Eu era jovem e inocente quando senti aquela sensação a primeira vez, o arrepio no corpo, a boca seca, a mente bagunçada e o estômago como numa montanha russa, o tesão quando se é jovem e inexperiente não passa de uma confusão de sentimentos. Quando eu era mais jovem eu praticava artes marciais e de tempos em tempos nós da academia iamos de van até uma cidade próxima para um campeonato, eu era muito esforçada e voltava sempre com uma medalha para casa. Não era a menor do grupo afinal eu não era mais criança, mas também não era nem adulta, estava naquela fase da adolescência que tudo não passa de uma grande confusão mental porque os hormônios estão tomando conta do seu corpo. No meu grupo de atletas e amigos se enquadravam sempre os mais adultos, eu não tinha paciência para conversar com pessoas da minha idade ou adolescentes, sempre preferi a companhia dos adultos e eles nunca me trataram mal ou tentaram me excluir, pelo contrário, eles acabavam me tratando como alguém que precisava de cuidados e me davam muita atenção principalmente nas viagens.
O meu grupo de amigos adultos eu tinha mais apego ao Alex, eu não sabia explicar a nossa relação, mas sempre que viajavamos para os campeonatos ele cuidava de mim com muito carinho e eu tinha um apreço muito grande por ele, nutria um sentimento muito bom por ele. Alex era loiro com os cabelos sempre curtos em corte militar, não usava barba, olhos verdes bem escuros, tinha um porte atlético de dar inveja a muitos novinhos, muito alto e sempre muito simpático e carinhoso, durante as viagens eu sempre sentava ao lado dele na van porque era sempre garantia de um cafuné ou de boas risadas, eu era inocente e pura de corpo, mas a mente ja era toda trabalhada no duplo sentido, talvez era isso que garantia minha vaga junto aos adultos.
Na última viagem que fizemos eu estava bem quieta porque o menino que eu gostava no Colégio não dava a mínima pra mim e o Alex percebendo a minha apatia ja foi logo querendo saber sobre tudo que estava acontecendo, então eu contei sobre o menino e a minha autoestima baixa.
- Eu não quero que você pense assim Lili, você é a minha ruivinha e ainda vai destruir muitos corações por ai ok!
Alex era sempre muito fofo e simpático comigo e sempre me arrancava um sorriso, todas as vezes que ele queria me fazer um elogio ele me chamava de "minha ruivinha" e instantaneamente eu abria um sorriso e sempre após o elogio vinham os 3 beijos, testa e um em cada bochecha e pronto eu ja estava feliz novamente!
Por algum motivo eu sentia que naquela viagem a nossa relação estava diferente, mas não um diferente ruim, por várias vezes enquanto estávamos sentados no ginásio do campeonato eu me peguei percebendo que o Alex estava fazendo carinhos em mim ora no meu braço, ora na minha perna, sempre mantendo um contato físico e quando saímos para caminhar ao redor do ginásio sem perceber estávamos de mãos dadas e eu estava me sentindo a moça mais sortuda do mundo!
Houve um momento em que nos separamos e eu encontrei Alex conversando com um senhor local a um quarteirão de distância do ginásio e assim que me aproximei o Alex levantou rápido do banco e veio em minha direção e me trouxe de volta para o ginásio e eu não entendi nada da situação, mas a cena ficou na minha mente. Quando o campeonato acabou e estávamos todos indo para van eu vi o senhor sentado em um banco próximo.
- Olha la Alex, seu novo amigo! Não vai dar tchau?
- Não quero nem chegar perto!
Todos deram risada e eu continuei sem entender o que estava acontecendo, entramos todos na van e nos últimos bancos sentamos Alex e eu sozinhos, imediatamente que eu sentei o Alex passou o braço nas minhas costas e começou o carinho no braço.
- O que aconteceu com o senhor do banco?
- Não é nada demais Lili!
- Todo mundo estava rindo Alex, alguma coisa aconteceu! - ele me fez um gesto para falar baixo e disse que logo iria me contar o que tinha acontecido.
A van pegou a estrada de volta e logo a noite caiu e o cansaço do dia dominou a todos menos ao Alex e a mim, nós continuávamos conversando em um tom quase inaudível sobre variados assuntos, quando eu percebi que todos estavam dormindo resolvi voltar ao assunto do senhor do banco.
