E agora, José?

Um conto erótico de CATEVA
Categoria: Homossexual
Contém 4590 palavras
Data: 27/01/2018 01:08:48

Olá galera!

Vou narrar o que aconteceu hoje. E não foi com o Gabriel. Como narrei na última vez, ele saiu de férias e eu retornei essa semana das férias. O Gabriel mexeu muito comigo, quando nos encontramos, aproveitamos para acabar com a secura. Mas vamos aos fatos que quero descrever hoje. Mas para isso preciso voltar um pouco ao passado, ou melhor, ao início dessa semana.

Segunda retornei das férias. Eu sou o primeiro a chegar na empresa à pedido da direção para que eu abra a empresa. Cheguei na empresa, abri o portão e fechei-o atrás de mim, abri a porta e desativei o alarme entrei na empresa e fui ao meu lugar. Cheguei na minha mesa, instalei meu notebook e reparei que na mesa ao lado que pertence à minha ilha, havia um computador instalado. Esse lugar geralmente ninguém do meu setor quer sentar pois fica muito próximo de mim e eu consigo ver a tela do computador e acompanhar o que estão fazendo. Terminei de instalar o meu note e escuto passos na direção do meu setor. Ao olhar para o lado, vejo que é uma das diretoras da empresa que veio mais cedo. Ela veio até mim, me deu um abraço de retorno e disse que queria conversar comigo e assim me chamou para a sala de reuniões.

Marisa: Oi, Fernando, que bom que está de volta. Como foi a viagem pelo Caribe?

Eu: Foi muito boa. Pude descansar e relaxar bastante. É uma maravilha de lugar.

Marisa: Eu estou pensando seriamente em ir lá também, mas esse ano ainda não vai ser possível, estou comprando uma casa nova, maior, então estou conservando algumas economias. Mas assim que der irei.

Eu: Olha, que legal, sei como é mudança de casa. Muita dor de cabeça, pensar nos detalhes e tudo o mais... Mas o que você precisa de mim? Aconteceu algo nas minhas férias de ruim no meu setor?

Marisa: Não, não se preocupe. Como sempre te damos férias quando o teu setor tem baixa demanda, não aconteceu nada demais que não pudéssemos dar conta.

Eu: Ufa! Que bom!

Marisa: No entanto, te chamei aqui pois como sabes, essa semana o Guilherme, saiu de férias, então o setor dele está sem gerente.

Eu: Ai, não, Marisa. Você não vai querer que eu fique com a gerência dos dois setores né? Eu não entendo do processo do setor do Guilherme.

Marisa: Calma, Fernando, não é nada disso. Ele deixou o Eduardo coordenando os trabalhos do setor.

Eu: Ufa! Que bom que o Eduardo abraçou isso. Ele vem se destacando bem.

Marisa: Isso mesmo. Mas enfim, deixa eu falar o que eu preciso de ti. Nós contratamos um menino novo para o setor do Guilherme. Digamos que um estagiário, mas ele não é estagiário, já está efetivado, mas os colegas de setor o consideram como estagiário por ter sido o último a ser contratado, sabe como eles são. Como o Guilherme está de férias e o Eduardo está de coordenador, eu não quero sobrecarregar o Eduardo. Como o teu setor está com baixa demanda ainda, eu coloquei o Marcelo no teu setor para que você o acompanhe agora no início, explique o teu setor a ele, pois logo estará ajudando vocês, e quando o Guilherme voltar, ele vai para o setor para o qual foi contratado. O Marcelo já está sabendo disso. Tudo bem para você?

Eu: Confesso que não esperava por isso, mas tudo bem. Já fiz isso muitas vezes.

Marisa: Por isso coloquei ele com você, tu tem paciência para explicar, a maioria dos que trabalham aqui foi tu quem ensinou e tu é sempre muito elogiado quanto a isso. Por isso imaginei que tu não veria problemas em ensinar mais um.

Eu: Era isso?

Marisa: Sim. Obrigado por aceitar.

Eu: Tranquilo! Bom vou para o meu lugar saudar o povo. Confesso que estava com um pouco de saudades já kkkk

Saí da sala de reuniões e fui para o meu lugar. Ao passar pela porta cumprimentei a todos e conversamos rapidamente sobre as minhas férias. Estava reunindo o setor para me pôr a par do que estava pendente quando a Marisa chega na porta com o Marcelo.

