O moço que pintava paisagem em pisos velhos

Um conto erótico de GPD Itajaí
Categoria: Homossexual
Contém 2934 palavras
Data: 02/12/2017 19:03:08

Sou o André, de Itajaí. Já tenho outros contos publicados aqui. O conto que agora narro se passa quando eu tinha uns 15 anos de idade, morava só com a minha mãe e um irmão que trabalhava fora. Havíamos feito em casa uma pequena reforma na lavanderia, troca de encanamento, pisos do chão e da parede. Esta lavanderia fica nos fundos da casa, num espaço à parte, não junto com a casa, bem pequeno, junto havia um banheiro, apenas com vaso e pia, sem chuveiro. Os muros são altos, tem uma calçada com varal, uma torneira e uma mangueira.

Era mês de março, bem quente. Os pedreiros, como de costume, deixaram muita sujeira e bagunça pra arrumar. De manhã estava no colégio, à tarde minha mãe disse pra começar a arrumar e limpar tudo, claro que uma tarde não seria o suficiente. Mesmo com o sol forte, comecei cedo, antes mesmo de minha mãe sair (ele passava as tardes fora com cursos ou venda de produtos em catálogos).

Logo nas primeiras vezes que fui deixar material na frente de casa, apareceu um sujeito, com seus 23, 24 anos. Estava de bicicleta, mochila, sacola no guidão, outra mochila no bagageiro. Usava sandálias de dedo, bermuda tipo short de futebol, camiseta regata que mostrava uma tatuagem de tribal no braço, pele queimada do sol, barba rala, cabelo meio jogadão, tipo surfista. Magro, não muito alto, corpo bonito, dentes que produziam um sorriso legal. Parou, disse que pintava paisagens em pisos velhos que recolhia de restos de reforma, preferencialmente os mais inteiros. Tinha um sotaque espanhol, eu perguntei sua origem ele disse que era paraguaio. Mas falava muito bem o português. Mostrou-me duas ou três pinturas, realmente muito bonitas. E o interessante é que ele pintava usando somente os dedos e um palito, dispensava pincel. Vendia as pinturas sobrevivia dessa arte. Não tinha cara, nem cheiro de drogado. Vivia pelo mundo com sua bicicleta, fazendo sua arte. Não parecia ser triste com sua forma de vida.

Perguntou se havia peças de piso mais inteiras, e de fato havia, mesmo com a falta de cuidado dos pedreiros. Desceu da bicicleta, não pude deixar de olhar para o volume que estava debaixo do short. Ele percebeu minha olhada, que talvez tenha sido indiscreta. Pediu água. Disse pra ele entrar, perguntou se podia colocar a bicicleta dentro. Peguei a água, ele esperou no quintal, mas do lado de fora da casa, tomou dois copos cheios de água. De vez em quando dava uma coçada ou pegada no pau. Eu estava de camiseta, short também solto.

Pediu para olhar os restos de material, encantou-se com a quantidade de peças inteiras. Perguntou se havia um balde e um pano para passar nas peças que separaria. Eu fui à lavanderia buscar, ele perguntou se poderia usar o banheiro. Eu disse que tinha na lavanderia. Abri a porta do banheiro, ele tirou o pau pra fora, com a porta aberta mesmo. Sorte minha que o balde estava na direção da porta do banheiro, pude dar uma rápida olhada no pau dele. Estava de meia bomba pra mole. Ele percebeu que eu olhei.

