Ao ver o motorista sentado no banco do banheiro pelado, respirei fundo e com um sorriso no
rosto disse:
- Opa.
Além de ter os cabelos loiros, Diego tinha uma tatuagem do pescoço até o seu púbis, sua
barriga era trincada e seu peito parecia dois tijolos brancos um ao lado do outro. Ao ver aquela
maravilha no meu banheiro, fiz de tudo para que sua roupa estivesse molhada o máximo
possível para demorar a secar, enquanto isso entreguei uma toalha ao motorista que todo sem
jeito disse:
- Sra. Mariane, não precisa se preocupar. Eu desligo o aplicativo, fecho os vidros do carro e vou
até em casa só com a calça.
Incomodada com a repulsa do rapaz, decidi usar minha última cartada. Pedi uma pizza e
chamei para que ele sentasse junto de mim na mesa, conversamos e bebemos um vinho
chileno que estava guardado a tempos na geladeira. Aos poucos o rapaz foi se soltando a
medida que o número de copos aumentava. Devido o traste do meu último ficante ficar
insuportável e impotente quando bebia, tive que aprender certos artifícios para usar dele
quando estava dormindo. Sempre tinha em casa um derruba elefante e um Viagra, que eu
usava em meu ficante para aproveitar quando ele estivesse dormindo por causa da bebida e
do derruba elefante. Sem que Diego percebesse coloquei um pouco do Viagra em seu vinho e
fui deixando ver o que acontecia. Lentamente o rapaz foi se soltando mais um pouco, a toalha
que eu havia emprestado para ele estava já aberta em sua cintura e seu membro foi ganhando
forma. Livre da vergonha, por causa do álcool, Diego começou a contar algumas histórias do
seu último emprego como dono da maior empresa de construções da cidade. Segundo ele o
único motivo de ter se desligado da empresa foi porquê tinha muitas burocracias criadas por
seu pai que ele não aceitava e resolveu deixar tudo para seu irmão cuidar. Fui me interessando
ainda mais pelo rapaz e ao ver que ele não tinha mais interesse em voltar para casa, retirei
meu casaquinho do trabalho e me aproveitando a visão do seu membro em pé comecei a
suspirar desejando aquele monumento que com toda certeza não iria caber inteiro na minha
boca. Me perdi em pensamentos vendo aquele monstro crescer na minha frente, olhei seca
para o rosto do Diego que rindo contava uma história que nem sentido fazia mais. Se eu queria
fazer algo tinha que ser naquele momento. Me levantei indo em direção a Diego e dei a volta
em sua cadeira para alisar seu grande e definido peito, ouço a campainha tocar. Fechei os
olhos xingando a demora da pizzaria e disse:
- Nossa sobremesa chegou.
- Sobremesa -Disse Diego quase que incompreensivelmente por causa do vinho.
Abri a porta e pegando a pizza, paguei o entregador e disse:
- John -Falei empolgada - Quer entrar? A festa que eu ia dar não rolou então... estou aceitando
companhias.
- Não Mariane, não vou entrar mais na sua casa. Minha mulher detesta ouvir seu nome. É
muito bom, mas vamos ter uma filha e quero que até o nascimento da minha filha eu fique
sem brigar com minha esposa.
- Tudo bem – Falei fechando a porta – Pelo menos não terei esse pau fino na minha festa e
será ótimo.
Caminhei em direção a mesa, parei próximo a porta da sala e retirando minha camisa ficando
só com o sutien disse:
- Olha a sobremesa!!!!
Diego olhou para mim com uma cara de espanto e tampando seu membro disse:
- Sobremesa?
- Sim.
- E o que vamos jantar?
- Eu vou jantar uma linguiça grande e roliça, com dois ovos juntos.
Avancei em direção a Diego e derrubando-o da cadeira comecei a beija-lo e para minha
surpresa o putinho começou a retribuir o beijo. Senti suas mãos afastando meu rosto e com
um outro semblante até então desconhecido para mim ele disse:
- A putinha estava louca para me dar né? Gostou do meu carro?
- Na verdade nem ligo para carro eu gostei foi disso -Falei segurando seu membro.
Diego me levantou do chão e fomos nos beijando até o quarto, ao chegar tirei o resto da
minha roupa ficando nua e enquanto me deitava na cama, senti quando suas mãos firmes
segurarem minha cintura, me forçando a voltar. Ao olhar para trás lembrei do rapaz do banco
em que eu fazia depósitos para um amigo meu, vi o rapaz se aproximando de mim sem roupa
para me beijar. Deixei o momento agir, se era delírio ou não, não importava o que eu queria
saber era que naquele momento eu senti seu corpo sobre o meu e lentamente o seu membro
se aproximar do meu sexo. Sua mão rodeou meu pescoço e se repousou em minha nuca,
puxando os cabelos da minha nuca me fazendo enlouquecer. Na tentativa de controlar o tesão
que estava crescendo dentro de mim, comecei a arranhar as costas do bancário e tornando a
beijar sua boca ouvi a voz grossa em meu ouvido dizer:
- Sua puta, hoje você vai tirar o atraso dessa sua buceta.
