QUERENDO UM FILHO DELE A QUALQUER CUSTO

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1571 palavras
Data: 14/12/2017 01:32:40
Última revisão: 16/12/2017 15:42:10
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

SEXO DO FUTURO - Parte Sete

O táxi parou bem na frente de sua casa, em Olinda. O sargento não precisou dar o intinerário, pois pegara o veículo da sua amiga taxista. Gastara todo o seu dinheiro reservando o quarto por um mês, para a mulher que veio do futuro. Seu amigo lhe fez um bom desconto. Mesmo assim, o deixou liso. Então, ligou para a taxista e contou-lhe a situação. Ela não fez nenhum "arrodeio" para apanhá-lo na pousada e levá-lo para casa. Também não fez perguntas, apesar de ter visto o negrão com uma jovem de cabelos branquíssimos. Uma negra bonita e rabuda veio até o portão da residência, quando ouviu o barulho do motor. Estava preocupada.

- O que houve, amor? Você nunca demorou tanto a voltar para casa...

- Alguns amigos meus, da polícia, foram assassinados, preta. Eu não podia sair da delegacia.

- Mas eu liguei para lá. Disseram que não sabiam de ti.

O sargento abraçou-se a ela, enquanto o taxi fazia o retorno. Ele gritou:

- Depois acertamos a corrida!

A taxista botou o braço para fora do carro e lhe esticou um dedo. Continuou seu percurso.

- Desaforada, essa taxista. Eu já não o vi com ela outras vezes? - Perguntou, cismada, a negrona.

- Sim, de vez em quando ela me transporta para casa. É uma amiga de longas datas...

- Tá, me engana que eu gosto! Percebo os olhares tarados dela pra você. E da última vez que você chegou bêbado, estava com o rosto sujo de batom. Só hoje eu vi que ela usa da mesma cor. Mas não estou afim de arengar. Estava preocupada contigo. Só não me diga que estava esse tempo todo com ela!!!

- Não, minha preta. Estive investigando a morte dos meus companheiros. Por isso não sabiam de mim.

- E quem foi assassinado, posso saber?

O sargento Brizola narrou os últimos acontecimentos sem, claro, contar a parte em que esteve envolvido com a criatura do futuro. Enquanto ele falava, ela ia dando-lhe um banho morno, debaixo de um chuveiro elétrico. O negrão demonstrava um enorme cansaço. Eram pouco mais de oito horas da manhã. Ele estava com sono, pois não dormira quase nada na noite anterior. Quando acordou do desmaio, a mulher o chupava novamente, com a disforme carnosidade que lhe saía da goela e se projetava por uns vinte ou trinta centímetros afora da boca. Parecia disposta a drenar-lhe toda a energia, pois ele despertou novamente gozando com aquela estranha e louca felação. Afastou-a de si, com determinação. Ela cuspiu seu sexo ainda jorrando sêmen. Tinha os olhos revirados, como antes. Pareceu frustrada, ao ser rejeitada. Mas não reclamou.

Então, o sargento chamou o táxi, vestiu-se e foi embora, sem nem se despedir. Ela lhe perguntou quando o veria novamente, mas ele saiu sem responder. Parecia querer fugir dela o mais rápido possível. A mulher do futuro estava chorando.

Não conseguiu dormir por muito tempo. A bela negra o acordou, dizendo que o estavam chamando na delegacia. Ainda sonolento, o sargento vestiu um uniforme limpo e saiu, depois de uma breve despedida da esposa. Perguntou para ela:

- Não vai trabalhar hoje?

- Ela sorriu e respondeu que haviam mudado seu horário de expediente, na cafeteria onde era funcionária. Agora, só trabalharia no turno da noite.

Ele foi embora sem perguntar se isso havia sido bom ou ruim para ela. Para ele era melhor pois costumava trabalhar por toda a madrugada. Agora, poderiam estar juntos por mais tempo.

Quando chegou à delegacia, o delegado já o esperava em seu próprio gabinete. Não fez rodeios. Perguntou na bucha:

- Onde estão as armas confiscadas das mulheres que matamos lá no puteiro?

- Não sei, senhor. - Disse o sargento, espantado - Achei que estavam com os peritos...

- Eu também. Mas elas desapareceram e ninguém parece saber delas. Até as que estavam com as outras mulheres, do contêiner, sumiram. A Polícia Federal está achando que nós demos um fim a elas. Contava com você para esclarecer esse mistério.

- Posso investigar, mas é um caso difícil. Na verdade, acho que isso seria mesmo um trabalho para a PF.

- Se descobrirmos antes o paradeiro dessas armas, estaremos bem na fita com os federais. Portanto, quero você investigando esse caso. E só se reporte comigo, entendeu?

Minutos depois, o sargento estava na rua, sem saber por onde começar. Primeiro, pensou que o perito poderia ter roubado as armas, antes de ir para o próprio apê onde fora abatido. Mas não vira nenhum objeto estranho por lá. A menos que a criatura do futuro tivesse recuperado as armas perdidas pela companheiras. Então, seria o caso de voltar à pousada.

