Olá , a muitos anos venho acompanhando e lendo diversos contos que ao meu ver , alguns são meras fantasias e outros de fato me convenceram que são FATOS . Pretendo aqui contar algumas de minha a venturas REAIS , com o cuidado de trocar nomes e alguns detalhes , somente para não comprometer os envolvidos ... Espero que gostem.
Tenho 54 anos muito bem vividos ,1.70cm branco um pouco acima do peso , mas não gordo e sou de fato o que se pode denominar como : CANALHA , SAFADO E SEM VERGONHA ( sexualmente ) ,não sou chegado a bebidas , porém se for para relaxar até que rola . Este é meu primeiro conto de uma série que espero seja longa , pois pretendo contar todas as minhas aventuras durante estes anos .... e ainda muitas outras aconteceram ...kakakkaka .
Conheci uma mulher , falsa magra , baixinha , de seios durinhos e bundinha empinada , o nome dela era vera , na época ela namorava um cara que eu conhecia , mas que não era meu amigo . Ela todos os dias passava em frente ao meu trabalho e eu olhava descaradamente dentro de seus olhos , isto durou por volta de uns 3 meses , atá que um dia , uma amigo resolve fazer uma festa em sua casa , na época era normal festas nas residencias , foi nesta festa que fomos apresentados , por uma amiga em comum , logo apos as apresentações e muito papo , a chamei para dançar , e nesta época era normal dançar a tal da MUSICA LENTA , bem agarrado , praticamente tirando um sarro , foi neste momento que eu , ousadamente me colei ao corpo dela e ela não fez qualquer movimento contrário para se afastar de mim , nesta esfregação dançamos umas 4 músicas até recomeçar as musicas mais agitadas , mas ficou só nisso , pois o Rubens , este era o nome do cara que ela namorava , chegou e eles ficaram juntos . Passado o final de semana , na segunda-feira , como de costume , ela passou em frente ao meu trabalho , só que desta vez ela fez questão dar um OI , e eu a chamei para conversar e comentar sobre a festa e quanto foi bom ter dançado com ela , sempre elogiando como ela dançava bem e o quanto seu perfume era delicioso , ela por sua vez devolveu os elogios , dizendo que meu cheiro também era muito bom e que eu dançava muito bem , e passamos a conversar por um longo tempo , até que meu chefe me chamou a atenção por estar de papo na hora do trabalho , o que me fez perguntar sobre a possibilidade de ir ate sua casa a noite para continuarmos nosso papo , no que ela não só aceitou como sugeriu " quem sabe vc não me ensina a dançar mais " , isto para mim foi um convite explicito , então não deixei passar e quando fomos nos despedir dei um selinho , rápido , mas para mim de grande significado . Noite apos um belo banho e devidamente perfumado , esta eu na porta de sua casa , ela me atendeu usando um shortinho curto e uma blusinha sem sutiã , o que já me deixou na hora muito ligado e agitado , papo vai , papo vem , como estávamos sentados numa pedra que ficava encostada no muro de sua casa e nossas pernas roçando uma na outra , não demorou até que eu a pegasse pelo pescoço de forma delicada porém firme e a beijasse , este foi o estopim que faltava , ela beijava gulosamente enfiando a língua em minha boca , como se quisesse me engolir , num beijo molhado e cheio de tesão , eu estava admirado , pois mesmo depois daquela dança , ela se mostrava muito tímida e quietinha , porém naquele beijo , deu para sentir que ali estava um vulcãozinho pronto para entrar em erupção , e se só em beijar ela se mostrou tão agressiva e ativa , eu não sabia o que me esperava , pois quando fui descendo minha mão para o meio de usas pernas , ela começou a gemes como se estivesse passando mal , quanto toquei sua buceta por cima do shortinho , abri meus olhos e pude ver que ela parecia que ia desmaiar de tanto tesão , como o short era larguinho, é claro que meus dedos rapidamente tocaram a calcinha e na sequencia aquela bucetinha que mais parecia uma esponja ensopada, eu estava no céu , era tanto tesão que sentia que meus ovos estavam doendo e minha pica parecia que ia explodir , derrepente sinto a mão dela sobre minha rola e logo em seguida dentro de minha bermuda pegando