Meu nome é Vítor, tenho 37 anos e sou casado. Vou relatar rápido o que aconteceu comigo no final de novembro. Fui ajudar na mudança da minha mãe, eu estava em fim de férias e não tinha nada para fazer. Minha mãe está casada com um sujeito muito bacana e amigo e a gente sempre teve uma boa convivência. Acontece que o meu padrasto tem uma filha de 34 anos, também casada de nome Andreia. Uma morena espetacular, de cabelos curtos, pele bem morena (eles moram na região dos lagos) e um corpo espetacular. Andreia usa sempre calça jeans apertada e a primeira vez que a vi de biquine na praia descobri que por baixo daquela calça existe um belo par de coxas morenas realçadas por pelos dourados, uma bunda maravilhosa realçada com uma tatoo de cavalo marinho na esquerda. Toda vez que ela ia pro mar eu ficava admirando aquela bunda morena que literalmente engolia o biquine amarelo e tremulava a cada passo que ela dava em direção ao mar. Nesse dia, porém, o marido dela estava e eu fui bem discreto. Ele adora beber cerveja em excesso e fala muita besteira, por isso, eu quando estou na presença dele, evito conversar com Andréia. Mas vamos voltar para a mudança da minha mãe para uma casa maior. Eu cheguei lá numa sexta feira a noite para fazer a mudança pela manhã. Minha mãe e o meu padrasto precisavam sair e eu fiquei sozinho em casa. Andréia mora duas quadras depois com o marido e com o casal de filhos. Eu fiquei pensando nela, torcendo para que ela aparecesse. A bunda dela não saia da minha cabeça e pensei em me masturbar. Andréia na verdade nunca me deu confiança.
Pois bem, estava eu sozinho em casa e quem chega? Andréia, ela mesma em carne e osso. Veio sozinha para trazer algumas bolsas para que fossem arrumadas algumas coisas para o dia seguinte. Ela estava com uma blusa de alça vermelha e uma calça branca. Estava muito bronzeada e cheirosa. Andréia me disse que ia deixar as bolsas comigo e ir embora, pois, o marido havia ficado em casa com os filhos. Andréia antes de ir, foi na cozinha tomar água e quando voltou, se sentou ao meu lado no sofá e ficou assistindo um pouco de TV. Minha mãe e o meu padrasto estavam demorando e ela falou que não poderia esperar. Levantou-se e foi na direção da porta. Eu olhei para aquela bunda grande e firme e percebi que debaixo do tecido branco da calça uma calcinha minúscula desaparecia entre as nádegas. Meu tesão foi de zero a cem em fração de segundos. Involuntariamente eu pedi para que ela ficasse mais um pouco. Ela me olhou e ficou parada por um tempinho. Depois voltou e se sentou novamente. Começamos a conversar e ela disse que estava cansada do marido, que só fazia beber. Eu sou casado e não sou muito bom em conselhos, mas falei um monte de coisas que ela escutou com atenção. Foi quando eu soube que ela tinha um caso. Prometi guardar segredo e ela me falou alguns detalhes da relação deles. O papo foi esquentando e ela acabou dizendo coisas íntimas, tipo coisas que ele fazia com ela que o marido não fazia. Eu senti inveja, mas estava ali mais como um confidente do que um candidato. Andréia me disse que adorava quando ele ejaculava na sua boca, não com essas palavras, mas de maneira mais sutil. Eu disse que era um sonho fazer isso e que nunca tinha feito (mentira, é o que mais faço com minha esposa) e Andréia riu. Disse que era normal e prazeroso. Eu insinuei que ia arranjar uma mulher por fora, mas tinha que ser igual a ela. Andréia sorriu e recebeu aquilo, não só como um elogio, mas também como uma cantada. Então aconteceu algo que eu queria e até algumas horas atrás julgava impossível. Ela se chegou para perto me olhando nos olhos, acariciou meu pau por cima da bermuda, tirou-o para fora e se curvou até tocar a língua na glande. Ela lambeu passando a ponta da língua em círculos e depois chupou só a cabecinha. Depois se levantou para me olhar nos olhos com um sorriso e perguntou: “Você quer?” Como eu poderia dizer que não? Andréia se ajoelhou no chão e eu fiquei sentado. Ela tirou meu pau pra fora e pagou um boquete maravilhoso. Eu fui ao paraíso. Mas eu