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PRIMEIRA NOITE - GEADA DE OUTONO
Era um domingo de chuva exatamente como hoje. Eu estava no meu quarto escrevendo deitado na cama. Você estava no quarto ao lado, provavelmente dormindo. Você é minha prima distante e esta passando uns dias la em casa.
No meio da madrugada eu ainda estava escrevendo quando meu celular vibrou. Voce tinha mandado uma mensagem “Estou morrendo de medo da chuva. Vem pra cá.” Eu vi e respondi dizendo pra você vir pro meu porque eu ainda estava escrevendo. Uns minutos depois a porta do meu quarto abriu rangendo, voce entrou fazendo na ponta dos pés. O quarto estava todo escuro exceto pela luz no notebook. A casa silencioa, todo mundo dormia na casa. Só nós dois estavamos acordados as 3 da manhã.
Voce estava usando uma camiseta minha que tinha pego emprestado. Ela era grande e cobria o início da sua coxa, deixando todo o resto nu. Nao dava pra saber se vc estava usando alguma calcinha por baixo da blusa ou nao. Você entrou, deitou na cama e puxou um edredon para dormir. Meia hora depois você me chamou novamente.
- Não to conseguindo dormir. Os trovoes tao muito perto.
- Entra embaixo do cobertor.
- O que você ta fazendo?
- Escrevendo uma coisa.
- Posso ler?
- Melhor não.
- Ah, por que? Por favor.
- Nao, Leticia.
- Por favorzinho!!
- Você não tem idade…
- Você ta escrevendo um livro de safadeza? - Voce perguntou tapando a boca, os olhos brilhando no escuro.
- Mais ou menos. E se chama Conto Erótico.
- Deixa eu ler, Dih. Juro que não conto pra ninguém.
- Hmmm. Não sei. Você tem 15 anos só.
- Ah para de bobeira. Eu não sou tão santa asim quando você pensa.
- Não?
- Não.
- Ta, chega pra lá.
- Eeeeee.
Eu sentei na cama e pus o notebook no colo. Voce sentou ao meu lado, tão pertinho que eu conseguia sentir o cheiro do shampoo que você tinha acabado de usar no banho. Eu abri o capítulo um e você começou a ler silenciosamente ao meu lado. Olhava pro notebook com atenção, quase nao piscava. Quando você acabou o capitulo ficou sem falar uns instantes.
- Nossa, é bem intenso, né? - Você disse mexendo na gola da camisa com o dedo, afastando para entrar um pouco de ar. Eu podia ver uma gota de suor descendo pelo seu pescoço e sumindo clavícula abaixo.
- Eu sabia que não devia mostrar pra você. - Eu tentei fechar o notebook, mas voce me impediu a tempo.
- Não, eu gostei. Voce descreve com bastante detalhes. Deixa eu ler mais um.
- Outro?
- Sim.
Eu relutantemente coloquei mais um capitulo para você ler. Dessa vez escolhi um mais picante, com mais cenas de sexo selvagem só pra ver como você reagiria.
Você se colocou ao meu lado novamente pra ler, mas dessa vez eu notei que a distancia diminuiu, eu podia sentir seus peitos tocando meu ombro de leve, e conforme voce lia, sua respiração ficava ofegante. Seu peito subia e descia discretamente fazendo seu seio roçar no meu braço. Você estava com a metade do corpo coberto eu sentia sua respiração cada vez mais acelerada, ate que ouvi um gemido baixo escapar… Você deixou o corpo cair um pouco e deitou a cabeça no meu ombro. A movimentação debaixo do cobertor fazia parecer que você estava se masturbando.
- Ain…
- Que foi, Lê?
- É tão bom…
- Mas esse capítulo tem cena de sexo forçado.
- Eu sei… Isso me excita. - Você soltou outro gemido e eu tirei o cobertor de cima do seu corpo. Voce estava sem calcinha, só com a minha camiseta levantada se masturbando e completamente molhada.
- Lê, você não pode fazer isso aqui.
- Por que não? Nao consegui aguentar. - Você esticou uma mão e apertou minha coxa….
- Não sei se vou conseguir respeitar você se ficar assim na minha frente.
- Então, não respeita.
- Você não devia ter falado isso.
- É, papai? - Você perguntou, a cara de safada e chupando o dedo melado com seu gostinho.
Eu coloquei o notebok de lado, peguei sua mão e coloquei em cima do meu pau. Você apertou forte e viu o quanto estava rígido. Acariciou e apertou forte, mordendo os labios e me olhando com cara de assustada.
- É muito grande, Dih.
- É duro também, você quer sentir?