Marisa: Fernando, esse aqui é o Marcelo. Marcelo, esse é o Fernando. Ele será, temporariamente, o teu gerente. Ele irá te ensinar tudo a respeito do setor. Aproveite enquanto estiver aqui para esclarecer qualquer dúvida.

Ela se retirou e eu fui cumprimentar o novato. Puxei ele para a reunião de setor e colocamos tudo o que faltava ser feito e já estipulei as prioridades. Claro que os meus colegas já queriam colocar o novato no fogo, mas não permiti.

Eu: Pessoal, claro que não. Ele nem vai ser do nosso setor, está temporariamente aqui até que o Guilherme volte das férias. Por enquanto ele fica aqui comigo. Marcelo, pegue sua cadeira e coloque ao lado da minha, vou te passar algumas coisas, explicar como funciona aqui.

Ele pegou a cadeira e colocou ao lado da minha. Foi a partir desse ponto que reparei no menino. Ele tem 18 anos. Primeiro emprego. Tem mais ou menos a minha altura, 1.8m, tem o corpinho atlético, mas nada exagerado. Cabelos castanhos de comprimento mediano e encaracolado, olhos castanhos, pele branca. Exalava um perfume muito gostoso. Um sorriso tímido que o faz ficar bonitinho. Reparei que tem coxas grossas. Sentei no meu lugar e passei a explicar o sistema e as coisas do setor. A semana toda foi assim. Eu chegando cedo, ele chegando logo em seguida à minha chegada, então ficávamos uns 30 minutos sozinhos na empresa até a secretária chegar. E agora vamos a hoje.

Hoje como os demais dias da semana, cheguei cedo, abri a empresa e nem deu tempo de fechar a porta da frente, olhei para o portão, e lá estava o Marcelo. Abri para que ele entrasse. Fomos para a minha mesa. Ele sentou ao meu lado. Continuei a explicar de onde eu tinha parado. Ele é muito atencioso. Questiona bastante as dúvidas que tem e isso faz com que eu me esforce mais e o admire pois são poucos os que realmente demonstram interesse em aprender nas primeiras semanas. O restante do pessoal foi chegando. Fiz a reunião matinal de 15 minutos com o setor e voltamos para as nossas atividades e fomos almoçar todos no mesmo restaurante.

Como hoje é sexta-feira e é um mês importante para a empresa, mês de aniversário de inauguração, o RH enviou um e-mail por volta das 14h, lembrando que nesse mês o expediente das sextas-feiras seria até às 16h e hoje, especialmente, depois do expediente, nos reuniríamos em uma quadra de esportes para jogar um futebol e beber alguma coisa como festa de confraternização. Logo chegaram outros emails montando os times de futebol 7. Como eu não gosto de jogar futebol, já informei que não faria parte de times. O assunto a partir dessa hora era o futebol que aconteceria logo mais. Chegou a hora de encerrar as atividades, dividimos as caronas para aqueles que não tem carro e fomos para a quadra.

Logo que chegamos, os times foram para os vestiários trocarem de roupas, eles já sabiam da atividade desde o início do mês, por isso levaram seus uniformes de jogo. Somente eu não sabia da atividade. Sentei na arquibancada com a direção da empresa e outras meninas e mulheres. Os times entraram em campo e começaram a jogar. Fiquei ali sentado secando os meninos mais bonitos e reparei no Marcelo, o qual nunca tinha visto antes nesse tipo de fardamento, os demais já tinha visto antes, pois volta e meia marcam jogos após o trabalho. E cá entre nós, homem com fardamento esportivo de futebol fica muito gostoso. Ressalta a bunda, as coxas e demarca o volume das cuecas. Reparei no Marcelo e as coxas dele ficavam mais evidentes, e a bunda bem arredondadas. Ao mesmo tempo que olhava o Marcelo, eu ficava pensando no Gabriel que eu amava ver vestido assim quando tinha jogo da empresa.

