Desejo Insano
Tudo começou no inicio de dezembro, quando ao chegar à casa a vi de costas, usando uma camisa vermelha, uma calça marrom quase cor da pele e botinhas pretas, ornamentando a árvore de natal.
Olhei pela primeira vez para aquele quadril arredondado, a curva da cintura e suas costas com desejo. Meu membro pulou dentro das calças e foi endurecendo até ficar marcado na frente de meu corpo. Uma febre me invadiu naquele momento e a desejei, queria que fosse minha para que eu pudesse me aproximar por trás e a abraçar, apertando minha virilidade contra seu traseiro, fazendo-a sentir o quão macho me colocava.
Inadvertidamente fiz um movimento e um barulho que lhe chamou a atenção, ela se virou e olhou pra mim, sorrindo, mas quando seu olhar se fixou em minha anatomia, ela vislumbrou minha virilha e o sorriso sumiu de seu rosto, franziu a testa e se virou para continuar o que estava fazendo. Desconcertado terminei de entrar em casa e me dirigi ao quarto sem lhe dizer nenhuma palavra, não era necessário naquele momento constrangedor para nós dois.
Fiquei o resto da noite em meu quarto, tomei banho, troquei de roupa e sequer desci para o jantar. Em minha cabeça estava gravado aquela cena inicial e o desejo teimava em não abandonar meus pensamentos, mantendo em meu corpo uma dolorosa ereção. Pensei em me masturbar para aliviar, mas ao mesmo tempo sabia que se fizesse isso, aquele momento mágico se desvaneceria e seria interrompida toda aquela gama de sensações e descobertas.
Por volta das vinte e três horas, escutei seus movimentos e que eles estavam se recolhendo. Escutei a porta de o quarto ser fechada, permaneci ainda alguns minutos na cama e então me levantei, silenciosamente abri a porta de meu quarto e olhei para a do quarto deles, estava fechada, mas a luz interna me dizia que ainda estavam acordados, aproximei-me lentamente e procurando evitar ser denunciado por minha sombra, olhei pela fenda da fechadura e a vi deitada, estava apenas com uma calcinha branca com as bordas negras, os seios não muito grandes, mas marcados pelo tempo e pela amamentação não eram rígidos como eu gostaria, mas eram voluptuosos como toda ela, um corpo forte, sem ser gordo demais, um mulherão, minha virilidade se acentuou dentro da calça do pijama e deslizei minha mão por toda a extensão dele, sentindo-o palpitar em minhas mãos. Apertei levemente me arrancando um leve gemido de prazer. Comecei a me masturbar, incontrolado e febril de excitação.
Quando olhei em direção ao seu rosto, um movimento com as mãos me mandava afastar e então percebi que ela havia me percebido e me ordenava sair daquele lugar. Sentir-me descoberto, acelerou ainda mais minha excitação e então, comecei a gozar, disparando jatos de sêmen pelo chão e pela porta. Surpreendido voltei a meu quarto, onde velei toda a noite, apenas cochilando e acordando de tempos em tempos, uma noite insone, pesada, cansativa.
Pela manhã, parecia que tinha sido atropelado por um caminhão. Levantei-me para trabalhar, ao chegar à cozinha para o desjejum, ela estava lá, com uma expressão séria no rosto, olhando-me interrogativamente e com sinais de irritação. Abaixei a cabeça, envergonhado e ao mesmo tempo admitindo minhas atitudes. Um barulho nos indiciou que meu pai estava descendo e assim assentei-me à mesa e me servi. Meu pai se assentou do outro lado, eu estava de frente para ela e presenciava seus movimentos, a meu ver, felinos, tamanha a graça que possuíam. Ela virou-se e novamente me surpreendeu apreciando-a, novamente franziu o cenho e veio até a mesa onde se assentou ao lado de meu pai para juntos tomarmos o café da manha.
A conversa foi frugal e desinteressante, exceto por meu olhar em direção a ela, carregado de desejo e buscando detalhes em seu decote que me fornecessem uma fresta de visão. Ela terminou e levantou-se, começando a recolher e limpar a mesa. Ao se debruçar para pegar minha xícara, inclinou-se o suficiente para que eu pudesse ver o canal entre seus seios e suspirar de desejo. Debaixo da mesa eu estava duro como um aceiro, a ereção começava a incomodar.