Fazendo cara de dengo, olhei para o bancário e lentamente fui me deitando e disse:
- Sério? Quero ver isso de perto.
Senti o motorista me puxar pelo pé e me virar, sua mão invadir minha bunda abrindo-a e um
cuspe certeiro direto no meu ânus. Olhei para trás assustada fazendo-o rir, ao notar sua risada
disse:
- O que foi?
- Tão putinha com um cuzinho virgem.
Pelo jeito que Diego falava, era evidente que ele não estava bêbado e que a única coisa que
estava fazendo efeito era o Viagra. Temendo pelo único lugar ainda virgem do meu corpo
disse:
- Lamento garotão, mas aí será apenas do meu marido.
- Ainda pensa em se casar? Que pena, vou acabar com seu sonho e é agora.
Sem que eu pudesse me defender, Diego fincou aquela cobra gigantesca em minha bunda,
tentei gritar de dor e sair, mas suas mãos eram mais fortes e me puxavam cada vez mais para
perto. Tentei me desvencilhar, mas cada movimento que fazia causava mais dor. Em um
determinado momento, Diego colocou a mão em minha boca impedindo meu grito e puxou
meu corpo para junto do seu. Senti os cabelos da sua cintura colados com a minha bunda.
Estava feito, o cabaço do meu cú foi para o espaço. Tentei resistir ao máximo, mas a dor
apenas crescia. Olhei por cima do ombro e senti um tapa em minha bunda. Apertei minha mão no lençol da cama e lentamente fui me movimentando, meu corpo inteiro arrepiou de dor.
Com uma expressão seria olhei por baixo do meu corpo e vendo algumas gotas de sangue
caindo na coxa da cama disse:
- É maior do que eu imaginava.
Alguns minutos se passaram e eu estava no comando daquele pinto. Cravei minhas unhas em
seus peitos para mostrar que eu estava na liderança do sexo, cavalguei em seu pau e ao senti-
lo pulsando dentro do meu cu, bati em seu rosto e segurando firme disse:
- Não vai gozar agora não putinho. Não quis ser machinho agora vai ter que segurar até eu
gozar.
Sai de cima do seu pau e segurando na base para que ele não gozasse vi quando a cabeça
começou a ficar roxa e disse:
- Não vai gozar!
Diego me olhou e disse:
- Precisa ser tão malvada assim comigo?
- Você foi comigo, gato. Agora aguenta.
Diego se levantou e segurando pelos meus pulsos disse:
- Então vamos ficar iguais.
Diego começou beijando minha boca e após algum tempo começou a descer pelo meu
pescoço, chegando aos meus seios aonde deu um tratamento todo especial chupando e
mordendo de leve os bicos. Estava começando a perder o controle da situação novamente.
Olhei na direção do seu rosto e o vi de olhos fechados e braços fortes me abraçando enquanto
conseguia me enlouquecer delicadamente mordendo meus seios. Ofegante empurrei sua
cabeça em direção ao meu sexo, mas para me provocar o garoto continuava alternando entre
seios. Começando a ficar ofegante e sentindo os pelos das minhas pernas , que eu havia
raspado de manhã, ficarem ouriçados a ponto de quase saírem correndo das minhas pernas.
Ofegante afastei seu rosto dos meus peitos e disse olhando em seu rosto:
- Meu querido gosta de chupar um peito.
- Gosto de chupar outra coisa também.
- O que?
Diego se ajeitou na cama e levantando meu quadril até ficar na altura do seu rosto começou a
chupar de uma forma que eu nunca fui chupada. Pareciam que tinham entregue um mapa da
minha buceta para o Diego desvendar com toda segurança. Tentei resistir as investidas que
sua língua davam, mas era impossível. Sua língua parecia crescer dentro de mim, todos os
lados eram tocados pela sua língua. Teve momentos que Diego alternou entre chupadas e
linguadas. Talvez notando o meu prazer aumentando, em diversos momentos o vi brincando
com a língua da minha buceta. Ofegante comecei a segurar em seu cabelo, apertando firme e
puxando-o para mais perto da minha buceta. Para piorar a provocação, o safado me colocou
na cama e aproximando seu rosto do meu olhou em meus olhos e disse:
- Gostou putinha?
- Eu...
