro e quente, atrás dela foi Fernanda que me olhando falou:
" Que coisa linda, vamos dar um trato"
E me perguntou:
" Você veio aqui por nossa causa, não é? "
" Mas é claro, essa tarde eu fiquei tarado em vocês."
Então a encarregada falou:
" Nesse caso vamos logo começar a festa."
Mal terminou de falar e em seguida se baixou começando a tirar minha cueca, assim que viu meu pau, o pegou bem firme. Ali eu entendi que elas não estavam para esperar muito tempo com preliminares. Talvez nem seus maridos soubessem o que isso é, e por isso mesmo elas foram logo diretas para o principal... Foder!. De imediato começou a passar a língua na cabeça, e bem devagar o começou a lamber todo, o tempo que ela estava sem sentir assim uma rola em sua boca devia já ser uma eternidade, pois chupava feito uma cadela, ao mesmo tempo falava que queria ser fodida como nunca, e que seu marido nunca fazia o que ela queria e gostava
Aí confirmou o que eu pensava, era mais uma casada mal comida. Não sei onde andam estes homens com a cabeça, deixam suas mulheres gostosas sem pica e depois elas têm de recorrer ao exterior. Ainda bem que assim é, se assim não fosse minha carteira de gostosas casadas nao seria tão elevada.
A agarrei pelos seus cabelos e comecei a foder sua boca com força, Fernanda ainda com toda roupa cobrindo seu corpo se levantou e começou a mostrar seus dotes. Mas Mônica vendo como sua chefa chupava meu pau já tinha tirado tudo, e mais... Atolava seus dedos na sua linda buceta, eu a olhava Mônica tocando uma sirica enquanto Fernanda ia se despindo totalmente. Alisava meu pau duro e falava qual das duas iria comer primeiro. Então aí Fernanda exigiu:
" Vai foder a Mônica junto comigo"
Mônica se deitou ao chão de pernas arreganhadas e Fernanda foi por cima dela, começando de imediato a lamber a buceta molhada da empregada. Vendo o rumo que as coisas estavam tomando eu me juntei a elas, e junto com Fernanda começámos a lamber a buceta de Mônica. Que maravilha, beijava Fernanda e lambia a buceta da outra.
Como nao tínhamos tido nenhum tipo de preliminares, eu entrei nessa onda. Elas tinham pressa demais, suas bucetas e seus cuzinhos estavam desesperados por rola. Não deu para esperar mais e comecei a lamber o cú de Mônica, mas também a meter um dedo, e depois dois. Enquanto Fernanda ia metendo a sua língua naquela bucetinha, a empregada nessa alturas já gemia feito uma doida de prazer.
Meu Deus!!! Aquilo estava indo muito depressa, não estava acostumado a foder daquele jeito. Mas que fazer, né?
Comecei a bater meu pau na cara de Fernanda para logo começar também a meter na maravilhosa buceta de Mônica, esta por sua vez lambia e metia o dedo na buceta e no cú de Fernanda, quando mandei Mônica ficar de quatro, ela não demorou cinco segundos a se posicionar, do jeito que a vadia estava mandei meu pau de uma só vez, até o fundo. Ela gritava:
" Me fode, me arregaça."
Fernanda me ajudava, quando eu tirava da buceta de Mônica ela mamava meu pau e falava:
" você terá de foder meu cú dessa forma, anda come logo essa puta safada."
Ai sentou de frente para Mônica e mandou ela enfiar seus dedos na sus buceta e no seu cú, isso me encheu mais ainda de tesão, quase gozei só com aquela cena, tirei meu pau para fora da buceta de Mônica e comecei a bulinar no seu cú.
Aquilo que estavam fazendo não podia ser uma coisa de ocasião. As duas deviam já ter tido muitas experiências iguais com outros clientes ali na loja. E sua pressa em que eu as fodesse é porque precisavam ir para casa ter com seus maridos sem dar bandeira. Precisavam chegar sensivelmente à hora do costume.
Com meu cacete bolinando seu cuzinho, Mônica mandou então eu meter logo, assim fiz. Como sempre procurando não ser violento para não a machucar. Mas ela exigiu que eu a fodesse com força:
" Me fode, quero seu pau todo dentro de meu cú..."
Coloquei a cabeça, e seu cú foi ajeitando todo meu pau, que delicia de bunda, enquanto apertava sua bunda esfregava também seu grelo durinho, Fernanda se levantou e ficou em pé na minha frente, deixando sua buceta bem na minha frente, enquanto atolava meu pau no cuzinho de Mônica comecei a chupar sua buceta. Mônica delirava com a maneira como eu estocava em seu cú, seu tesão era tanto que pediu para eu revezar, comecei com força, ora no cú, ora na buceta, como louca ela gozou no meu pau.
