Vou contar um fato ocorrido quando eu era um jovem adolescente.
Morava em uma cidadezinha do interior de São Paulo com minha mãe e meu irmão ainda bebê. Minha mãe havia se separado do meu pai recentemente, trabalhava como doméstica em casa de família e levávamos uma vida muito humilde.
A separação foi bastante traumática pra todos nós, meu pai era alcoólatra e muito violento, minha mãe saiu de casa e com muito custo conseguiu alugar uma casinha de apenas 2 cômodos, sendo um quartinho onde dormíamos os 3, eu no sofá, meu irmão que devia ter uns 5 anos no berço e minha mãe em uma cama de solteiro. Nesse quarto além desses móveis tinha uma TV que ficava sobre uma penteadeira e um pequeno guarda-roupas. No outro cômodo era a cozinha, com um fogãozinho, uma mesa, uma geladeira e um pequeno armário.
Minha mãe que na época tinha 31 anos, tinha um corpo cheinho mas não era gorda, com 1,69m de altura era uma morena clara com cabelo curtinho e pele lisinha, peitões ainda firmes e o que mais chamava atenção, pernas grossas e bem torneadas, impossível encontrar algum defeito em suas pernas, eram maravilhosas e me davam muito tesão. Costumava usar shortinhos em casa, costumava deitar de pernas abertas para assistir TV, era uma maravilha a visão do paraíso, ficava olhando o pacote formado em sua virilha e imaginando onde aquelas pernas terminariam.
Volta e meia conseguia ver por debaixo do shorts a ponta da sua calcinha, naquela época no ano de 1987 era normal deixar a buceta cabeluda e a da minha mãe era assim, várias vezes vi por debaixo do shorts os pelinhos escapando pela lateral da calcinha ou mesmo quando a calcinha era transparente conseguia ver aquele tufo preto através da calcinha, ver aquelas pernas abertas bem pertinho da buceta onde a depilação de alguns dias deixava os pelinhos começando a crescer, tudo isso eu olhava disfarçadamente e na hora do banho, no único banheiro da casa me esbaldava na punheta.
No banheiro ficava também um cesto com roupas sujas, com o tempo comecei a revirar em busca de calcinha usadas. Comecei a cheirar as calcinha usadas, lamber e bater muitas punhetas imaginando que sua xoxota esteve em contato com aquelas peças delicadas.
Fui ficando mais ousado, e passei a tomar banho logo após ela sair do banheiro e tinha a oportunidade de pegar as calcinhas que ainda estavam quentinhas, com o calor da sua buceta o cheiro e os líquidos que ainda não haviam secado. Um turbilhão de cheiros e sabores, xixi fresquinho e as vezes um líquido branco e viscoso que devia ser expelido de sua xoxota quente e cabeluda. As calcinhas eram de todo tipo, algumas mais conservadoras que ela usava pra trabalhar, outras um pouco menores, totalmente em renda, pretas, azuis, brancas, adorava as pretas e as azuis. Passei a vestir as calcinhas durantes as punhetas, quando no cesto de roupas tinha mais que 1, vestia a mais antiga, que tinha menos cheiro e colocava a que havia sido tirada mais recentemente no nariz, enquanto cheirava, lambia, batia punheta vestindo calcinha, com o pau saindo pelo lado, nunca gozava na calcinha pra não levantar suspeitas.
Era muito excitante e as calcinhas já não me satisfaziam, passei então a entrar no banheiro logo após ela sair e passei a vasculhar o cesto de papel higiênico em busca de papéis que ela havia enxugado a buceta, com frequência nesses papeis ficava alguma pelinho grudado, e uma gosminha branca além do xixi. Cheirava e lambia enquanto batia punheta imaginando aquela buceta quentinha.
Minha mãe ainda era jovem e começou a sair aos finais de semana, naquela época ela frequentava um forró onde ia pra dançar e obviamente conhecer homens o que me deixava enciumado e com vergonha, naquela época uma mulher separada indo no forró dançar com homens era algo que não era aceito com o hoje.
Certo dia ela chegou do forró totalmente embriagada, havia exagerado na bebida e foi no banheiro vomitar, estava completamente fora de si. Nosso banheiro tinha um enorme buraco embaixo da porta, já havia olhado muito por esse buraco, porém nunca consegui ver nada, porque ela sempre estava tomando banho em pé. Nesse dia ela se ajoelhou pra vomitar no vaso ficando de costa para a porta e nesse momento eu consegui ver aquele bucetão peludo, era a primeira vez que via uma buceta de ao vivo e isso me marcou muito, enquanto ficava de quatro eu via ela de costas, ela tinha lábios enormes, pareciam 2 bifes que ficavam pendurados pra fora dos pelos da buceta. Depois ela sentava embaixo do chuveiro e eu via aquele bucetão de frente também, já batendo uma gostosa punheta. Esse dia foi mágico e fez o tesão por ela aumentar e meu espírito voyeur e o costume de cheirar calcinhas e papel higiênico nunca mais parou. No próximo conto contarei quando ela começou a trazer homens pra casa e eu acabei presenciando uma foda, vou dividir pra não ficar muito comprido.
Continua...