Conversando perguntei sobre como ele se virava. Disse-me que andava o Brasil de bicicleta, e já tinha ido à Argentina a ao Uruguai. Concluiu o segundo grau no Paraguai, trabalhou em alguns serviços, depois decidiu andar de bicicleta pelo mundo. Já voltou pra casa, passou um tempo e voltou a pegar a bicicleta e sair pelo mundo. Dormia em albergues, casas de passagem que atendem pessoas que passam pela rua, e até já recebeu hospedagem em casa de família. Relatou que em trechos mais longos já teve de dormir em marquise ou ponto de ônibus, mas raras vezes. Ele dificilmente ficava muito tempo em uma cidade, o máximo de tempo que ficou foi 15 dias, estava há dois em Itajaí, e disse que ficaria no máximo uma semana aqui na cidade. Ele até abriu a mochila, apresentou documentos, havia também roupas, material de higiene e algumas tintas. Aquilo me tranquilizou, afinal era um estranho em minha casa. Seu nome era Raul. Na verdade tinha 26 anos, mas parecia menos.

Perguntou-me sobre mim, meus pais, irmãos. Falei que morava com a mãe e irmãos, que eu estudava de manhã, à tarde normalmente ficava em casa sozinho, pois minha mãe saía quase todas as tardes, e meu irmão trabalhava fora, era mais velho. Nesse ponto da conversa já estávamos próximo dos restos de construção. Ele escolhia cuidadosamente cada peça, passava um pano molhado, deixava de lado. Perguntei se ele teve muitas namoradas no Paraguai ou em suas andanças. Ele disse que aproveitou bem a adolescência, teve namorada no seu país. Eu instigando: mas essa parte deve ser ruim pra ti, né? às vezes muito tempo sem poder se aliviar... Ele deu uma coçada no pau. De fato às vezes tem de ser na mão, mas nada substitui uma transa de verdade. Eu insisti: e qual foi a última vez que tu deu uma metida? Ele disse que já tinha mais de três meses. Eu continuei: e com a mão? Ele: há uns três dias. Perguntei se ele poderia dizer como foi essa última vez. Ele resumidamente disse que foi numa cidade no sul de SC. Uma mulher lavava a calçada, ele apresentou seu trabalho. Ela deveria ter uns 45 anos. Ele pediu água... o papo foi rolando, acabou comendo ela.

Eu fui mais fundo: e tu ganha boquete também? Ele: sim, esse é mais fácil. Até mesmo de homens. Eu nessa hora gelei - e perguntei: tu curte então uma chupada mesmo que seja de homem? Ele disse: sim, muitos até chupam melhor que mulher. Não posso, na minha situação, ficar dispensando um buraco quentinho... Eu já nervoso: mas tipo... qualquer buraco? Ele: sim, já comi alguns cuzinhos de homens. Prefiro os mais novos que eu. Já dava de ver certo volume no short, ele limpava de cócoras, e levantava pra por a peça em outro local. A limpeza demorava um pouco em cada peça, pois ele tirava o excesso de cimento que havia no verso do piso.

Perguntei se a primeira vez com homem foi no Paraguai. Ele disse que foi na Argentina, tinha 20 anos, o carinha uns 23. Depois outros. Em SC comeu um em Florianópolis e um em Criciúma.

Perguntou sobre mim, se eu tinha namorada, se andava comendo muito as meninas do colégio... Eu disse que eu era tranquilo (não falei, mas na verdade nunca tinha comido uma buceta, sou muito discreto, não efeminado, mas curso ser passivo), as meninas também eram difíceis. Ele disse que sempre tinha outra opção de buraco... Perguntou se nunca rolou uma brincadeira com primo, vizinho... Eu fui prudente, não relatei minhas experiências, disse que houve algo na pré-adolescência, mas sem penetração, disse que era um vizinho mais velho, pauzudo, fiquei com medo e deixei só sarrar. Na real eu tinha várias outras experiências, mas não quis parecer fácil. Ele: na verdade então tu é virgem. Eu: sim. Ele: mas não tem curiosidade, vontade? Eu: até tenho curiosidade, mas ao mesmo tempo medo que alguém saiba. Isso é complicado, vai que eu faça com algum vizinho, primo, colega da escola e depois todo mundo fique sabendo. Ele: é verdade, tem de ser na base da confiança, por isso alguém que tu não vai encontrar mais tão cedo, sabe, que não faça parte da tua convivência (abriu caminho).