Ela retomou a posição ereta e me olhou fixamente, com uma expressão de duvida no olhar. Nesses dois ou três segundos, tomei a decisão de também me levantar e então seu olhar novamente se dirigiu a minha virilha, onde percebeu novamente meu pau duro, sua boca se abriu em assombro e eu me virei saindo rapidamente da cozinha e apenas dizendo até mais, sai para trabalhar.
O dia foi longo e a noite na faculdade mais ainda. A casa estava às escuras e após tomar banho, vesti um pijama e desci para um lanche, não iria jantar. Sentei-me à mesa após me servir, um pão com manteiga e suco de laranja. Retornei ao quarto e então escutei sua porta abrir-se e seus passos, sabia que era ela, abriu minha porta e se assentou na beirada da cama onde eu permanecia deitado. Olhando-me fixamente começou.
- O que está acontecendo filho?
- Não sei mamãe, me desculpe!
- Isso não está correto!
- Eu sei, mas não consigo me controlar e te peço desculpas, sou um péssimo filho, não é justo e nem correto desejar a senhora. Respondi olhando-a fixamente no rosto.
Notei sua boca se abrir em sinal de assombro e perplexidade. Ela deslizou o olhar por minha anatomia e viu que novamente eu estava de pau duro, pelo volume no lençol que me cobria, então, se levantou e saiu de meu quarto.
Outras noites insones. Outros dias pesados e faculdade insossa. Por mais de uma semana era isso, meu olhar de desejo e ela se fazendo de desentendida. Até que tudo se precipitou
Quando cheguei à noite, apenas me recolhi. Tentei dormir, mas o sono não vinha. Escutei o ronco de meu pai e novamente o barulho da porta do quarto se abrir e ela se assentar novamente a meu lado. Levou a mão ao meu rosto e me fez uma caricia em seguida afastou o lençol e se deitou a meu lado abraçando-me, sua perna foi colocada sobre as minhas, bem na altura de minha virilha, meu pau endureceu na hora e ela deslizou a perna acariciando-me. Virei de frente pra ela e também abracei seu corpo, mas não apenas usando os braços, usando meu corpo que se colou ao dela. Ela sentiu minha masculinidade cutucar seu ventre. Procurei seus lábios e a beijei. Nossas bocas e línguas se possuíram em frenesi. Arredei meu corpo para o lado e puxei-a para o meio da cama, ela se colocou de costas e eu deitei em cima de seu corpo. Ela abriu as pernas e as encolheu recebendo-me. Rocei meu pau duro em sua virilha e somente então percebi que ela estava sem calcinha.
Tirei o cacete para fora pelo lado da cueca e o direcionei, senti quando a glande se chocou com seus lábios e procurou a entrada, ela se ajeitou procurando me ajudar e então como um choque sentimos que eu estava na entrada de seu canal. Com um movimento de quadril a ponta entrou.
Sua mão que abraçava meu pescoço foi direcionada até sua boca, onde ela mordeu o costado dessa mesma mão, como que afogando um gemido. Novo movimento de quadril e eu estava quase que totalmente dentro dela e na terceira vez que bombeei, nossos ventres se encontraram e eu estava totalmente incrustado em suas carnes aveludadas e úmidas. Suas pernas se elevaram e enlaçaram meu quadril.
Eu entrava e saia devagar, lentamente, como que a torturando. Ela gemia baixinho em meu ouvido e dizia a palavra não, balançando a cabeça negativamente. Mas seus quadris se moviam ao meu ritmo, entregue àquela posse e desfrutando da mesma.
Ela mordia a mão em desespero, quase se ferindo e então explodiu em gozo. Sua outra mão que enlaçava meu pescoço desceu por minhas costas e chegando às minhas nádegas, enfiou as unhas na mesma, no momento em que se iniciaram seus espasmos de prazer.
Ao sentir que havia levado-a ao prazer supremo, não me contive e comecei a disparar jatos e jatos de esperma dentro dela, na profundidade de sua matriz, esvaindo-me em prazer uníssono.
