Logo que terminei a última série do colégio não consegui passar no meu primeiro vestibular para a faculdade, então para ajudar meus pais, enquanto eu estudava para fazer de novo o vestibular no ano seguinte, fiz também um curso de massagista e ganhava um dinheirinho extra com vários clientes que tinha.
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Entre meus clientes, tinha uma mulher de seus 40 anos chamada Carmem, que dizia ter uma filha linda da minha idade, mas nunca a via. Um dia cheguei para a massagem na casa de Dona Carmem e ao tocar a campainha fui atendido por uma garota de uns 18 anos que na mesma hora reconheci como sendo uma colega do colégio, a Sandra. Sempre tive o maior tesão nela, mas nunca consegui uma entrada pois ela estava sempre entre as outras garotas da classe da gente e não parecia muito interessada nos homens.
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Nós dois sorrimos ao nos (re) vermos e ela disse que a mãe teve que sair para uma emergência e tinha dito a ela para substituí-la na massagem. Fiquei todo ouriçado pois iria vê-la de biquini pela primeira vez.
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Qual não foi minha surpresa ao vê-la entrar no quarto da massagem, completamente nua. Ela disse que detestava fazer sauna e massagem com qualquer peça de roupa que fosse. Meu caralho ficou rijo na hora, dentro das minhas calças. Tentei me concentrar e fazer a massagem profissional nela, mas acabei massageando suas costas mais baixo do que deveria, e confesso que já estava pronto pra levar um esporro quando minhas mãos chegaram perto do cuzinho e da racha da bucetinha dela.
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Em vez disso fui recompensado com gemidos longos e gostosos. A safadinha estava gostando e me convidando a continuar. Testei ambos os seus buraquinhos com meus dedos e ela foi deixando. Então me pediu pra fazer massagem na sua barriga (mas eu entendi 'peitos') e ela se virou. Devo ter feito a pressão certa, pois logo se virou de novo de barriga pra baixo, baixou minha calça, sacou meu caralho pra fora e caiu de boca na ferramenta.
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Pediu então um banho de língua na xoxotinha dela, e eu não me fiz de rogado. Rocei então meu caralho na racha da guria e ela vibrou mas disse que era virgem e que a mãe controlava sua virgindade a cada ida ao ginecologista acompanhando ela e dizia que queria que sua filha casasse virgem. Então ela mesma deu a solução: - Se importa em comer meu cu ?
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Eu me importar ? Pergunta pra macaco se quer banana. Com muito cuidado encostei a ponta do cacete no olho do cu da minha colega de colégio (agora já estava na faculdade) e fiz pressão. Ela deu um gemidinho mas facilitou a entrada relaxando bem. Então pau entrou macio na bunda dela e fui ao paraíso.. Eu estava comendo o cu da Sandrinha, e como eu queria que meus colegas de turma vissem aquilo. Contar ou mostrar uma foda pros amigos é como foder 2 vezes.
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Pedi para ela ficar de bundinha pra cima e ela rapidamente se virou. Espetei de novo seu cuzinho rosinha e ela deu o cu como gente grande. Ela pediu pra eu gozar fora para que sentisse as gotas quentes de porra caindo sobre sua bundinha. Senti que ela gozou também.
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Se despediu de mim com um beijo longo e um pedido para que eu marcasse novamente outra sessão de massagem num dia em que a mãe tivesse um compromisso externo.
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Abraço do
MOD (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser o vídeo deste conto deixa o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu, ou me mande um email pedindo este conto com o vídeo (mas não pode esquecer de mencionar o nome deste conto no pedido por email, pois temos vários contos publicados) para: modfant@gmail.com
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