Faz tempo que eu contribuo com vídeos pra vocês e vejo que alguns foram publicados pros leitores. Mas hoje vou contar pra vocês um segredo que nem minhas melhores amigas sabem, e que se meu pai souber, me deserda pois ele é muito racista.
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Eu sou branquinha quase da cor da neve, com cabelos lisos e negros. Sou do tipo magra mas com tudo no lugar. Adoro me vestir com roupas negras, sobretudo lingerie negra. É um fetiche meu. Até aí até que meu pai toleraria.
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O que ele não sabe é que eu adoro coroas (homens mais velhos na faixa de 40-60 anos) negros; sobretudo se forem pauzudos de pica grossa. Minhas siriricas são todas tocadas com a fantasia de ter um negro forte com um pau grande e grosso me tirando o cabaço do meu rabinho ainda virgem. Na minha fantasia eu sofro e choro com o tronco negro enterrado na minha bunda, mas no fundo eu adoro e gozo rios debaixo do coroa.
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Para a minha surpresa, meu pai trouxe para casa para jantar um cliente coroa, muito rico e... negro. Achei estranho dado ao racismo do meu pai, mas o cara era muito elegante, cheiroso e bem culto, portanto meu pai deve ter dado um desconto, sobretudo porque estava de olho em fazer negócio com ele. Me mantive quieta durante todo o jantar, mas notei que o tal John (esse era o nome dele) me olhava insistentemente com o canto dos olhos. Após o jantar sentamos na sala para tomar um licor, e quando o tal John pediu licença para ir no banheiro, não me contive e disse que ia no meu quarto.
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Na verdade o que eu queria era espiar pelo buraco da fechadura o cara mijando e se tinha pau grande. Fiquei maravilhada com o que eu vi pelo diminuto buraco da fechadura. O cara sacou uma ferramenta que devia ter quase uns 25 cm, e bem grossa. Um pau negro lustroso com cara de sorvete Chicabon. Minha xoxota aguou na hora e meu cuzinho danou de piscar desenfreadamente. Eu tinha que dar um jeito de ter aquele coroa só pra mim. Só não sabia como.
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No dia seguinte eu estava sozinha em casa quando tocaram a campainha. Fui atender e era o tal John. Disse que tinha marcado um encontro com meu pai ali em casa, mas como tinha saído cedo de outra reunião pediu para aguardá-lo aqui em casa. Eu sabia que meu pai só chegaria 2 horas depois e arquitetei um plano.
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Servi-lhe um whisky e o alojei na sala. Fui rapidamente no quarto, tomei um banho rapidinho, me perfumei e coloquei uma lingerie negra. Então me maquiei bem legal e fui vestida assim pra sala. O John quase teve um infarto. Balbuciou algo como: Menina, o que que você tem em mente ? Eu sou amigo e parceiro de negócios do teu pai. Ele não vai gostar nada disso. Melhor você trocar de roupa.
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Mas eu me sentei ao lado dele e deixei ele sentir meu perfume e meu cheiro de fêmea acesa. Acabamos nos beijando e eu fui tirando a roupa dele e ele um pedaço da minha. Adorei punhetar aquele caralho lindo e então o puxei para o meu quarto, deitando-o na minha cama para lhe passar o melhor boquete que eu já tinha feito em um homem. Minha boca doía quando ele enterrava o pau todo até a minha goela, mas eu deixava ele se deliciar com a minha boca.
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Então ele me deitou de barriga pra cima e ficou passando o pau dele na racha da minha xoxotinha como se fosse um trilho. Minhas pernas tinham sido vergadas para cima até minhas orelhas, e eu estava toda exposta. Gemi e supliquei para ele me comer. Carinhosamente o negro me enterrou só um pouquinho da piroca na buceta até que eu me lembrei que queria que ele completasse a minha fantasia. Balbuciei: 'Come meu cu, moço ?'
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Abri bem meu cuzinho e ele encaixou a chapeleta no meu ânus. Pedi pra fazer devagarzinho, e ele disse que ia botar sem agulha (kkkk). O fato é que ele foi me enrabando até o fundo e cada centímetro que entrava eu sentia as dobras e veias daquele cacete de chocolate. Então pedi para montá-lo e vesti meu cu na vara dele. Eu estava no paraíso corcoveando sobre aquele jumento negro.
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Então chegou o ápice da minha fantasia. Ele me colocou de quatro e disse que eu ia tomar no cu como gente grande. Meteu-me a pica no cu tão fundo que cheguei a ver estrelas. Estava bom demais. Fiz-lhe um último pedido:
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- Moço, não goza dentro do meu cu não senão vou ter dor da barriga
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John então sacou seu sabre da minha bainha (meu cu), me fez ajoelhar e esporrou-me a cara toda. Adorei engolir um tanto daquela porra branquinha. John ainda tomou banho comigo e me lavou todinha enquanto eu ensaboava seu caralho lindo. Quando tínhamos acabado de nos vestir, ouvimos o carro do meu pai entrando na garagem e corremos para a sala onde meu pai nos viu conversando calmamente.
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Papai achou um pouco estranho que o John já estivesse lá e que eu estivesse toda alegrinha com a presença dele, mas procurei não dar bandeira. Pena que no dia seguinte John voltou para os Estados Unidos. Agora tô atrás de outro negro pauzudo. Alguém aí me ajuda ?
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Beijos Black and White da
Caapulina (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser o (ótimo) vídeo deste conto, deixa o email aí em baixo nos comentários, junto com a nota que deu, ou me manda um email pedindo este conto com o vídeo (mas tem que mencionar o nome completo deste conto no pedido por email, pois temos vários contos publicados) para: modfant@gmail.com
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