Como o Marcelo é o novato, os demais aproveitavam para testá-lo. Com isso, davam fechadas mais duras nele. Faziam ele cair, batiam com mais força nele. No fim do primeiro tempo ele estava entregue. Estava suado demais e os demais provocavam ele, xingavam e faziam bastante pressão. Na metade do segundo tempo o coitado estava esfolado já. Pediu para ser substituído e veio sentar junto de mim na arquibancada.

Marcelo: Caralho, eles pegam pesado. Estou todo arrebentado.

Eu: Kkkkk eles fazem isso com todos os novatos. Querem testar os novatos. Eles se aproveitam. Mas todos eles são gente boa. Só que tu vai ter de aprender a se defender. Precisa ver quando eles fazem time de setor x setor. Aí eles aproveitam para extravasar as picuinhas. Acho que daqui a pouco eles vão fazer time de setor, é sempre assim.

Estava ali conversando com ele quando ouço o celular do plantão da empresa tocar. Olhei para trás e a Marisa o pega na mão e me chama.

Marisa: Atende e diz que hoje não teremos plantão.

Eu: Mas os clientes foram avisados que não teria plantão?

Marisa: Avisamos no início do mês.

Eu: Putz, se não reforçaram nas semanas, isso vai dar merda.

Atendi o telefone e era um cliente que é muito mala. Chato pra caralho, daqueles que não quer compreender, é o que ele quer e fim de papo. Tentei explicar que excepcionalmente hoje não haveria atendimento de plantão conforme já havia sido avisado no início do mês. Não adiantou. O cliente ficou berrando comigo. Expliquei que se ele continuasse a me tratar da forma grosseira como estava tratando eu desligaria o telefone. Ele continuou a berrar e eu simplesmente desejei um bom final de tarde a ele e desliguei. A Marisa estava junto comigo e ouviu tudo o que falei e o que o cliente berrou comigo. Passou alguns segundos e ele ligou novamente. Atendi e novamente ele começou a berrar comigo. Novamente desejei um bom fim de tarde e tornei a desligar. Alguns segundos depois o celular do diretor da empresa começou a tocar. Como ele estava jogando, não atendeu. Mais uma vez o celular do plantão tocou, atendi mais uma vez. Dessa vez ele falou em tom de conversa. Expliquei que estávamos em um evento da empresa em um local que não tinha acesso à computador e à internet. Ele compreendeu a minha situação e narrou a situação dele, de forma que fosse possível que eu entendesse que ele precisava de atendimento urgente pois estava impactando no funcionamento da empresa. Disse que eu já retornaria para ele assim que eu tivesse um retorno do que poderíamos fazer.

Conversei com a Marisa. Expliquei tudo o que estava acontecendo e me coloquei à disposição para ir até a nossa empresa para realizar o atendimento pois iria precisar de acesso à internet. Marisa foi um pouco relutante em aceitar pois não achava seguro alguém ficar sozinho na empresa no fim de tarde na sexta-feira pois o bairro não é seguro e teve já muito histórico de assalto em situações semelhantes. Eu ainda estava argumentando com ela.

Marcelo: Eu vou junto. Estou cansado demais para jogar. Eu não consigo ajudar muito mas pelo menos não ficará sozinho.

Eu: Não precisa, Marcelo. A Marisa está sendo um pouco temerosa demais.

Marisa: Tu sabe que é perigoso. Mas se o Marcelo quer ir contigo, então vão vocês dois, assim eu fico menos preocupada. Lembrem de trancar as portas quando entrarem e saírem.

Eu: Tudo bem. Vou ligar para o chato e avisar que em 20 minutos eu conseguirei atender ele. Marcelo, enquanto isso pode ir se trocar.

Marcelo: Se tu não se importar eu vou assim mesmo, só vou trocar os tênis.

Eu: Tudo bem.

Liguei para o cliente e em seguida saímos eu e o Marcelo. Os demais começaram a zoar o Marcelo por estar saindo dizendo que ele estava com medo de jogar. Ele apenas riu e me seguiu para o carro. Voltamos para empresa. Chegamos em 10 minutos lá. Trancamos todas as portas ao entrarmos e eu fui até minha mesa. Liguei para o cliente.

Eu: Boa tarde. Estou aqui na empresa. Preciso acessar o seu servidor mas não estou conseguindo. Está dando mensagem de que o servidor está desligado ou sem internet. Consegue confirmar para mim se está tudo ok?