- Me fala o que aconteceu com o senhor do banco!
- Eu sei q você não vai desistir então vou te contar! Eu fui lá fora comprar sorvete e sentei naquele banco e aquele senhor apareceu e começou umas conversas estranhas e começou a fazer isso. - nesse momento Alex apoiou sua mão direita na minha coxa esquerda e começou a deslizar para a parte interna da minha perna e eu automaticamente fechei as pernas rápido em um reflexo de defesa.
- Calma Lili, só to te mostrando o que o cara tava fazendo!
Ele retirou a mão e sorriu para mim e eu relaxei as pernas criando um vão de fácil acesso entre elas, Alex aproveitou meu relaxamento endireitou o corpo e colocou sua mão entre as minhas coxas novamente e começou a subir lentamente em direção ao meu sexo e eu pude sentir o calor de sua mão deslizando lentamente pela minha perna, senti meu corpo arrepiar e respirei fundo, quando sua mão estava a milímetros do meu sexo ele retirou a mão.
- E o cara ficava fazendo isso e eu tava paralisado, não conseguia sair dali, até que você apareceu e me salvou! - Eu quase não estava escutando mais a história porque estava ofegante com o toque.
- Eu acho que você tava é gostando isso sim! - eu me esforcei para responder algo e o Alex sorriu.
- Você é sensível! - ele apoiou a mão novamente na minha coxa, mas dessa vez estava estática.
- Olha onde você coloco a mão também ne!! - eu conversava sobre tudo com o Alex, mas nunca havíamos chegado nesse assunto sobre tesão e sexo, e provavelmente essa era a primeira vez que eu sentia algo tão forte. Estávamos num completo breu na estrada e todos prosseguiam dormindo profundamente.
- Imagina se eu fizer outras coisas então! - o tom de voz era totalmente sedutor e eu estremeci.
- Não sou tão sensível assim, pode fazer o que quiser! Eu só estava desprevenida! - desde muito nova eu adorava provocar as pessoas.
Ouvindo essas palavras de desafio o Alex endireitou seu corpo na minha direção colocou a mão entre as minhas coxas puxando minha perna esquerda para o colo dele e se abaixou ao pé do meu ouvido.
- Qualquer coisa?! - meu corpo arrepiou todo.
- Vai ter troco Alex!!
Ele começou a beijar minha orelha levemente e desceu lentamente para meu pescoço com pequenos beijos, enquanto sua mão em minha coxa ia se aproximando lentamente do meu sexo que eu senti umidecer, eu expunha meu pescoço aos seus beijos e abria cada vez mais minhas pernas sem perceber, quando seus beijos chegaram ao meu ombro ele deu uma longa lambida subindo meu pescoço até a minha orelha e com a mão subindo cada vez mais, deu um leve esbarrão no meu sexo com as costas da mão e se afastou de mim. Mesmo na escuridão eu podia ver o brilho nos olhos dele ao me ver arfando de desejo.
- Não é sensível ne, mas o corpo ta todinho arrepiado!
- Ok! Minha vez!
Eu não sabia muito bem o que fazer, mas tinha assistido filmes o suficiente para saber como proceder os primeiros passos. Inclinei meu corpo na sua direção e assim como ele fui direto ao seu ouvido. Passei meus lábios semi abertos por sua orelha e com a mão direita passei minhas unhas pela sua nuca subindo e puxando levemente seu cabelo curto forçando a expor o pescoço, desci com leves beijos até a gola da camiseta e senti sua mão agarrar minha coxa apertando levemente, subi com beijos até seu queixo onde deixei uma leve lambida e voltei para seu ouvido soltando sua nuca.
- Tá se sentindo bem?! - percebi que seus dentes estavam travados e a respiração estava pesada, a mão em minha coxa agora fazia mais pressão. A minha mão que estava em sua nuca agora estava apoiada sobre seu peito e instintivamente eu estava descendo para seu membro quando ele segurou minha mão.
- Não faz assim Lili. - seu tom de voz era sério então me sentei no banco e deixei ele se recompor, ele pegou uma garrafa de água molhou uma toalha e passou pelo rosto, me ofereceu agua, mas eu recusei. Estava quase achando que o que eu tinha feito era errado.