Estava bem quente, ele já tinha limpado bem umas oito peças de piso (demorava pra remover a cola que fica atrás da peça). Era quase umas 15h. (eu sempre gosto de ficar ligado no horário pra não perder oportunidades). Ele levantou depois de colocar mais uma peça na pilha das selecionadas. Era possível ver o pau duro sob o short. O safado ainda deu uma espreguiçada, evidenciando ainda mais o volume delicioso, que parecia não ser pequeno. Deu uma apertada. Olhou a mangueira e perguntou se poderia tomar um banho ali mesmo. Eu não vi problema. Quis me fazer de desinteressado, deixando-o sozinho. Ele disse: se tu segurar a mangueira é mais fácil. Eu estava ficando bem nervoso com a situação, frio na barriga, boca seca... Eu disse que poderia. Ficou completamente nu, o pau bem duro. Disse-me que lavaria a cueca, torceria bem que logo secaria naquele calor. Ficou de cócoras para lavar a cueca com o sabonete que ele tinha. Eu de pé segurando a mangueira... De cócoras como ele estava, com o pau duro, as bolas bem soltas, era uma visão linda... mesmo de cócoras a barriga era bem definidinha. Torceu bem a cueca e pendurou-a no varal.

O pauzão ameaçava baixar e logo voltava a ficar durão. Começou lavando a cabeça, aproveitei os momentos que ele estava com os olhos fechados para olhar bem o pauzão dele... era comprido, não muito grosso, cabeça rosada, bastante pentelho, o saco afastava bem as bolas do pau, mas as bolas não eram muito grandes, pau meio torto para a esquerda. Estava tudo muito excitante. Ele terminou o banho e pediu que eu alcançasse a toalha em sua mochila, para não ficar pingando na roupa e nas coisas dele que estavam secas. Fui abrir e num cantinho já vi camisinhas, dessas distribuídas em posto de saúde - o menino se protege, remexi um pouco, não queria bagunçar, parecia que estava mais ao fundo. Ele veio por trás, de mim, sem encostar, mas com o pau posicionado: tá mais no fundo da mochila. Eu: que cor é? Ele: azul escura. Demorei propositalmente para procurar. Ele foi encostando o pauzão na minha bunda. Não quis perder tempo, por isso não recuei. Ele então pôs as mãos no meu quadril. Foi ensaiando umas cutucadas, com o pau totalmente nu, durão, começou a forçar aquela lança no meu rego, eu ainda com um short fino e cueca. Fiquei arrepiado, não me ergui...

Já não procurava mais a toalha, mas fiquei curvado, colocando as mãos na parede, deixando claro que estava curtindo a situação. Ele meio seco, meio molhado, foi alisando minha bunda... baixou ao mesmo tempo o short e a cueca, apenas o suficiente para deixar a bunda à mostra. Pincelou o pau no meu valinho, pra cima e pra baixo... abriu as duas bandas e eu finalmente senti a cabecinha quentinha na portinha do ânus. Que delícia aquele pau quentinho empurrando a entrada do meu buraquinho... De repente ele deu uma cuspida na cabeça do pau dele, voltou a encaixar... ficou nessa brincadeira por vários minutos, parecendo que queria que eu implorasse pra ele meter em mim. Ele avançou... metia a cabecinha e tirava, muito delicioso... Depois passou a avançar mais, metia um pouquinho mais fundo, tirava... Ele: quer mais? Eu: aham... Ele então colocava, mas não tudo, tirava, tirava de dentro, tornava a perguntar, enfiava um pouco mais que anteriormente, até que eu comecei a sentir seus pelos e bolas encostando em mim. Ele tirou tudo. Pegou uma camisinha na sua mochila, encapou o pau e tornou a meter em mim.