Cliente: Pois é! Logo em seguida que me ligou, faltou luz aqui.

Eu: Poxa, poderia ter me ligado avisando. Assim eu não teria vindo para cá por nada!

Cliente: A luz já irá voltar, por isso não liguei. Foi uma queda de tensão interna, os eletricistas já estão trabalhando nisso. Por favor, eu preciso que tu resolva isso hoje.

Eu: Mas eu não tenho como resolver sem ter acesso...

Cliente: Assim que a luz voltar eu te ligo.

Eu: Assim. Eu vou esperar no máximo 30 minutos. Se até esse tempo tu não me ligar informando que a luz retornou, eu vou embora e não terá atendimento nesse fim de semana.

Cliente: Ok, assim que voltar te ligo.

Desliguei e estava revoltado por ter voltado para a empresa por nada. O Marcelo estava de pé ao meu lado e estava rindo da situação. Eu olhei para o lado e dei de cara com o volume dele muito próximo do meu ombro. Como comentei antes, o traje de futebol realça o volume, e o calção dele era branco, o que fazia o volume ser mais evidente. Me desconcentrei ao ver isso e qualquer reação que eu tinha para falar morreu ali. Logo fiquei excitado. Ao sentir que meu pau estava crescendo eu voltei a mim e virei de volta para o meu notebook e comecei a resmungar por causa do cliente.

Marcelo sentou. Mas não sentou na cadeira. Sentou na mesa do lado do notebook. A sua coxa esquerda ficou ao lado do meu note e minha mão praticamente roçava na coxa dele. Ele ria e eu sentia que ele estava me encarando. Eu fiquei até constrangido temendo olhar para o rosto dele e cuidando para não ter vontade de agarrar a coxa dele.

Marcelo: Kkkkk que comédia. O cara enche o saco para ser atendido. A gente vem para cá e o cara fica sem luz? Que bosta meu!

Eu: Nem me fale. Estou puto da cara.

Marcelo: Percebi. Mas vamos esperar por ele?

Eu: Eu dei um prazo, vamos ver se ele consegue dentro do prazo.

Marcelo: Ok. Aposto que não vai conseguir.

Eu: Também acho. Mas já que estamos aqui. Vamos conversar um pouco.

Comecei a questionar Marcelo sobre a vida dele, onde mora e etc. Me posicionei de maneira mais confortável na minha cadeira e assim eu ficava sentado quase de frente a ele, porém bem mais baixo pois eu estava sentado na cadeira e ele na mesa. Ficamos conversando e enquanto conversávamos eu perdia o olhar no volume dele e assim que eu percebia que estava olhando eu voltava o olhar para outro lugar. Acho que ele estava percebendo pois em alguns momentos ele passou a "coçar" o saco. Ao fazer isso, instintivamente, eu olhava lá. E ele começou a fazer isso com maior frequência, a ponto de eu perceber que seu pau estava a meia bomba. Eu tentava disfarçar o que já não era mais disfarçável, ele nitidamente sabia que eu estava olhando para seu pau. Ele deu uma pegada mais forte no pau dele e falou algo que eu nem mais entendi. Eu o encarei e ao fazer isso o telefone tocou me fazendo voltar para a terra.

Atendi e era o tal cliente. A luz já havia retornado. Tentei o acesso e funcionou. Olhei qual era o problema e em menos de 5 minutos eu consegui resolver. Desliguei o telefone e fiquei indignado pois o problema que havia ocorrido nada mais era que o cliente estava esquecendo de fazer um processo no sistema. De novo eu estava brabo. Olhei para o Marcelo e expliquei o que tinha acontecido e qual era a solução. Ele riu mais um pouco.

Eu: Bom, está resolvido. Hora de ir embora. Eu estou cansado desse cara e tu deve estar cansado do futebol.

Marcelo: Estou ferrado do futebol. Olha minha coxa como está. Eles pegaram pesado. Olha aqui os hematomas.

Marcelo puxou a perna esquerda do calção para cima e havia várias marcas e hematomas nas coxas dele. Sinceramente eu fiquei com pena dele. Tinha marcas roxas, marcas vermelhas, marcas de arranhões. Ele puxou o calção até a virilha.