- Desculpa Alex.
- Não peça desculpas, eu provoquei essa situação! Você é ótima minha ruivinha! - meu sorriso apareceu na mesma hora e eu esperei os 3 beijos, mas dessa vez houve apenas o da testa.
...
Os anos se passaram e eu acabei compreendendo que o Alex me parou por diversos motivos aquela noite, eu era uma menina nova e ele era adulto, nos estávamos numa van e mais importante dos motivos... Alex era casado! Dificilmente eu vi o Alex após o acontecimento da van, os horários não batiam mais e eu parei de treinar depois de um tempo devido a uma contusão seria. Anos mais tarde eu ja estava adulta fiquei sabendo que aconteceria um campeonato na minha cidade, no meu horário de almoço decidi ir até o ginásio onde todos me olhavam, afinal eu era a única ali de salto alto e roupa social. Eu estava admirando o campeonato imersa nas minhas lembranças quando escuto uma voz inconfundível atrás de mim.
- Minha ruivinha! - meu sorriso se abriu instantaneamente eu me virei o mais rápido possível. Era o Alex agora um pouco mais velho com seus quarenta e poucos anos e o dobro de charme, ele estava vestido em um terno bem cortado que evidenciava que apesar dos anos terem passado ele continuava com seu porte atlético, ele estava lindo e eu não resisti e corri para seus braços, ele me ergueu do chão em um abraço apertado.
- Alex, eu nem acredito! - eu estava muito feliz de ter encontrado ele, me colocou no chão - como você me conheceu de costas?
- Só existe uma ruiva de coxa grossa na minha vida e nessa cidade!
- E você continua não valendo nada!!
Sentamos em um banco e ficamos um bom tempo conversando, ele me contou que havia se separado da mulher e eu não escondi que estava feliz por ele ser solteiro, afinal ele havia casado cedo e não tinha aproveitado a vida! Eu contei sobre a minha vida e a minha empresa e sobre como era difícil manter um relacionamento sendo tão atarefada, o tempo passou voando e eu precisava voltar para a empresa, ja estava pegando o celular pra chamar o uber quando ele me impediu.
- Eu te levo, faço questão! De qualquer forma é meu caminho também!
Eu não pude recusar, passar um tempo a mais com Alex seria um presente para mim! No caminho até o carro eu percebi que ele não tirava os olhos de mim, cada movimento meu era capturado pelos seus olhos. Já estávamos dentro do carro quando ele me olhou e sorriu sem motivo.
- O que foi?! - perguntei sorrindo também.
- Nada! Só estava lembrando daquela noite! - eu obviamente sabia de qual noite ele estava falando.
- A noite da van? - eu não conseguia parar de sorrir.
- Sim! - ele colocou a mão direita sobre a minha perna e fez uma leve pressão, eu senti seu toque quente e firme e senti meu corpo arrepiar novamente como se eu fosse uma adolescente de novo.
Ele não tirou a mão da minha coxa durante o percurso todo e eu fazia carinhos em seu braço e nós dois não paravamos de sorrir e eu só pensava que não queria sair dali nunca mais.
- Onde eu te deixo?
- Pode entrar na garagem! - dei um aceno para o porteiro que nos deixou passar e entramos no prédio comercial, havia vagas apenas no segundo andar de estacionamentos, quando ele estacionou eu não queria descer do carro, eu estava tão bem ali imersa no cheiro dele, mas assim que ele parou em uma vaga com vista para o prédio ao lado ele desceu e veio abrir minha porta.
- Que homem mais prestativo!
- Eu faço tudo por você minha ruivinha! - ele sorriu e eu cai no seu abraço desejando nunca sair dali, eu não podia deixar ele ir, eu queria aquele homem!
- Agora você tem meu número, por favor, me liga ta?!
Ele sorriu e fez q sim com a cabeça, segurou meu rosto em suas mãos me deu um beijo na testa e um em cada bochecha.
- Sabe a noite da van?! Você não me deu os dois beijos da bochecha!
- Posso pagar minha dívida agora?! - eu fiz que sim com a cabeça e ele me deu um beijo na direita e quando foi me dar um beijo na esquerda eu virei levemente o rosto fazendo meu batom ficar marcado em seu rosto.