queria comê-la e investi, foda-se. Arrastei-a para o quarto aonde eu durmo quando vou pra lá. Ela dizia para não fazermos aquilo, não por enquanto. Mas meu tesão foi maior e eu a despi quase que a força. Ela ficou nua e se ajoelhou para chupar meu pau. Eu tremia. Andréia se levantou, me beijou e foi para a cama de solteiro aonde ficou de quatro. Eu fechei a janela e as cortinas e acendi a luz. Queria vê-la no claro. E vi... que visão! Aquele rabão moreno com marquinha de biquine e a tatoo do cavalo marinho à esquerda. Eu beijei e dei uns tapinhas. Andréia sorriu e me chamou de malvado, que ela não fez nada para merecer apanhar. Ela é uma graça! Eu encaixei o pau na boceta e ela impediu a penetração colocando uma das mãos nos meus quadris. Eu não entendi e então ela disse: “Na bocetinha não gato, eu não tomo remédio e você está sem camisinha.” Eu arregalei os olhos enquanto ela segurou meu pau e esfregou na entrada do cuzinho até ele travar na entrada. Ela se arreganhou e eu fui enfiando. Entrou liso e macio, parecia que estava invadindo uma fenda aveludada. Andréia gemeu baixinho e eu comecei a socar com força. Aquela bunda que eu vi na praia e passei a desejar, naquele momento estava ali sendo fodida por mim. Fiquei uns minutos comendo aquele rabo maravilhoso com ela de quatro e então ela começou a se tocar e se esticou toda num gozo maravilhoso. Eu acelerei ainda mais. Andréia relaxou e olhou para trás com cara de putinha e disse: “Quando for gozar me fala.” E eu já fui logo falando que estava indo. Ela saiu de mim e se ajoelhou no chão ficando na minha frente. Engoliu meu pau até sumir na sua boca e começou a chupar com violência. Eu fui ao delírio. Na hora da gozada ela ficou de boca aberta me olhando e eu espirrei esperma dentro da boca e no rosto. Ela colocou meu pau dentro da boca enquanto eu gozava e chupou engolindo o esperma que ainda saia. Eu quase cai sentado tamanha era a tremedeira das pernas. No fim ela bateu com meu pau já amolecendo no rosto e disse; “Tesão de meio irmão.”
Depois ela foi ao banheiro se limpar e se recompor para ir pra casa. Eu fiquei na sala com um sorriso de debiloide largado no sofá e olhando para a TV. Andréia passou por mim, me beijou na boca e disse que tinha adorado. Que ia para casa esfolada, porém se sentindo mais leve. Prometeu voltar no dia seguinte para a mudança e para combinarmos algo mais completo num lugar longe dali. Ela se foi e dez minutos depois minha mãe e o meu padrasto chegaram. Eu estava feliz, cantando, abraçando os dois e rodopiando pela casa e rindo de tudo. Eles não entenderam bem o meu comportamento, mas quando minha mãe viu as bolsas deixadas pela Andréia ela me olhou no fundos dos olhos com certa desconfiança. Meu padrasto não maldou nada. Apenas embarcou na minha felicidade e começou a contar piadas. Eu toquei uma punheta deliciosa antes de dormir pensando na Andréia. Gozei o que ainda tinha restado de tanto tesão.
No dia seguinte fizemos parte da mudança, mas o marido dela veio ajudar e eu e ela quase não conversamos, mas nos olhamos com desejo e volta e meia a gente sorriu um para o outro. Ela veio com uma daquelas roupas de jeans com alças, alguns chamam de jardineira. Estava de camiseta branca por baixo e a calça dobrada até a metade das canelas. Estava linda e a roupa, como sempre, apertada na bunda. Acho que até a calça do Bozo ficaria apertada em Andréia pelo imenso rabão de uns 103 cm que ela possuí. Eu vim embora no domingo porque minhas férias terminavam na segunda. No ano novo eu estarei lá, com certeza. Já mandei um zap e ela se disse muito feliz com a minha presença. Como vamos nos encontrar eu não sei, minha esposa dessa vez vai estar, mas para tudo existe um jeito e eu nunca tive problemas para sair sozinho. Minha mulher não é do tipo repressiva, pelo contrário. Essa foi a minha breve experiência com minha meio irmã gostosa e espero que aconteçam novos encontros para eu poder relatar. Agora vou ali tocar outra punheta porque só de lembrar dela me dá tesão.
Grande abraço a todos
Vítor Meira – Rio de Janeiro