Marcelo: Sente aqui, tem uma marca que tem um carroço de tão forte que foi a pancada. Olha só, sente isso.

Ele pegou minha mão esquerda que estava sobre o teclado do notebook e colocou na sua coxa onde disse que estava com carroço. Eu apertei um pouco e realmente tinha um carroço ali. Meu pau reagiu ao sentir sua pele. Ele disse que tinha outro perto da virilha, e eu sem pensar muito subi a mão até próximo da virilha. Me deu por conta quando estava a caminho, fui tirar a mão, mas ele pegou minha mão e colocou na virilha dele. Eu fiquei com a mão parada e ele segurando minha mão. Eu olhava minha mão, mas não conseguia ter ação de tirar a mão. Ele foi lentamente conduzindo minha mão e colocou sobre seu pau. Eu senti que estava duro. Ele fez eu fechar minha mão no pau dele e começou a movimentar minha mão. Quando eu senti isso eu o encarei. Ele me olhava sorrindo. Largou minha mão, mas eu não a tirei de lá, e nem parei de movimentar. Ele tirou a camiseta. Que peitoral aquele garoto tem. Meu tesão foi a mil.

Marcelo: Está gostando? Essa mão está gostosa na minha pica.

Eu acordei do transe e tirei a mão. Me afastei assustado. Mas meu pau me denunciava.

Eu: Cara que é isso? Vamos parar por aqui.

Marcelo: Ué, não é nada demais. Eu estou com tesão e tu também está. Vamos nos aliviar. Não tem nada demais.

Eu: Não. Melhor parar.

Marcelo: Tu me secou a semana inteira. Pensa que eu não percebi? Tu quer isso. Eu quero isso. É só deixar rolar. Está com medo do que?

Eu: Eu não quero misturar as coisas. Estamos no trabalho. Mal te conheço, te conheci essa semana...

Marcelo: Eu não vou falar nada para os outros. Eu já percebi que os outros são bem idiotas quando se trata de homossexualidade. Eu sou gay. E acredito que tu também seja, apesar de tu conseguir disfarçar bem para eles, pois eu percebi que eles não desconfiam de ti. Eu só desconfiei quando tu me secava, e por isso joguei verde agora, para ver se tu ia se revelar. Da mesma forma como tu não quer que eles saibam de ti, eu não quero que eles saibam de mim. Vai deixa rolar. Estou louco de tesão, olha aqui o estado que eu estou.

Ele pegou o pau por cima do calção e realmente estava muito duro e grande. Olhei para mim mesmo e o meu pau também não descia. Ele veio na minha direção. Pegou minha mão e colocou no seu pau. Eu apertei o seu volume. Ele me abraçou e me beijou. Eu correspondi e então partimos para o ataque. Uma guerra de línguas. Ele desabotoou minha camisa e tirou. Desceu pelo meu pescoço. Foi descendo beijando meu peito. Parou nos meus mamilos e começou a lamber e chupá-los. Eu estava em puro tesão. Minha respiração ficou ofegante. Aquele garoto estava me fazendo gemer só chupando meus mamilos. Que loucura. Que tesão doido estava tomando conta de mim. Ele desceu pela minha barriga. Abriu o meu cinto, desabotoou minha calça, abriu meu zíper e desceu minha calça social. Minha cueca já marcava o fluido pré-gozo. Ele desceu minha cueca e abocanhou meu pau. Quando Marcelo abocanhou meu pau eu quase gozei ali. Tive de tirar o pau de sua boca logo.

Eu: Nossa, vai com calma. Quase gozei.

Marcelo: Mas já? Está com tanto tesão assim?

Eu: Tu não faz ideia de quanto tempo faz que não sou chupado. Faz muito tempo que meu pau não entra em uma boca. Faz tempo que não transo com outro gay. Minhas aventuras acabam sendo com hetero e então fico de passivo.

Marcelo: E tu quer ser o que hoje? Quer fazer os dois?

Eu: Deixo para você a escolha. Mas seja sincero.

Marcelo: Se tu quer mesmo assim e pelo tanto que tu me secou essa semana, vou ser ativo. Mas poderíamos fazer os dois, mas precisaríamos de mais tempo.

