Olá!
Bom, isso aconteceu em 2006! Eu estava apenas com 15 para 16 anos e ainda não havia nem beijado! Como já disse no primeiro conto, eu não me considero lá muito bonito, no entanto a minha esposa insiste em contradizer. Enfim: vamos nos focar apenas no dia em que minha linda e querida irmã me deu um belo caldo de xoxota?
Uma das coisas mais normais em todo adolescente - quando descobre a masturbação - é a impossibilidade de dar uma pausa nessa prática! Era um semi maratonista em meus momentos recreativos na arte da punheta. Eu acho que era tão tarado que até as professores mais feias e horrendas me causavam certa excitação. E, em uma bela noite, minha irmã me ensinou que, nem sempre, a gente precisa se masturbar para conseguir alívio dentro de casa. Uma das coisas que a gente mais esperava durante toda a semana - é preciso entender que não havia internet de maneira tão acessível assim - era o cine prive da Band! E, naquele sábado, provavelmente algo perto de outubro/novembro, a minha irmã iria a uma festa.
Sarah tem lá seu 1,62mt, seios médios, pele demasiadamente clara, uma bunda gostosa que só e um charme todo pessoal que lhe deixa com um rosto ainda mais sexy: sardas!
Como a televisão ficava em seu quarto, seria o mais ideal para que eu pudesse armazenar mais informações eróticas em minha cachola e me matar de punheta durante a semana. Lembro-me que os filmes começavam muito cedo da madrugada; 2,3h AM. Mas algo que eu não esperava aconteceu: Sarah não ficou na festa! Putz! E agora? Como eu iria assistir? Achei bastante injusto aquela situação, mas não cedi à sua presença. Como ela é mais velha que eu, deve ter entendido toda situação e não se incomodou comigo. Pelo contrário: Sarah queria ver também!
- Você vai assistir filme pornô para quê? - perguntava cinicamente. E eu, humilhadíssimo: - Você está enganada! Eu vim assistir outro filme, mas ele já acabou! Coloquei aqui porque estou sem sono.
Eu sei que não havia colado, pois era nítida minha cara de punheteiro, mas Sarah deve ter achado engraçado a situação. Enquanto assistiamos, ela fazia comentários desconexos com o filme. Tipo:
- Por que ela não sai correndo?
- Por que não mostra a perereca?
- Por que o homem não faz de verdade?
Como era um semi atleta na arte da polenta, sentia que era o momento de exercitar a prática - enquanto passava o intervalo - e me aliviar daquela tensão toda.
Mas Sarah estava lá e eu precisava esperar.
Quando ela volta do banheiro, me pega no flagra!
- Seu safado!!! - Falou rindo - Você não aguentou, né?! Mas se bem que...
E veio se aproximando a mim. Estava paralisado pelo medo e vergonha. Não queria estar mais ali, mas Sarah estava adorando tudo. E falou: - Você quer que eu ajude? Eu sei exatamente o que você quer! Mas vai ter que deitar na cama. Viu? - apenas concordei e fui. A primeira coisa que Sarah fez foi tirar a roupa e me mostrou, pela primeira vez, uma bucetinha e seios. Estava muito gostoso aquilo tudo e tinha muita vontade de pegar nos peitos dela para saber como era a sensação. Quando ela sentou-se na cama, apenas passou a mão no meu peito, inclinou-se e disse: - Você me deixou bem molhada. Posso chupar você? - e não pensei duas vezes: - Por favor! Estou muito excitado. - respondi passando a mão em seus peitos e segui: - Eu posso chupar seus peitos?
- Pode, sim!, hoje é o dia para você aprender algumas coisas! - seguia ela abraçando minha cabeça enquanto abraçava minha cabeça.
Enquanto eu mamava no peitinho branco dela, me punhetava bem gostoso e devagar com suas mãos delicadas. Quando penso que não, ela me joga todo na cama e cai de boca no meu pau da maneira mais alucinante possível! Estava contido para não gozar, mas, quem diria: aquela safada chupa como se estivesse com fome de rola! Colocava meu pau no fundo de sua garganta e passava seus dedos na minha bunda. Como era tudo novo, fiquei apenas incumbido de segurar o gozo e não reclamar. Eu queria muito meter, mas não teria coragem de pedir isso para minha irmã. Quando se passaram uns 10 min, ela fez um sessenta e nove e exigiu que eu a fizesse gozar também. Eu não sabia como fazer aquilo, então apenas enfiei um dedo e comecei a chupar, passar a língua e tudo que podia...
Gozei muito gostoso na boca da minha irmã! Como não consegui fazê-la gozar, ela sentiu a buceta na minha cara e esfregou até gozar... Foi a primeira vez que senti gosto de buceta, e, dali à diante, foram muitas que tive a sorte de provar.
Levantei, me lavei e fui dormir. A vida transcorreu normalmente sem nunca mais tocar no assunto ou mesmo se repetir por alguns anos.
Quando ela foi morar sozinha, fazia questão de ir à casa da minha a irmãzinha Sarah e fazer companhia. Mas vou contar outro dia! Vou lá buscar minha esposa no trabalho e comer aquela cadela bem gostoso!