O coordenador rabugento 2

Um conto erótico de Janjãobranco
Categoria: Homossexual
Contém 516 palavras
Data: 03/12/2017 17:38:30
Assuntos: Gay, Homossexual

Bem, continuando:

Ele havia dito que se masturbava, fiquei super excitado e afim de aprofundar o assunto, mas mantive a discrição, resolvi ser estratégico e dar um passo de cada vez. Mas isso me aguçou as ideias e me fez bater inúmeras punhetas e gozar feito um louco pensando naquele coroa, naquele volume bonito, no cheiro que deveria ter aquela rola que dava pra ver que não era pequena.

Passaram-se os meses, mantivemos nossa amistosa convivência, e veio o campeonato estadual de bandas e fanfarras, e tudo foi só alegria, pois conseguimos o título tão almejado.

Voltamos para a escola para entregarmos os alunos aos seus respectivos país - criança é muita responsabilidade. Quando saiu o último componente da banda, eram por volta das 19:20h. Ficamos somente eu e o professor José, para terminarmos de arrumar a sala da banda.

Num dado instante me deu vontade de urinar, e coincidentemente o professor José também sentiu a mesma vontade, sendo que ele saiu uns dois segundos antes de mim em direção ao miquitorio, o que achei muito legal. Era o cenário perfeito - escola vazia, trancada, somente eu e meu sonho de consumo - uni o útil ao agradável ou seja, a vontade de urinar para ir atrás do professor, "despretensiosamente". Entrei no miquitorio ele estava começando a dar sua mijadinha. Emparelhei ao seu lado e comecei a urinar também. Falamos um pouco na alegria que tinha sido o dia, até que não resisti e resolvi dar uma olhadinha no meu objeto de desejo, para ter uma noção do que ele escondia sob sua cueca.

O que vi quase me fez enfartar kkkk - uma pica grossa com uma chapeleta linda (adoro picas chapeletas, sem prepúcio, me deixam maluco). E para completar minha tara, ele estava vestido socialmente o que me deixou mais louco de tesão ainda, pois quando vejo um coroa de paletó e gravata eu fico com um puta tesão, gordinho e baixinho então...

Só que ele percebeu minha curiosidade e surpreendentemente seu pau reagiu, e ficou meio inchado, não totalmente duro. Disfarcei, por receio de sua reação, pois o velhão era bruto!!! E não iria querer me queimar na escola e nem com meus alunos.

Voltei para sala da banda e sentei no sofá para descansar da exaustão que tinha sido aquele dia.

Um minuto depois entrou o professor José, sentou-se ao meu lado. Notei seu semblante confuso, mas fiquei na minha.

Voltamos a conversar sobre o dia e uma conversa puxa a outra. Depois de minutos conversando, ele comentou comigo sobre as meninas bonitas que tinha visto.

Aproveitei para entrar no assunto. Rindo e em tom de brincadeira o perguntei se ele já havia conseguido comer o cuzinho da garota do turno noturno.

Ele, sem perder a linha e em tom de brincadeira e rindo respondeu que ainda não, mas que pelo menos nas punhetas ele comia ela de todo jeito.

Fiquei com o coração na boca, e pra completar ele falou que do jeito que ele estava atrasado ele queria mesmo era meter em qualquer cuzinho que aparecesse e que não estaria tão exigente.

Continua...

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