Estava muito delicioso, aquele pauzão entrando e saindo, num ritmo gostoso, ele com uma mão no meu ombro, outra na minha cintura, metia gostoso. Pediu para que eu me masturbasse enquanto era enrabado... Eu nunca tinha feito desse jeito, sempre gozava depois, sozinho. Ele disse que era pra avisar quando eu estivesse perto de gozar, para ele tentar gozar junto, de forma que eu contraísse mais o anus gozando, e ele gozasse com meu cuzinho apertando bem o pau dele. Depois de alguns minutos, eu me punhetando e ele metendo mais suave, eu disse que estava perto de gozar, ele aumentou as estocadas, a respiração dele ficou mais forte, me segurava com mas força....veio o gozo meu... que delícia que é gozar com um pau dentro do cu. Ele gozou logo em seguida. Foi tirando devagar, deu um nó na camisinha, lavou o pau com água da mangueira. Eu fui ao banheiro me limpar melhor. Nos vestimos. Colocou cueca limpa, e a mesma bermuda, ficou sem camiseta.

Eu disse que poderíamos tomar um café. Convidei-o a entrar e rapidamente preparei a mesa, com pão, doce, queijo, nescau... Ele comeu bastante, eu disse que ele não precisaria ficar com vergonha... Depois do café ele foi terminar a seleção dos pisos. Terminamos, eu o ajudava...

Fui ao banheiro da lavanderia dar uma mijada, ele veio atrás um pouco depois e entrou assim de que terminava de mijar, ele disse que também estava apertado pra mijar. Tirou ou pau pra fora, meia bomba pra duro... Mas não mijou. Eu olhava, me demorava na pia... ele veio e encostou aquele pau de novo em mim... Já estava completamente duro. Baixou meu short e cueca, começou a pincelar... Abriu um pouquinho as minhas nádegas e cutucou o pau bem na minha portinha.

Nisso buzinou um caminhão de entregas dos produtos que minha mãe revende. Que droga... Fui atender, foi rápido. Raul se recompôs, saiu do banheiro, mas não se encontrou com os entregadores. Voltei para trás de casa, onde ele estava. Perguntou se queria voltar no banheiro. Olhei o relógio, já passava um pouquinho das 16:30. Achei melhor não fazer. Ele entendeu. .

Iniciou a pintura de uma peça para mim: uma paisagem de por do sol na praia. Ele começou a recolher todo o material selecionado. De fato era muito. Eu disse que ele não conseguiria levar tudo, e que ele deveria voltar no dia seguinte, ou mesmo no outro dia... Ele : opa! legal! acho que ele vai ficar bem feliz - e deu uma apertada gostosa no pau. Foi embora...

Minha mãe ainda demorou um pouco pra chegar e me encontrou trabalhando.

No dia seguinte até esperei pelo cara, mas ele não apareceu. Mas dois dias depois de ter me comido apareceu... bem no início da tarde. Minha mãe já tinha saído.

Ele: vim buscar o restante das peças de piso, já usei quase todas as que levei. Eu perguntei se ele queria tomar um banho, ele aceitou. No mesmo local, como há dois dias, eu segurava a mangueira pra ele... o pau dele durão, apontando pra cima. Eu disse que buscaria uma toalha pra ele. Voltei, ele se secou, pediu água gelada pra beber. Convidei-a a entrar. Servi a água a ele. Era visível o volume na bermuda de tactel que ele usava.