- Eu te sujei, vou limpar! - encostei ele no carro e encostei meu corpo ao seu no meio de suas pernas, suas mãos me abraçaram pela cintura, comecei a limpar a marca de batom e fui chegando cada vez mais próxima a sua boca, senti sua respiração acelerar então eu não resisti e dei um demorado selinho em sua boca.
Quando olhei em seus olhos, Alex estava exalando desejo e dessa vez não se conteve e me beijou, um beijo romântico e carinhoso, sua língua quente explorava minha boca me dando claros sinais que ele não queria parar so ali, uma de suas mãos me segurava pela nuca e a outra estava descendo para minha bunda enquanto nossas bocas matavam a vontade daquele beijo que demorou anos para acontecer.
- Vamos entrar no carro! - entramos no banco traseiro do carro de vidros filmados.
Sentei em seu colo e continuei a beijar aquela boca deliciosa, quando encaixei meu corpo ao dele pude sentir seu membro duro e pulsante dentro das calças, levantei mais minha saia ficando com minha calcinha fio dental preta totalmente a mostra, então ele não resistiu e apertou com vontade minha bunda me puxando para seu membro duro. Segurou meu rosto quente em uma das enormes mãos e me olhou ardentemente, fez com q eu chupasse dois dedos de sua mão, afastou minha calcinha umida e seus dedos deslizaram para dentro de mim com facilidade, eu gemi alto e joguei minha cabeça para trás saboreando o momento. Enquanto os dedos me penetravam eu beijava sua boca selvagemente gemendo entre os beijos.
- Eu quero você dentro de mim Alex! - eu estava louca de tesão, queria sentir aquele membro duro todo dentro de mim.
- Emily! - ele segurou meu rosto entre suas mãos - Você tem certeza disso?
- Eu quero que você me foda com força desde aquela noite na van!
Seus olhos ficaram negros de desejo, ele terminou de liberar seu membro enorme da calça e um único puxão rasgou minha calcinha, posicionou seu membro na minha entrada e eu estava encharcada de tesão fui sentando lentamente naquele pau grosso e enorme, eu entrei em êxtase e gozei, minha buceta se contraiu envolta do pau dele e meu corpo ficou solto em cima do corpo dele. Ele me segurou em seus braços fortes e começou com lentos movimentos de vai e vem e a cada entrada eu gemia em seu ouvido.
- Me come Alex!
- Goza no meu pau de novo ruivinha gostosa!
- Mete com força! Essa buceta sempre foi sua!
Suspendi meu corpo e ele começou a dar fortes estocadas dentro de mim cada vez mais rápidas e mais fortes, eu mordia seu ombro descontrolada de tanto tesão. Eu olhei para minha buceta engolindo todo aquele pau e gemi alto.
- Não grita minha ruiva gostosa, toma pau quieta, aguenta meu caralho em silêncio!
- Fode mais! Eu vo gozar nesse pau gostoso, me come com força!
Ele aumentou a velocidade das estocadas e com uma das mãos ele batia uma pra mim, eu não aguentei e gozei de novo naquele mastro enorme, soltei meu corpo e ele beijava meu pescoço. Ele me virou de costas pra ele e eu apoiei minhas mãos nos bancos da frente. Ele ajoelhou no banco traseiro, com um das mãos passava o pau na minha entrada e a outra segurava meu cabelo.
- Sua buceta é muito gostosa! Quero fuder você todinha!
- Come minha buceta, quero teu pau, goza em mim!
Ele me penetrou com força, começou a bombar dentro de mim com toda força e eu gemia alto, ele novamente começou a me masturbar enquanto me comia com força e quando percebia que eu estava quase gozando de novo ele parava os movimentos e me penetrava devagar, depois acelerava e voltava a me masturbar, seu pau entrando violento em mim, deslizando no meu gozo até q eu não aguentei e gozei de novo, ele deu mais algumas estocadas fortes e gozou dentro de mim. Eu joguei meu corpo em seu colo e respirava com dificuldade, sentia meu corpo todo tremer.
- Gozo gostoso minha ruivinha?!
- Eu devia ter sentado no teu pau naquela van, que foda boa!
Agora toda vez que eu preciso fuder gostoso eu chamo meu Alex e ele vem com seu pau enorme me comer do jeito que a ruivinha merece!
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