Eu: Eu serei passivo. Mas pode continuar me chupando. Vou tentar me controlar para não gozar rápido. KKKKK

Marcelo começou a se abaixar. Pegou meu pau e abocanhou. Meu pau incendiou com a boca dele. Ele começou a me chupar lentamente. Eu ia tentando controlar o meu gozo. Quando sentia que estava prestes a gozar eu segurava a cabeça dele parada e então voltava a permitir que ele se movimentasse. Mas isso não foi por muito tempo. Quando eu senti que não ia mais conseguir segurar o gozo eu tirei a cabeça dele e gozei fartamente vários jatos e urrando a cada jato que saía. Ele se levantou e começou a me beijar de novo eu arfava de tão ofegante que eu estava. Fazia muito tempo que eu não gozava assim.

Foi minha vez de fazer o mesmo que ele fez. Desci pelo pescoço. Passei pelos seus mamilos. Desci pela sua barriga. Desamarrei o calção e o desci. Baixei sua cueca e o pau pulou para o meu rosto. O pau dele não é de proporções mirabolantes, deve ser algo entre 16 ou 17cm, não quis perder tempo medindo. Branquinho, redondinho de cabeça rosada. O seu saco era grande, senti suas bolas que são grandes, o que faz com que o volume que eu via no calção fosse bem justificado. Abocanhei seu pau e chupei. Ele colocou sua mão em minha cabeça e impôs um ritmo entre chupar seu pau e seu saco. De repente ele fala baixinho.

Marcelo: Vem, estou louco para meter nesse rabo. Tem camisinha aí?

Eu: Tem na minha carteira.

Ele pegou minha carteira. Sacou uma camisinha de dentro dela. Me empurrou até minha mesa me fazendo ficar de frente para ela e fez eu reclinar meu corpo para frente a ponto de sustentar meu peso com os cotovelos. Ele se abaixou atrás de mim. Abriu minhas nádegas e começou a cuspir no meu cu. Em seguida passou a lambê-lo. Me encheu de tesão sentir sua língua percorrendo meu cu e tentando invadir. Ele ficou um tempinho assim.

Marcelo: Está bem molhadinho. Pronto para receber meu pau. Esse cuzinho andou aprontando bastante hein kkkk... Vamos ver se ele vai saber brincar comigo.

Eu só consegui sorrir. Ele vestiu a camisinha. Encostou na entrada do meu cu e passou a empurrar. Sem muito esforço senti a cabeça entrar e em seguida fui sentindo o resto entrar. Ele foi entrando até eu sentir o resto do seu corpo colar no meu. Então começou a sair até quase sair a cabeça e voltar a entrar de novo. Isso estava muito gostoso. Ele começou a acelerar o ritmo e assim começou a estalar cada estocada que dava em mim, quem acompanhou meus relatos sabem o quanto isso me excita, e eu fiquei louco com esse som.

Eu: Vai moleque. Mete em mim. Mete forte, estagiário. Mete rápido. Isso... Estala nessas metidas... Quero ouvir esse barulho cada vez mais alto. Vai moleque, vai forte.

Marcelo acelerou as estocadas e cada vez mais ele batia com força em mim. Em alguns momentos eu quase era jogado por cima da mesa. Ele agarrou minha cintura. Deitou seu peito nas minhas costas e passou a rebolar.

Marcelo: Está gostando, é? Está gostando coroa? O coroa quer pica enterrada, é? Vai engolir muita pica ainda.

Ele voltou a ficar em pé atrás de mim. Soltou a minha cintura e voltou a fazer o vai e vem. Em algumas estocadas mais fortes o pau acabava saindo totalmente. Ajustava a mira e voltava a meter. Passou a me segurar com uma mão para evitar que saísse. Com a outra mão dava alguns tapas na minha bunda. Confesso que nunca fui muito fã de me darem tapa na bunda, mas dessa vez estava me excitando. Ele começou a acelerar o ritmo e então cravou fundo e parou.

Marcelo: AAAAAAHHHHHHHH CARALHOOOOO!!! NOSSSSSAAAAAA.... AIIIIIIIII.... GOZEIIIII..... UUUUUUUU.....