Perguntou-me se eu estava a fim de repetir o que fizemos... Eu só disse: vem cá, e fui para o meu quarto. Encostei as duas mãos na minha escrivaninha de estudos, ele começou a me sarrar. Logo já tirou a rola, foi baixando minha bermuda... A cabeça quentinha do pau bem duro pincelava o meu rego, ele começou a abrir as bandas e cutucar a entradinha do cuzinho. Pediu pra que eu ficasse de quatro na cama, eu fiquei. Ele salivou bem a cabecinha e a minha entradinha... Começou uma brincadeira muito gostosa com a cabecinha bem no meu buraquinho. Simplesmente delicioso aquele cara com as mãos na minha cintura e com a cabecinha na minha entradinha... Aos poucos, pela dureza do membro, pela lubrificação da saliva, pelos nossos movimentos, pelo tesão que me fazia abrir ainda mais o cuzinho, o pau foi entrando, de leve, sem machcar... de fato o pau direto no cu, sem camisinha é muito gostoso... mas preferi pedir para ele colocar camisinha, que eu tinha na minha gaveta da escrivaninha. Ele colocou a camisinha e foi metendo gostoso. De quatro na cama, ele meteu e depois fomos deitando. Bombou bastante, mas de 20 minutos. Até que gozou e ainda ficou um tempo em cima de mim com o pau dentro, que por incrível que pareça dava umas pulsadas. Foi levantando de cima de mim, o pau com a camisinha cheia de porra.Eu permaneci deitado. Ele pediu pra ir ao banheiro.

Voltou com o pau limpo, mas ainda duro... perguntou se eu tinha outra camisinha. Eu não acreditava no que via... e disse que dentro da gaveta. Ele vestiu o pau... eu ainda deitado, ele veio por cima, foi metendo de novo... Depois mudamos de posição, ele me pegou de frango assado, depois ele pediu para que eu sentasse no pau dele. Dessa forma fiquei virado pra ele, cavalgando no seu pau. Essa segunda já durava um bom tempo, meu pau bem durão...

Ele disse que estava perto de gozar de novo e perguntou seu eu queria uma ajuda. Eu disse que já estava muito bom e que não tinha entendido o tipo de ajuda. Ele: essa! Começou a me masturbar... Gente, aquilo foi maravilhoso, acho que uma das melhores sensações até então. Com a visão daquele cara gostoso, a mão dele me punhetando o pau dele no meu cuzinho,o prazer era demais. Na transa anterior ele me mostrou como era bom gozar com o pau dentro do cuzinho, mas eu mesmo me masturbando. Mas agora ele me masturbava. Nunca tinha feito assim. Ele anunciou que iria gozar... gozou e logo em seguida intensificou minha punheta. Meu gozo veio farto, afinal eu nunca tinha sentido tanto prazer gozando... Gozar com um pau dentro do cu é simplesmente indescritível, ainda mais com o parceiro punhetando. Nos recompomos. Nos limpamos.

Servi a ele um café. Ele foi embora e eu nunca mais encontrei o Raul... Mas foi um cara especial, que me fez ter a primeira gozada com um pau dentro do cu... maravilhoso. Essa experiência é real e sempre lembrada por mim com muito carinho... Obrigado, Raul, por me apresentar essa possibilidade de aumentar o prazer. É isso, espero que tenham curtido. Leiam os demais. Meu contato: garotopassivodiscreto@gmail.com - sou de Itajaí/SC.

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Comentários

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Que perfeição de conto cara. Esse foi especial mesmo, te deu prazer também, delícia

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Nossa cara toda vez que leio um conto seu tenho uma bela surpresa. Seus textos são bem escritos, bem elaborados e muito eróticos... Pena que você escreva tão pouco...rsrs... Escreva mais, você escreve bem! Abraços e boa semana!

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tesão já bati várias lendo este conto.

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Gostei da estória, embora deteste que alguém pegue na minha bibita,

nem gosto de me masturbar quando estou sendo enrabada... Gozo pela CUcetinha

naturalmente.. É instinto de puta.,.acho... mas adorei essa narrativa ... NOTA DEZ

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LAMENTÁVEL VC NUNCA MAIS TER ENCONTRADO ESSE CARA. EU GOSTARIA MUITO QUE ESSES DOIS CONTINUASSEM UM RELACIONAMENTO.

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https://kxcontos.blogspot.com.br/ novo site galera! Visitem! contos e muita putaria

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Muito bom seus contos!

E bem que você podia fazer a parte 5 do conto "minha iniciação"

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