Aventura Internacional

Um conto erótico de Hot Teacher
Categoria: Heterossexual
Contém 1450 palavras
Data: 29/12/2017 01:43:12

Boa tarde galera!

O conto que irei relatar aqui é algo que prometi a mim mesma que não contaria para ninguém, exceto uma amiga com quem compartilho minhas experiências, e agora vocês da casa.

Hoje faz exatamente um ano que esse episódio me aconteceu. Era início de dezembro e eu fui passar o natal e o fim de ano com minha tia em New Jersey. Meu namorado como sempre, nunca pode me acompanhar, então sempre que posso, vou para a casa da minha tia sozinha.

Ano passado, conheci um amigo do meu primo, Daniel, que a primeira vista não era o tipo de cara que enchia os olhos de uma mulher: Era magro, seus vinte e poucos anos, cabelos pretos até o ombro e um óculos de nerd simplesmente horrível. Ele era calado, na dele, mas sempre percebia alguns olhares curiosos para mim, mas nada que lhe entregasse.

Chegou o natal e minha tia havia convidado o Daniel para celebrar conosco. Comemos e bebemos e eu decidi andar pela rua e contemplar as decorações de natal. Havia uma loja de presentes na outra quadra, que estava fechada, mas eles haviam decorado lindamente, e disse que ia lá apreciar e tirar mais fotos. Nessa hora, o Daniel se levantou e disse que me acompanharia. Fiquei muito sem graça, porque além de não conhecê-lo direito, não queria roubar o amigo do meu primo. Minha tia deu um sorrisinho de lado e acenou com a cabeça. Mas Daniel saiu com a cabeça baixa e olhando para os lados, como sempre.

Fomos conversando e começamos a nos conhecer melhor. Ele havia me dito que havia namorado uma menina aqui no Brasil, uma vez que viera, mas que não deu certo porque ela era muito "atirada". Eu não entendi bem, e continuei andando. -O que ele pensa que está fazendo? Acha que estou dando moral a ele? - pensei. Então ele começou a dizer que não via esse tipo de garota em mim, que eu era interessante, inteligente, e blá blá blá, mas que as melhores sempre tem namorado. A partir daí percebi que o americano estava interessado na minha pessoa, e que iria investir - obviamente - nele enquanto estivesse lá.

Voltamos para casa e nos tornamos mais próximos desde desse dia. Até que eu estava fazendo brigadeiro - sempre faço quando vou, levo os ingredientes e tudo, virou uma tradição minha, rs - quando ele bateu na porta, me chamando. Disse que o meu primo não estava, tinha saido com minha tia e ele me pediu pra esperar na sala. Eu concordei e o deixei entrar. Da cozinha eu o via perfeitamente sentado na sala, e começei a me insinuar toda pra ele como uma cadela no cio, mas ele não dava a mínima. Essa é uma grade diferença entre eles e nós, brasileiros, é só nos dar brecha que já partimos para cima. Só faltava eu pegar na mão dele e falar me coma, porra! Mas também, 500 kilos de roupa em mim, um frio da gota, não tinha mesmo como perceber. Começamos a conversar sobre o Brasil, e eu disse que aqui era muito quente, que não estavamos acostumados com tanto frio, e ele só acenava a cabeça dizendo que todo brasileiro sofre com o frio quando vai pra lá, principalmente as mulheres que estão acostumadas a roupas curtas e festas. Nesse momento eu retruquei dizendo que o Brasil não era somente o país do futebol, sexo exposto e putaria. Ele apenas acenou com a cabeça e se sentiu envergonhado, como sempre.

Peguei então meu celular e começei a mostrar algumas fotos minhas pra ele. Quando, em um momento propositalmente, deslizei a tela e parou em uma foto minha de biquine em uma chachoeira próximo a minha cidade. Fiquei envergonhada na hora e ele arregalou os olhos, parecendo não acreditar no que via.

Ele me pediu para voltar a foto e começou a perguntar se eu era mesmo aquilo tudo.

Não esperava essa reação dele, mas entrei no jogo e perguntei-lhe se havia visto uma morena brasileira sem roupa. Ele disse que jamais havia experimentado tal coisa, mas que assistia muito video pornô de brasileiras.

Daí a conversa mudou o rumo. Vocês sabem que não tenho vergonha de falar sobre nada, então me aproximei dele e direcionei a sua mão em meu seio, por cima do casaco, e perguntei:

-Ja havia tocado em um como este? Ele arregalou novamente o olho e disse:

-Que delícia, e colocou a outra mão em meu outro seio e começou a acariciar com tanta doçura que logo me senti traída por minha boceta. Queria aquele macho dentro de mim, mas como? Quando olhei pela janela, minha tia vinha com meu primo. Me ajeitei e fingi que nada tinha acontecido.