Ele ficou me segurando mais um tempo e então tirou de dentro de mim. Tirou a camisinha. Peguei um pouco de papel na minha gaveta e embrulhei a camisinha. Nos beijamos mais um pouco. Colocamos nossas roupas. Ele trocou a roupa de futebol pela roupa normal de trabalho.

Eu: Tu fica mais gostoso com a roupa de futebol kkkk....

Marcelo: Se pudesse eu viria todos os dias com roupa de futebol só pra ver você me devorando com os olhos kkkk...

Eu: Ei agora vamos embora antes que resolvam vir aqui na empresa verificar pois ainda não foi ativado o alarme.

Peguei o embrulho que tinha feito com a camisinha, pensei em jogar na lixeira do banheiro, mas como era sexta-feira, o lixo já havia sido recolhido, e fiquei com receio de na segunda alguém encontrar. Coloquei no bolso. Desliguei o notebook.

Eu: Marcelo. Que absolutamente ninguém saiba disso ou vamos dançar na fila dos desempregados. Como te falei, é uma empresa muito boa aqui apesar de alguns problemas de convivência que tu já percebeu e principalmente para quem é gay. Fica gelo e na sua. Tu vai sobreviver bem, assim como eu. Eu estou aqui há 10 anos sem problemas algum.

Marcelo: Pode deixar, tio. Eu sei ser discreto.

Eu: Ei, nada de me chamar de tio.

Marcelo: Fica tranquilo, só vou te chamar de tio quando estivermos sozinhos kkk...

Eu: Tá vamos. Eu te levo para casa.

Marcelo: Nossa, na primeira vez quer me levar para conhecer os teus pais.

Eu: Deixa de ser besta. Vou te levar para a tua casa. E eu moro sozinho. Mas não vem ao caso. E de qualquer forma, isso nunca aconteceu.

Marcelo: Sim eu sei. Calma. Brinque um pouco. A vida é chata demais para ficar ranzinza agora. E cá entre nós. Foi gostoso demais. Um dia vamos ter de fazer um serviço bem completinho. Hoje foi só para apagar fogo mesmo.

Eu apenas sorri. Apaguei as luzes da empresa. Conferi todas as janelas e saímos. Liguei o alarme e embarcamos no meu carro. Levei o Marcelo até sua casa. Que por sinal, não é muito longe da minha uns 2 km. Cheguei em casa agora a pouco. Lembrei que no bolso da calça tinha a camisinha ainda. A joguei no lixo e então vim escrever o que aconteceu.

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Sei que o VALTERSO vai me xingar, mas tudo bem kkkk...

Eu mesmo me coloquei um problema no caminho. Agora tem o Gabriel e o Marcelo que trabalham comigo. Sei que fui idiota em cair no jogo do Marcelo. Mas acho que naquele momento deixei meu lado puta falar mais alto. Fazer o que!

Acredito que o Gabriel jamais vai deixar a namorada. Eu sou só a pessoa com quem ele se satisfaz naquilo que a namorada não o satisfaz, tanto é que ele até agora não se importou com meu prazer, apenas com o dele. Já o Marcelo demonstrou que se importa um pouco mais com isso. Agora é ver como as coisas vão fluir.

Até mais. Bjos

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Comentários

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aaaaaaaaa como assim não tem mais? As melhores histórias, poxa...

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Jura mesmo que você se preocupa com a opinião deste DOENTE MENTAL sob a alcunha de VATERSÓ?

Nos poupe!

Tirou todo o encanto da sua estória!

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marcelo possa querer algo sério contigo,mas gabriel por medo ainda não se entregou de verdade para ti,continua.

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BEM SAFADINHO O MARCELO, APESAR DE NOVO SOUBE CONDUZIR UM COROA.

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS NÃO SEI DE ONDE VC TIROU QUE EU IRIA LHE XINGAR. ADOREI MARCELO, CREIO QUE AI SIM PODE ROLAR ALGO SÉRIO. QUE É O QUE EU GOSTO. GABRIEL É SAFADO DEMAIS E VC TALVEZ POR CARÊNCIA ENTRE NO JOGO DELE. MAS TÁ NA HORA DE PENSAR UM POUCO MAIS A SÉRIO EM VC E SEM SER RANZINZA COMO BEM DISSE MARCELO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS FELICIDADES AO NOVO CASAL.

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