O Alvorecer
Leituras anteriores obrigatórias:
Série Novo Dia - Cap 01 - Que Voz Irritante Garota
Série Novo Dia – Cap 02 – Ao Cair da Noite
Ao amanhecer não tinha a mínima noção de que aquela havia sido a noite mais marcante da minha vida. Não sabia se tinha perdido a virgindade, e não sabia quais seriam as consequências daquele absurdo que tinha acontecido naquele quarto. E então percebi que estava sozinho na cama.
Procuro o relógio e vejo que já são 10 da manhã.
- Porra, dormi demais, Gabriela deve estar puta comigo, já éramos para ter retornado.
Em um movimento estou fora da cama, ainda nu, procuro minhas roupas e sigo em direção ao banheiro. No meio do caminho lembro de estarem sujas.
- Velho, o que eu vou fazer, está tudo sujo.
Bato na porta do banheiro, uma, duas, três vezes, porém sem resposta, resolvo entrar e para minha maior surpresa ela não está ali. Aquela foi a ducha mais rápida da minha vida. Visto as roupas sujas e escovo os dentes. E a porta do quarto abre, vejo Gabriela com uma sacola na em uma das mãos e na outra um pão de queijo já mordido. Ela joga a sacola sobre a cama enquanto continua a comer.
- Bom dia, maninho.
- Bom dia
- Tá vestindo essa roupa toda suja? Tira isso aí, te trouxe roupa limpa.
- De quem são essas roupas?
- Horas, da loja, não ia te deixar voltar com a gente todo fedido, as meninas iriam perceber só pelo cheiro o que aconteceu ontem aqui. Aliás, isso é algo que teremos que conversar quando chegarmos em Manaus. Mas já quero logo adiantar que somente eu e você devemos saber o que houve aqui.
- Claro né Gabriela, você acha que sou louco de sair falando isso para alguém?
- Sei lá, foi louco de fazer aquilo ontem, então deve ser louco de falar também.
- Não tenho nem amigos lá em Manaus, relaxa que eu nem teria com quem falar.
- É bom mesmo.
Rapidamente tirei a roupa.
- Ei, o que tá fazendo?
- Ué vou trocar de roupa, tu não trouxeste roupas novas?
- Sim, mas vai para o banheiro, não tá me vendo aqui?
- Ham?
- Vai garoto fedelho, e lançou um dos travesseiros em minha direção.
Peguei então a sacola e fui ao banheiro.
- Ei, não dá para eu vestir isso, essa cueca é muito apertada.
- Como assim? Espera aí, deixa eu ver.
E mais uma vez estava Gabriela me vendo nu, porém dessa vez eu não estava ereto, fiquei sem graça.
- Ontem a noite não pareceu ser tão grande assim.
- O que?
- O teu pau, Ítalo!!!
- Como assim? Tu seguraste ele ontem.
- É mais estava escuro, não tive muita noção de tamanho. Agora dá um jeito aí, o short ficou bom?
- Sim
- E a camisa?
- Também
- Então vai sem cueca, rapidinho a gente chega em casa. Não vamos parar no caminho, os pais da Ana estão loucos por que ela ainda não voltou.
- Tá, e baixei a cueca que estava na altura do meu joelho.
Na volta para Manaus, Gabriela ia dirigindo e Ana sentada no banco da frente. Eu e Camila atrás. E ela logo reclamou de está com sono.
Aquela região ainda estava sendo castigada com chuvas torrenciais, mas ao menos a estrada que estava interditada já tinha voltado ao normal, o fluxo de carros pelo local era grande e isso aliado a chuva e pouca visibilidade fazia com que Gabriela dirigisse em uma velocidade bem devagar. A viagem que em média demorava 1 hora e 20mim seria feita em um tempo bem maior.
- Coloca uma música aí, está maior silêncio aqui dentro do carro, eu disse.
Logo Ana emparelhou o celular dela com o bluetooth do carro e ligou o som. E avisou que ia dormir.
- Aí amiga, também vou disse Camila
E rapidamente deitou sua cabeça em meu colo.
Percebi através do retrovisor o olhar que minha irmã lançou ao ouvir essa frase. Eu não consegui esboçar uma reação. Camila deitou em meu colo e prosseguimos a viagem assim.
No fundo eu sabia que aquela não seria uma boa ideia, o balançar do carro ao atacar os buracos e a cabeça daquela garota ali, em contato direto com meu pênis era algo diferente para mim. Estava prevendo um acidente e no final das contas foi o que aconteceu. Sim, fiquei duro, e dessa vez não tinha nem como disfarçar, o volume no short de tactel que Gabriela havia comprado denunciava todo meu estado de estupor. Percebi depois de alguns minutos que Camila não estava dormindo. E então resolvi arriscar. Peguei seus cabelos crespos e comecei a fazer um carinho bem de leve, e notei que ela gostou. Ela por sua vez se aconchegou ainda mais sobre minhas pernas de modo com que sua boca ficasse em direção ao meu membro completamente duro. E subitamente, sem abrir os olhos deu uma leve mordiscada, me fazendo remexer no banco do carro.
- Tá acordado Ítalo? Perguntou Gabriela
- S s ssim, responde tentando não gaguejar.
- Essas meninas não são pra nada, 20 mim de estrada e já estão dormindo, vai ser só nós dois então.
- Engano teu, tu que está no volante, eu vou tentar cochilar um pouco aqui também.
Fechei os olhos, e esse foi como um bilhete de passe livre para Camila. Ela rapidamente puxou meu short e expôs o meu pau, e assim com a cabeça deitada em minhas pernas colocou metade dele dentro da sua boca. Nesse momento, minhas mãos que estavam entre seus cabelos, com um impulso apertaram sua cabeça. Senti meu corpo se eriçar por inteiro, meus olhos tremeram e tudo que eu mais desejei naquela vida foi que aquela viagem demorasse o dia todo.
Camila chupava meu pau e com a mão apertava minhas pernas com a outra, estava sentado logo atrás da cadeira da minha irmã e por isso ela não conseguia ter noção do que acontecia alia atrás. Em sua cabeça a sua amiga estava apenas deitada em meu colo.
Os carinhos em sua cabeça se intensificaram de um jeito anormal, e isso fazia com que a garota sugasse ainda mais forte a minha glande, me levando a um estado de frenesi e gozei. Camila sugou até a ultima gota de meu gozo, o que me fez pensar que aquela garota realmente sabia o que estava fazendo, não fez um único barulho que chamasse a atenção de minha irmã ou de Ana. Ao final, lambeu meu pau e levantou a cabeça do meu colo.
- Oxi Camila, já acordou?
- Não tem como dormir no colo do teu irmão, ele é muito duro. Após falar isso olhou para mim e deu uma leve piscada.
Continua....