Fernanda saiu da posição em que estava, se ajoelhou e fez questão de mamar o gozo da empregada.
Eu continuava de pau bem duro para dar o mesmo tratamento a Fernanda que logo se debruçou no balcão e me pediu que a comesse logo, para meu espanto ela fez uma exigência, só me daria apenas o cú. Falava ela que a buceta era só do marido, eu não esquentei de forma alguma, aquele cú era o que eu queria naquele momento. Sua buceta ficaria para outro dia. Ali quem mandava era eu.
Para que tudo fosse perfeito mandei Mônica que já estava quase refeita do seu estado anterior, depois ter gozado e a sua encarregada lhe ter lambido a buceta toda melada... Como estava falando. Mandei a própria Mônica penetrar com a língua, depois com o dedo o cuzinho de Fernanda até ficar bem lubrificado
Ficaram nisso por uns 10 minutos, quando achei que Fernanda estava prontinha para receber minha vara comecei a roçar com ela seu rabo. Fiz pressão naquele cú apertado, fui metendo devagar, Mônica por sua vez metia dois dedos na buceta da Fernanda ao mesmo tempo que lambía meu saco. Meu pau latejava dentro do cú da encarregada, quando comecei a rebolar dentro dele ela falou:
" Fode meu rabo, rebola seu pau no meu cú, me come seu puto, seu vagabundo, me trata como uma piranha."
Mandei ela ver, a posição não era a ideal para isso, mesmo assim ela olhou para trás e pôde ver apenas meu rosto de tarado a comendo com força. De repente tirei tudo e logo enterrei de novo meu pau até as bolas, Fernanda berrava de prazer. Mônica pegou numa blusa de senhora que pegara ali mesmo no lado e a colocou na boca da encarregada. Seus gritos assim podiam ser ouvidos na rua. Isso podia ser um escândalo. Peguei ela pela cintura e pressionava seu corpo contra o meu, Mônica continuava seu trabalho, lambia meu saco, chupava os peito de Fernanda, de quando em vez subia um pouco e as duas se beijavam, até que eu não aguentei e mandei porra na boca de Mônica que já esperava à muito tempo, Fernanda ficou parada, e Mônica mamava meu pau, com seu cú bem aberto Fernanda foi ao encontro da boca de Mônica, começou a beijar e lamber seu lábios de onde escorria a porra que eu tinha lá depositado. Mas se pensam que ficou assim, não ficou não.
Fernanda ainda saboreando meu leite quente falou:
" Queremos mais!!! Queremos que goze de novo para nós."
Claro que eu falei que sim, mudamos de lugar e fomos para um provador, era bem grande. Tinha um banco, mas eu fui no outro provador e trouxe outro banco. Mandei a duas se debruçarem neles e dei meu pau para elas mamarem, para reanimar o coitado. Não demorou muito tempo e de novo ele ficou duro, as duas se debruçaram com as mãos nos bancos virando aqueles dois rabos empinados para mim e me esperando. Comecei a roçar o rabo de Mônica e a meter o dedo no de Fernanda. Comecei por meter meu pau na buceta de Mônica e fiz menção de meter também na de Fernanda, mas ela não deixou... Tudo bem. Com as duas empinadas na minha frente mandei de novo no cú já arrombado de Fernanda, tirava e metia na buceta de Mônica sem nunca esquecer o rabo da encarregada. Já que não queria me dar a buceta tinha que levar seu cú bem arrombado para casa
Até que eu estava quase gozando novamente, aí Fernanda mandou eu comer Mônica para depois gozar na sua boca, não demorou quando estava para vir meu gozo Fernanda se virou com sua boca totalmente aberta me convidando a gozar bem lá dentro. Gozei, gozei, com meu pau na sua boca, ela mamou e engoliu quase toda a minha porra, a que sobrava ela esfregava na cara, e nos peitos.
Foi uma coisa diferente pelo modo como elas quiseram foder, tinham muita pressa, e eu não estava acostumado a isso, mas no final acabou por ser muito bom. Pelo menos foi diferente.
Como entre mim e Lúcia não existem segredos, quando cheguei em casa eu falei para ela o que tinha acontecido e como tinha acontecido. O mais engraçado é que Lúcia me falou que tinha entendido tudo aquando da nossa estadia lá na loja. Só não esperava é que fosse tão rápido. Como vêm eu e Lúcia nos entendemos às mil maravilhas.
O pior para as duas balconistas veio depois. Lúcia fez questão de usar seu estatuto de dona da loja para as castigar pelo motivo das putinhas terem dado assim tão facilmente para o seu homem.
No próximo capítulo a própria Lúcia vai vos contar o que fez com elas.
Continua...
Escrito por: F. Jota
Publicado por: Lúcia & Jota