Não encontrou a mulher na hospedaria. O amigo lhe disse que ela havia saído fazia pouco tempo. Aproveitou para procurar as armas no quarto dela. Nada. Resolveu-se a esperá-la. Ela só chegou cerca de três horas depois, de indumentária nova e com uma sacola cheia de roupas. Quando o viu, abraçou-se a ele deveras contente. Ele disse:

- Achei que não tinha dinheiro. Como conseguiu essas roupas?

- Infelizmente, tive que roubá-las de uma loja, que fica num aglomerado mercantil. Shopping Tacaruna, se não me engano...

- Achei que, se não mentia, logo não roubava. - disse o sargento.

- Sim. Se eu tivesse sido flagrada, teria que dizer a verdade. Mas ninguém me viu sair da loja.

E como pagou a condução para ir e voltar de lá?

- Fui e vim a pé. Por isso, demorei.

- A pé? Mas a distância é longa daqui para lá!!!

- Por isso fui e vim usando toda a minha velocidade possível. As pessoas me aplaudiam pela rua, sabe? Diziam que nenhuma atleta conseguiria correr tão rápido quanto eu.

- Porra, mulher, isso vai dar muito na vista. Teve sorte de não encontrar nenhuma equipe de reportagem pelas ruas.

- Eu encontrei, amor. Porém, não parei para dar entrevista. Disse que estava muito apressada. E eles não conseguiram acompanhar minha velocidade. E eu sabia que iria encontrá-lo, quando voltasse. Então, quis vir rápido.

- Sabia que eu queria falar contigo? Como assim?

- As nossas armas desapareceram, não? Achei que teu superior fosse questioná-lo sobre isso.

- Como sabe do desaparecimento das armas? - Perguntou o negrão, desconfiado.

- Relaxe, amor. Havia um mecanismo de autodestruição em todas as armas. Elas se desintegram no ar, sem deixar vestígios, algum tempo depois de não ser mais detectado os sinais vitais dos seus donos. Desse modo, só quem pode possuir o arsenal é quem estiver vivo e cadastrado para usar os objetos.

O negrão Brizola suspirou. Estava explicado o mistério. Porém, não poderia usar essa explicação para convencer o delegado, sem expor que a mulher sobrevivera à chacina do puteiro. Teria que bolar uma bela desculpa que convencesse o superior. Seus pensamentos foram interrompidos pela voz da mulher:

- Pensei que havia ficado com raiva de mim. Interrompeu o coito, hoje cedo, quando foi embora...

- Porra, você tem drenado todas as minhas forças. Confesso que estou com medo de ti.

- Não fique. Passei muitos anos sem ter sexo. É natural que queira recuperar o tempo perdido.

- Mas, para que precisa de tanto esperma?

- Eu quero engravidar de você. Decidi isso assim que tivemos o primeiro orgasmo. Mas, confesso que não sei como gerir um filho teu. Então, estou tentando de todas as maneiras, amor.

- Cacete, mulher. Eu fico destruído a cada sessão de sexo que temos. Pareço a ponto de morrer, de tão exausto!!!

Ela riu gostosamente, e naquele momento ele a achou linda. Então, ela disse:

- Ainda falta uma maneira a tentar, mas eu acho que você não irá concordar comigo. - disse ela, de forma maliciosa.

- E qual seria? - quis saber o negão.

Dali a pouco, estavam ambos nus. Ela o deitou suavemente na cama e começou a acariciá-lo dos pés à cabeça. Ia perguntando onde deveria beijá-lo, e ele ia indicando as partes mais sensíveis do corpo. Finalmente, ela acomodou-se sobre ele. Sua boceta deformada engoliu seu pênis até que ficasse totalmente lubrificada. Quando ele pensou que ela iria chupá-lo com aquela estranha vulva, eis que ela cuspiu seu sexo de dentro de si. Babava com profusão, que escorria da deformidade. Então, de repente, o negrão sentiu algo invadir o buraquinho da sua pica. Doía. Ele tentou afastá-la, mas ela pegou seu enorme pau com uma das mãos, imobilizando-o. O negrão esticou a cabeça e viu o pinguelo da mulher alongado, adentrando a sua peia. Tentou afasta-la mais uma vez e ela tocou-lhe um nervo do pescoço, deixando-o totalmente imobilizado. O negrão sentiu aquele estranho e enorme pinguelo lhe invadindo o canal da uretra, rasgando-o todo, doendo-lhe terrivelmente. Mas não conseguia nem gritar, imobilizado. Então, aquele pinguelo começou a inchar, forçando o canal. E continuava invadindo suas entranhas. Ele o sentia cada vez mais profundo, e essa era uma invasão dolorida. Em seguida, foi como se a xereca dela se transformasse num cu. Engoliu o pênis dele, sem deixar de introduzir-se, também, no seu canal de mijar. Aquele pedaço de carne se movimentava, como se estivesse deglutindo-o ao mesmo tempo que o masturbava. No entanto, sentiu como se o estranho e extenso pinguelo estivesse ejaculando dentro dele. Olhou para a mulher e ela tinha os olhos revirados. De repente, aquele pinguelo foi extraído de uma vez de dentro dele. O movimento brusco lhe causou uma vontade enorme de ejacular. Quis se prender, mas pegou-se gozando intensamente dentro da estranha vulva da mulher. Ainda não conseguia se mover. Então, sua cabeça rodou vertiginosamente e ele mais uma vez perdeu os sentidos.

Fim da sétima parte

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