Minha ereção não baixou e reiniciei os movimentos de cópula, pouco depois de ter gozado. Ela me pediu que parasse que não estava aguentando mais. Não lhe escutei e arranquei ainda dois outros orgasmos nela, antes de inundar pela segunda vez seu precioso ventre.
Deslizei de cima dela e me deitei ao seu lado, acariciando-a. ela beijou meus lábios e se levantou retornando a seu quarto e à cama de meu pai.
Dormi rapidamente relaxado e cansado, era minha primeira noite de sonho em mais de uma semana.
No dia seguinte, pela manhã, não a vi, apesar de constatar que ela havia preparado o desjejum, tomei café sozinho e sai para trabalhar.
Ao retornar à noite, não a vi novamente e esperei, mas dessa vez ela não veio. Consegui dormir.
E assim se passaram três dias e noites. Eu estava dormindo quando senti seu corpo se deitar ao lado do meu. Eu estava deitado de lado e ela enlaçou meu corpo com sua perna, um convite rapidamente aceito. Começamos a nos beijar e eu então, pela primeira vez acariciei seu corpo, deslizei minha mão por sua anatomia, sentindo cada curva de suas costas, de sua bunda, de suas coxas, de seus seios. Deslizei a boca por seu colo e me apoderei de seu mamilo, sugado com delicadeza, enquanto a ponta da língua fazia movimentos ao seu redor. Novamente sua mão estava na boca, mordendo o costado, evidenciando sua excitação.
Ela gemia e apertava meu corpo, me abraçando totalmente com braços e pernas. Então ela me puxou para cima dela, penetrei-a profundamente e senti minha glande se chocar contra o colo uterino como querendo perfurá-lo, causando até certo incomodo nela. Decidi não fazer penetrações tão profundas, mas o meu ritmo era lento, continuo, implacável, arrancando dela gozo após gozo, prazer após prazer, orgasmo após orgasmo até sua completa exaustão.
Novamente, por duas vezes disparei meu esperma em suas entranhas, inundando-a por dentro e novamente ela se levantou e abandonou minha cama.
Assim transcorreu o mês de dezembro e janeiro, a cada dois ou três dias, mamãe retornava a minha cama e fazíamos amor desenfreadamente. Não trocamos nenhuma palavra sobre nossa relação. Ela me procurava e eu a atendia.
Nas manhãs das noites em que estivéramos juntos, ela nunca estava presente no desjejum, acredito que tenha sido a forma que encontrou de não estar comigo e meu pai ao mesmo tempo após nossas noites de sexo e prazer.
Em fevereiro, uma manhã em que estávamos reunidos para o café da manhã. Ela respirou fundo e começou a falar.
- Tenho que contar uma coisa, não sei se estamos com um problema, mas é sério.
Meu pai olhou-se e com seu jeito apenas sorriu, esperando a continuidade da conversa.
- Minha menstruação não desceu e estou meio enjoada.
Novamente meu pai interviu.
- Mas nós usamos camisinha quase todas as vezes!
- Realmente meu querido, quase todas as vezes, ela repetiu suas palavras.
- Depois de tanto tempo, não me venha com essa agora, sentenciou o velho.
- Você sabe que não posso usar pílulas e de vez em quando se recusa a usar a camisinha, é um risco e você sabe disso.
Eu permanecia calado e então me pronunciei:
- Sempre quis ter um irmão.
Meu pai me olhou com fúria e me mandou ficar calado e parar de dizer asneiras.
- Nosso filho já tá com dezenove anos, você com trinta e seis e eu quarenta, daqui a pouco seremos avós e ainda criando um filho pequeno.
- Se você não quiser eu posso abortar então.
- Você ficou louca, desde quando tomamos essa atitude nessa cassa. O que está feito, está feito, agora é me acostumar com a ideia de ser pai novamente.
Papai então se levantou da mesa e subiu para o quarto para colocar o terno e sair para o trabalho. Ficamos sentados, nos olhando, ela acariciou o ventre e disse ao se levantar e saindo também para o quarto:
- É seu o filho que carrego.
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