Minha história começa na adolescência. Meu pai tinha sido mandado embora de uma grande empresa e com o dinheiro nós mudamos pra uma nova cidade onde ele abriu um mercado, que seria nossa nova fonte de renda. Como meu tio trabalhava no gabinete do prefeito, meu pai conseguiu um terreno e com o restante do dinheiro construiu uma bela casa, com piscina, churrasqueira, muros altos e outros confortos.
O problema era que o terreno era em um bairro bem afastado, quase na saída da cidade, onde na época haviam poucos vizinhos, ou seja: meu pai fez uma excelente casa em um local péssimo. Minha irmã na época fazia faculdade em outra cidade e meus pais passavam o dia no mercado, então eu ficava sozinho em casa apenas jogando videogame.
Comecei a ficar deprimido, pois não conhecia quase ninguém na cidade e os poucos amigos da escola moravam muito longe de mim. Porém, apenas há alguns metros da minha rua já se avistava a rodovia e perto dela um posto de gasolina. Ao lado do posto tinha uma lojinha e uma oficina. Era a oficina do seu Keza, um angolano. Seu Keza era negro, mas bem negro mesmo, sua cor contrastava com seus dentes que não eram brancos, mas se sobressaiam. Em sua oficina sempre via um garoto mais ou menos da minha idade e negro como ele, era seu filho e se chamava Nildo. Seu Kezia veio de angola com seus dois filhos e moravam em cima da oficina.
Logo fiz amizade com Nildo, começamos a jogar futebol e claro, o videogame que ele adorava mas não tinha em casa. Toda a tarde a gente jogava juntos, até q um dia ele trouxe um filme pornô pra gente ver. Ficamos vendo o filme, tocando punheta, e ele aos poucos ia esbarrando a perna dele na minha. Até que em determinado momento ele disse q queria ver uma coisa e enfiou a mão atrás no meu shorts alisando meu cuzinho. Deixei por alguns minutos, pq tava gostoso, mas logo dei por mim e pedi pra ele tirar. Foi então que Nildo me perguntou e eu já tinha feito troca-troca. Eu, bem inocente na época respondi que não, e então ele me perguntou se eu queria tentar.
Eu claro que quis e então fomos pro quarto. Nildo deu a desculpa de me comer primeiro pra me mostrar como fazia e eu aceitei. Tirei o shorts e fiquei deitado na cama com as pernas pra baixo e a bunda empinada. Ele tentou meter, mas não conseguiu, estava muito seco. Então ele me disse:
-Vc tem que dar um chupada, para lubrificar o pau com a saliva.
-Me abaixei diante daquele pau preto bem maior do q o meu e ele foi me orientando como se chupava, sempre dizendo:
-Isso assim, baba mais, cuidado com os dentes, faz como nos filmes de putaria, assim isso tá ótimo!
-Chupei um tempo e quando ficou bem lubrificado, voltei a posição de antes. Nildo então ele pegou um óleo Johnson no banheiro e passou bastante no meu cuzinho virgem e no seu pau. Depois enfiou um dedo em mim tentando alargar.
Nildo se posicionou e forçou seu pau no meu cuzinho. A cabeça passou e com ela vaio uma dor forte e um incômodo estranho. Na mesma hora eu pedi:
-Tira Nildo, tira que tá doendo! – Ele forçou seu corpo pra baixo me impedindo de sair e disse:
-Calma, é assim mesmo a primeira vez, já vai passar a dor e vc vai gostar. Depois é a sua vez. Abre mais a bunda com as mãos pra facilitar.
-Eu, com a expectativa de comer ele depois, acabei aguentando a dor e abrindo mais minha bunda. Nildo socou em mim durante um tempo, até que deu um grito e encheu meu cuzinho de porra.
Ele tirou seu pau e havia um pouco de sangue, eu me assustei, mas ele disse q era comum isso. Então eu fui me lavar e ele foi embora.
Passados dois dias Nildo veio novamente jogar videogame e de novo propôs da gente fazer o famoso troca-troca. Eu aceitei e de novo ele me comeu. Da segunda vez foi menos doloroso e eu senti um certo tesão, Nildo como da outra vez bombou no meu rabo até gritar e gozar dentro de mim. Eu me levantei e disse q era minha vez, mas ele falou que tinha um compromisso com o pai e que não podia faltar, indo embora e me deixando em casa com o rabo arrombado e ardendo.
No dia seguinte Nildo apareceu novamente em minha casa e era sempre a mesma coisa: jogávamos videogame por uma hora e logo ele propunha um troca-troca. Nesse dia eu bati o pé e disse que só aceitava se eu fosser comer ele primeiro, senão nada feito.
Ele aceitou e ficou na cama na mesma posição que eu, com as pernas pra baio e a bunda empinada. Eu virgem, estava louco de vontade de comer aquela bundinha. Meu pauzinho era bem menor que o de Nildo, mas pra mim isso não importava, abri sua bundinha negra e vi seu cuzinho vermelhinho. Então encostei a cabecinha no seu cu, mas nessa hora, o Nildo muito malandro, ao invés de relaxar, travou o cu, e eu não conseguia enfiar de jeito nenhum. Foi quando ele disse:
-Pelo visto vc não prendeu nada, deixa eu te ensinar como se faz.
-Notando minha cara de desapontamento, Nildo falou:
-Pode deixar q eu vou te dar uma chupada bem gostosa!
-Fiquei animado, mas ele começou a chupar de um jeito diferente, ele começou a lamber as bolas do meu saquinho foi devagarinho subindo até chegar no meu cuzinho. Nildo começou a lamber meu cuzinho e fiquei louco de tesão. Um calor começou a percorrer meu corpo e eu senti um prazer q nunca havia sentido antes. Meu pauzinho estava muito duro e eu estava muito excitado.
Nildo parou de me chupar, passou o óleo e foi enfiando devagar no meu cuzinho. Nesse dia não senti dor, só prazer, eu abria minha bunda pq queria ele cada vez mais dentro de mim. Ele notou minha excitação e bombava mais forte dizendo:
-Nossa, que cuzinho delicia, que bundinha branca maravilhosa vc tem, vou gozar dentro dessa bundinha. Tá gostoso?
-Ai Nildo hoje tá gostoso demais, ai que delicia quero gozar tbém!
-Nildo continuou bombando e quando quis gozar enfiou fundo no meu rabo e começou a tocar punheta no meu pauzinho. Ai não precisou muito e eu gozei forte espalhando minha porra no chão
Desse dia em diante nunca mais pedi pra comer o Nildo, acho que nosso papeis ficaram bem desenhados a partir daquele momento. Eu seria o passivo, a fêmea que da prazer ao macho e ele seria o alpha, o comedor que satisfaz sua femea com uma piroca grande e poderosa.
Vcs curtiram minha história? Por favor comentem!