Fui dormir a noite toda desejando aquele macho pra mim, algo nele me chamava atenção e até hoje eu não sei dizer o que é.

No outro dia, ele foi novamente na casa e me chamou para ir em uma lanchonete que eu gostava muito. Achei estranho, mas confesso que já imaginei que ele queria repetir a dose. Porém o Daniel não foi para o caminho da lanchonete. Ele me levou para a casa dele e disse que aquilo era apenas uma desculpa para me tirar da casa da minha tia.

Ao chegarmos, ele, visivelmente desajeitado, colocou uma música e me ofereceu uma bebida. Percebi que ele estava mais nervoso do que eu, e, em um impulso, perguntei se ele queria continuar a nossa conversa do dia anterior. Ele acenou e se posicionou de frente aos meus seios, e começou toca Los.

A casa dele era pequena, porém aconchegante e quente, abrindo espaço para nosso sexo. Como ele estava sem graça, eu tive que tomar a iniciativa e fui retirando as partes de cima da minha roupa. A cada roupa que eu tirava, maior era o meu tesão, louca para ver e provar da pica daquele americano.

Finalmente, chegamos ao sutiã, que aí sim, senti sua mão desabotoar e sua boca começou a chupar meu seio, já ouriçado. Esse homem chupava meu seio e gemia como se fosse uma fêmea, e o cheiro de sexo começava a invadir aquela casa pequena.

Ele logo foi tirando sua roupa, ficando só de cueca e meia, o que é um pouco brochante para nós mulheres, mas como sabia que ele era inexperiente, deixei de lado.

Assim ele começou a tirar meu sapato e minha calça. Não parecia mais o mesmo homem bobo de antes. Estava agora com uma fome descontrolada de mim, e percebi que ele não era tão bobo como imaginava.

Foi tirando minha roupa até que fiquei só de calcinha. Ele então me revelou que nunca tinha feito sexo oral em uma mulher, que eu seria a primeira e que deveria orienta lo. Logo eu, que encostou a língua, já gozo! Pensei.

Ele começou desajeitadamente passando a língua em minha boceta. Ele não era tão habilidoso, mas não era ruim para um iniciante. Ficou ali, explorando minha boceta durante alguns minutos e depois pediu para que eu o chupasse.

Quando ele colocou aquele pau para fora minha boceta começou a latejar. Já fazia um tempo que eu e meu namorado não transamos, ele tinha o pau pequeno e gozava logo e eu ficava ali a ver navios. O pau do Daniel não era grande, mas era grosso e muito gostoso. Comecei a chupar gulosamente aquele pau e ele gemia tão gostoso que me fazia ir mais fundo. Quando de repente, anunciou que gozaria. Tirou o pau da minha boca e gozou em meus peitos. Disse pra ele que queria muito dar pra ele, que finalmente ele iria provar a boceta de uma morena brasileira.

Ele pediu que o chupasse mais um pouco e logo sua pica deu sinais de vida novamente. Quando ele sentiu a vara enrijecer, me colocou na posição de frango assado e começou a enfiar vagarosamente aquela pica em minha boceta. Foi muito delicioso. Eu me contorcia toda e ele fazia movimentos de vai e vem que chegava escutar aquele barulhinho gostoso de sexo. Logo senti que gozaria, mas queria muito continuar com aquela vara em minha bocetinha. Ele então, foi metendo com mais voracidade e disse que gozaria novamente. Retirou o pau e antes de se pronunciar peguei seu mastro quente e coloquei na boca dando uma chupada bem gostosa que logo veio acompanhada com seu gozo. Caímos exaustos na cama e sorrindo do acontecido.

Durante a minha estadia na casa da minha tia levei muita pica e adorei cada minuto.

Assim que puder vou novamente. Esse ano não deu mas quero a vara dele de novo ano que vem. Já estou com tesão aqui só se lembrar.

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Comentários

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Querida, tesudíssimo! O que mais dizer. As boas chances aparecem quando menos esperamos. Como nessa viagem à terra do tio Sam. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez. Visite meu novo conto quando quiser. Não foi na cidade Luz e sim, no Parque da Luz. Rsss. Bjs babados.

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O conto é muito bom, mas curiosamente quando vc começou a descrever a foda, vc perdeu a empolgação, contou de maneira fria

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Conto excelente, mas não precisa ir tão longe pra levar uma pirocada do jeito que vc gosta

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