Antes que eu pudesse responder, Diego socou seu pau com toda força em minha buceta fazendo bater no fundo. Apertei minhas unhas em sua carne e antes que eu pudesse fazer
qualquer coisa o safado começou a mexer o quadril com uma velocidade impressionante. Senti
como se o pau dele tivesse se duplicado e estivesse me penetrando na buceta e no cú ao
mesmo tempo. Olhei seu rosto sorridente enquanto me comia e tentando acalmar a
respiração, fechei os olhos e lentamente comecei uma rebolada tímida em baixo dele. Após
mais alguns minutos de sexo intenso e sem diminuir sua velocidade, Diego mudou a respiração
ficando mais forte e senti o seu gozo batendo no fundo da minha buceta. Foram os segundos
de porra sendo despejado em mim mais gratificante. Após concluir, o safado sem sair de
dentro de mim me puxou para me beijar novamente e senti quando ele saiu de dentro da
minha buceta e entrou direto no meu cú. Olhei assustada e ele riu dizendo:
- Minha sobremesa.
Novamente ele começou a bombar dentro de mim, a dor era como se tivesse um pouco de
areia junto ao pau dele, era horrível a sensação inicial, mas depois fui me acostumando. Em
alguns momentos pedia para ele ir com calma, mas era o mesmo que pedir para ser mais
bruto. Ofegante senti meu corpo perder o controle e me tremendo inteira espetada em seu
pau gozei. Ao me ver gozando, Diego se deitou sobre mim e após algumas demoradas
bombadas gozou novamente dentro de mim. O vi cuspir algo em cima da minha cama e logo
em seguida sair de dentro de mim em direção ao banheiro. Ofegante não conseguia me
levantar, ouvi quando ele começou um banho. Me deitei de costas na cama e senti tudo os
líquidos dele escorrendo de dentro de mim. Passei a mão nos meus cabelos e tentando pensar
no que fazer, o vi sair do banheiro enrolado na toalha e seguir em direção a cozinha. Pouco
depois o vi retornando com sua calça no ombro e mordendo uma fatia de pizza. Olhei para ele
que comendo a pizza disse:
- Tem uma corrida aqui perto, vai ser no dinheiro. A sua já foi paga com sexo.
Tentei argumentar mas Diego apenas jogou seu cartão em mim e saiu do quarto. Tentei me
mexer e para minha surpresa vi Diego retornando e com o pau ainda duro colocou em minha
boca e começou a bombar, ao mesmo tempo chupou meu peito e após alguns minutinhos
senti aquele membro pulsar e um rio escorrer de dentro do pinto de Diego para minha
garganta e ele urrando. Olhei por baixo para seus olhos e o vi dizer:
- Como você disse, eu só ia gozar depois de você.
Diego saiu do meu quarto me deixando totalmente exalta. Peguei meu celular e eram 22hrs da
noite, tinham sido 5 horas de sexo ininterruptas e 1 hora de preliminar e somente agora o
cavalo foi gozar. Ouvi quando ele saiu cantando pneu e quase que imediatamente após ele sair
ouvi uma mensagem chegar no meu whatsapp e logo em seguida mais duas no facebook.
Olhei no whatsapp e um numero desconhecido mandou uma mensagem para mim, ao abrir vi
que era Diego e dizia:
“ Salva meu número, quando se recuperar me avisa que eu volto e repetimos a dose. Ah e o
Viagra que você me deu eu cuspi na cama naquela hora. Não preciso disso para transar com
putas”
- Safado, se fez de inocente só para me comer.
Comecei a rir e olhando a mensagem no facebook vi que era o rapaz do banco, olhei assustada
e na mensagem ele dizia:
“Cheguei de viagem hoje, tem alguma coisa para fazer? Vou passar ai quem sabe não
assistimos um filminho ou fazemos algo mais quente?“
“ Pede uma pizza daquele lugar que você ganha borda grátis, gostei da pizza dalí”
- Com certeza vamos fazer algo mais quente -Falei rindo.
Me levantei da cama e indo para o banheiro, peguei o telefone, liguei para a mesma pizzaria e
limpando o resto de porra em meu rosto disse assim que atenderam:
- Manda outra pizza das minhas preferidas, minha rua é ...
- Sra. Mariane?
- John?
- Ainda bem que a senhora ligou, briguei com minha mulher.
- Você não quis ficar na festinha...
- Ela veio me fazer uma surpresa e descobriu que fui entregar na sua casa.
- Que pena.
- A festa ainda está de pé?
- É só você vir.
- Estou saindo agora da pizzaria, já chego ai.
Desliguei o telefone e entrando no banho, disse:
- E vamos para a sobremesa.
Bom é isso... Espero que tenham gostado... Se gostarem avisem que eu conto mais casos...
Bjos. Feliz 2018