minha pica e brincando com o caldinho que da cabela começava a brotar . Nesta época , ainda não tinha luz na rua , somente a luz da varanda que nem ficava assim tão próxima de onde estávamos , e isso nos dava o ambiente ideal para nos bolinar bem a vontade e foi exatamente por isso que ficamos de pé , para temos mais liberdade em nossos movimentos . Quando nos demos conta de nosso tesão , desfasadamente nos afastamos do portão de sua casa e fomo para o final desta rua , que era totalmente escura , lá nos encostamos em um muro de uma fábrica e ficamos muito mais livres , e então ataquei aqueles peitinhos como se fosse a fruta mais madura e deliciosa do mundo , ao mesmo tempo de com a mão , tocava aquele grelinho durinho e pequeno e a cada movimento meu , ela apertava mais minha pica , meus dedos foram se aprofundando naquela bucetinha molhada até encontrar uma certa resistência e ela emitir um chiado como se eu a tivesse machucado. Foi então que ela me avisou que era virgem , apesar de sentir muito tesão e de seu namorado ( o tal do Rubens ) ter tentado várias vezes e ela nunca ter tido a confiança para deixa-lo tirar seu cabaço . Confesso que me deu um certo desanimo , mas mesmo assim , como estava com muito tesão , continuei a fazer carinho em sua bucetinha , sem forçar a introduzir meu dedo ( que diga-se de passatem nunca foi fino) , com isso ela foi se acalmando e abrindo cada vez mais as pernas , ao ponto de seu short estar já em seus joelhos juntamente com sua calcinha , iso me deu a liberdade de simultaneamente , acariciar sua bucetinha e chupar seus peitinho , como ainda havia uma de minhas mãos livres , comecei então a acariciar sua bundinha deliciosa e aos poucos fui chegando em seu rego e logo em seguida tomei um puta susto , explico , é que quando toquei seu cuzinho com a ponto do dedo , ela deu um apertão tão grande em meu caralho , que achei que fosse arranca-lo fora e quando ameacei a tirar o dedo de seu cuzinho ,ela imediatamente pegou em minha mão , reconduziu ao seu cuzinho e falou NÃO TIRA O DEDO NÃO , ESTA BOM DEMAIS , fui ao paraíso e voltei e agora mais confiante , comecei a introduzir o dedo naquele cuzinho quentinho que teimava em apertar meu dedo , e eu cada vez mais enterrava o dedo e ela gemia mais e mais . Em certo momento de total loucura e tesão , sem que ela esperasse , eu a peguei firme e a virei de costas para mim , dei um tapa naquela delícia de bunda e sem eu precisar falar nada , ela empinou aquele rabinho , como se pedinho para ser enrabada , e não deu outra , pincelei minha pica naquela buceta encharcada e fui metendo , aos poucos , sem pressa mas com firmeza e determinação , em pouco tempo sentia meu saco batendo em sua bunda e ela entrou em transe de tesão e começou a gozar copiosamente , gemendo mais alto ainda a ponto de eu ter de tapar sua boca para não chamar a atenção , como sempre demorei a gozar ( isto até hoje ) , em certo momento , ela olhou pra tras me pedindo para eu gozar logo porque seu cuzinho ja estava ficando ardido . Mas ai era tarde eu eu só sairia daquele cú quando não aguentasse mais , e foi exatamente o que fiz , segundo ela , ela ja tinha gozado 3 vezes e a quarta estava por vir , ao ouvir isso , um tesão maior ainda tomou conta de mim e que como um animal , castiguei aquele cú delicioso até esvaziar meu saco todinho dentro dela , minhas pernas não obedeciam e parecia que eu ia cair sentado a qualquer momento ...kakakkakaa .... Parcialmente refeitos , vestimos nossas roupas e com a cara mais lavada do mundo voltamos ao portão de sua casa onde sua mãe com cara de poucos amigos nos esperava e a pôs para dentro. No outro dia ela passou em frente ao meu trabalho e quando fui falar com ela , ela me confidenciou que tinha terminado o namoro com o tal do Rubens e que gostaria de repetir nossa CONVERSA , o que fizemos muitas e muitas outras vezes , até transforma-la em minha putinha onde ela fazia tudo para nos agradar , inclusive levar a amiga Paula para nos divertirmos a três , mas isto é uma outra história ... Muitas outras virão aguardem
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