- Uhum… Quero papai.
Eu te guiei e tirei o meu pau pra fora da cueca. Ele pulou e ficou duro apontando pra cima. Voce segurou ele forte pela base e se aproximou pra olhar mais de perto. Fazia cara de assustada, mas estava cheia de agua na boca.
- Da um beijinho nele, dá?
- Posso, papai?
- Pode.
Você atendeu na mesma hora. Colocou a lingua pra fora e deu uma lambida longa da base até a cabecinha.
- Ele tem um gosto tão bom.
- Então dá uma chupadinha nele.
Você beijou e deu chupadinhas no meu pau de lado, como quem chupa um picolé. Sua lingua tão grande e molhadinha fazia ele pulsar na sua boquinha. Quando você chegou na cabeça, engoliu e começou a chupar. Dava sugadas, babava, lambia a saliva que escorria e voltava a chupar a cabecinha.
- Sua porra tem um gostinho tão gostoso.
- Você gosta, putinha?
- Gosto papai.
- Então engole ele até o fundo.
- É muito grande, papai. Vai me engasgar.
- Eu mandei você engolir!
- Mas eu não consigo.
Eu peguei no seu cabelo de repente bem forte, deixando sua cabeça um pouco inclinada pra tras. Coloquei o meu pau na sua boca e fui empurrando sua cabeça. Você engoliu ate a metade e tentou sair. Eu continuei forçando sua cabeça pra baixo, e você aos poucos fois engolindo até sua boca tocar minha virilha. Eu soltei seu cabelo e você tirou a boca e começou a retomar o folego. Estava toda descabelada e ofegante. Eu levantei na cama te pegando pelo cabelo e te coloquei de joelho na minha frente.
- Vem ca pra eu foder essa boquinha.
- Você vai gozar na minha boca?
- Vou, mas você tem que pedir.
- Me da leitinho, papai.
Você começou a chupar, lambendo ele todo. Sugando desde a base ate a cabeça. Lambeu as bolas, engolindo e chupando. Depois enfiou ele na boca e começou um vai e vem bem rápido. Eu segurei no seu cabelo e comandei o ritmo. Estava me controlando pra nao gemer muito alto.
- Goza na boca da sua putinha vai papai?
Voce pediu enquanto tocava uma punheta com meu pau no seu rosto. Voce coloca a lingua pra fora. Lambia de cima a baixo e voltava a enfiar ele na boca pra chupar. Eu senti que estava quase gozando. Te segurei pelo cabelo e dei um tapa no seu rosto pra voce parar de mover. Entao prendi seu cabelo entre os dedos e comecei a foder sua boquinha colocando só a metade do meu pau. Conforme sentia que o gozo estava chegando eu comecei a socar mais rápido e mais fundo. Meu pau ja estava batendo na sua garganta, voce engasgando e babando ele todinho. A baba caindo na cama e no seu corpo. Você acariciava a bucetinha bem rapido com movimentos curculares enquanto eu fodia sua boquinha e gemia bem baixo.
- Ah, eu vou gozar, sua puta!
- Goza papai. Enche sua puta de leitinho.
- Abre bem a boquinha, vagabunda vou te encher de porra.
- Ain, dá papai. Dá leitinho pra sua puta.
Eu aumentei o ritmo da punheta, vc abriu a boca e pos a lingua pra fora enquanto se masturbava ajoelhada na minha frente. Meu gozo veio saindo forte e eu nao consegui segurar o gemido. O leitinho saiu e encheu sua boquinha e seu rosto. Voce engiu ele todinho e sentiu minha porra descendo pela garganta. Você esperou eu gozar ate o final, depois começou a chupar e lamber meu pau. Deixou ele todo limpinho, depois deu um beijinho na cabecinha. Você abriu a boca e me mostrou o leitinho la dentro, fez uma cara de puta e engoliu tudinho me mostrando depois a boca vazia e a lingua de fora. Lambeu os labios sem deixar nenhuma gotinha.
- Voce gostou do leitinho?
- Sim, eu quero mais papai.
- Ainda tem bastante aqui pra você.
- Vai gozar na minha cara de novo, papai?
- Não, dessa vez eu quero ver a porra escorrendo da sua bucetinha depois que eu foder ela todinha.
- Mas eu sou virgem papai.
- Eu sei, mas a partir de agora você é minha putinha. E eu vou fazer o que quiser com você. Todo dia você vai esperar nossos pais dormirem e vai vir pro meu quarto pra me servir, entendeu?
- Sim. Eu sou a putinha do papai.
- Ótimo. Você nem imagina o que te espera.
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