Reencontro quase forçado (Parte 2)

Um conto erótico de Zardig
Categoria: Heterossexual
Contém 1253 palavras
Data: 01/01/2018 22:24:21
Assuntos: Heterossexual

Acordei por volta das 20h. Ainda estava exausta e sentia discreto incômodo no ânus. Pensei que fosse por causa dos movimentos do dedo dele no meu bumbum, mas, ao passar a mão no meu 'reguinho', percebi algo estranho. Havia um objeto com uma base circular dentro de mim. Ao puxar, compreendi que tinha adormecido com um vibrador no rabo. Ele se aproximou e, sorrindo, perguntou:

– Por que retirou? Não estava gostoso dentro?

– Faz tempo que isso está dentro de mim?

– Desde que você adormeceu, há pelo menos três horas!

– Por que colocou sem avisar?

Ele se aproximou, deu tapinha no meu bumbum (eu estava deitada de ladinho na cama) e fez um pedido:

– Fique de quatro, pode ser?

Fiquei!

Ele tomou de mim o vibrador rosa, cuspiu na ponta e o enfiou novamente no meu bumbum. O vibro era esquisito, começava fino, dava uma alargada brusca na parte central e afinava novamente. Ao entrar, a sensação que dava era a de um tampão. Aquilo parecia inchar dentro de mim, preenchendo-me o reto e me fazendo, mais uma vez, usar a bunda como uma boca sedenta, mastigando forte! Ele sorriu ao perceber que meu bumbum já estava piscando e mastigando o vibrador rosa. Pegou-me pela mão, tirou-me da cama e pediu:

– Ande!

– Com isso dentro de mim?

– Claro! Pode andar sem medo, mocinha!

Sem largar a mão dele, comecei a andar. Ia caminhando e sendo conduzida por ele – eu parecia uma cadelinha sendo amansada.

Tentarei esclarecer a sensação que senti ao dar aqueles inusitados passos. Ao caminharmos nossas pernas se desnivelam, uma sobe e a outra desce, acho que é isso. Essa movimentação fazia com que o vibrador se deslocasse dentro do meu bumbum – era uma penetração às avessas! Ao invés de ficar entrando e saindo, tinha algo dentro de mim que se deslocava ora subindo, ora descendo. Fui relaxando e as contrações foram se tornando intensas; o bumbum foi piscando mais fortemente, mais rapidamente... Olhava para ele e o sorriso estava estampado no rosto. Ele parecia ter a exata dimensão do que fazia e do que me provocava. Abraçou-me. Colocou as mãos nas minhas nádegas e começou, enquanto me beijava, a massagear-me o bumbum. O movimento das mãos dele era tão certeiro que eu sentia o vibrador me comendo. Ele abria minhas ancas e o vibro parecia sair; ele juntava e o vibro me invadia mais profundamente... Começamos a nos baixar. Ele ia me beijando e me fazendo ficar de cócoras. E ficamos os dois de cócoras. Naquela posição eu estava com o brinquedinho rosa todo atolado na bunda. Tive a curiosidade de me ver naquela posição, mas não dava.

– Coloque-o para fora! – ouvi o pedido.

Fiz menção de tirar com a mão, mas, incontinenti, ele comentou:

– Assim não, mocinha! Expulse-o sem o tocar.

Quis morrer de vergonha, mas ele insistiu:

– Vai! Faça-o cair...

Fiz força e o vibrador caiu no chão, saindo do meu rabo como se fosse excreção. Mais uma vez aquilo deveria me causar nojo, vergonha. Entretanto, a simplicidade com que ele encarou minha atuação me deixou a fim de colocar algo dentro do rabo, sem pudor. E tinha que ser naquele momento. Olhei para ele e pedi:

– Quero um pau dentro da minha bunda! Chega de dedo. Chega de vibradores. Quero um pau!

– Calma, mocinha. Temos tempo. Por falar em tempo, já é noite – deveria ser quase 21h.

Ele me pegou pela mão novamente e me conduziu para a porta de entrada do chalé. Abriu-a e ficamos numa área aberta, espécie de varanda alpendrada. Fazia muito frio e por estar nua fiquei temerosa. Ele me olhou. Sorriu. E me convidou, queria sentar. Sentamos. Normalmente, sentamos com a bunda no assento. E foi assim que sentei. Ele se levantou e foi me puxando para trás até deixar meu óstio anal exposto – naquele momento eu estava, literalmente, com a bunda na janela! Ele me pediu para que afastasse as nádegas, abrindo o cu para ele. Ele se deitou no chão e, mais uma vez, fui presenteada com deliciosa e demorada chupada no cuzinho – odeio vícios, mas aquelas chupadas no rabo estavam me fazendo esquecer minha buceta rechonchuda dos lábios carnudos.

Ele conhecia bem o lugar. Depois de alguns minutos me chupando, sentou e, calmamente, apontou na direção de um dos chalés, falando:

– Ali vive o morador que é o vigia. 21 horas ele costuma observar chalé por chalé, auxiliando no que for preciso. Gustavo, 26 anos, é um rapaz muito prestativo e discreto.

Não entendi muito bem a lógica da informação. Os comentários quebraram o clima, levantei-me para entrar e me vestir, mas Felipe pediu para ser chupado. Ele sentou, pegou no pau, esfolando a cabeça, e repetiu o pedido:

– Esquente-o com a boca! O coitadinho está descamisado, com frio, precisando de calor...

Foi impossível recusar o convite. Coloquei minhas mãos nas coxas dele e, sem segurar, abocanhei aquela verga que teimava não me penetrar, rasgando-me o rabo e a buceta. Aproveitando-se da minha posição, ele segurou minhas nádegas e ficou abrindo e fechando meu cu, massageando-me novamente. Eu chupava. Chupava. Depois punhetava – dava umas 20 punhetadas rápidas – e voltava a chupar. Ele me chamou baixinho:

– Quer sentar?

– Claro!

Depois da minha resposta, ele deitou na mureta do alpendre, segurou o pau, apontando-o para cima, e disse:

– Todo seu!

Não sei como fiz nem como consegui, mas abri as pernas, ficando uma de cada lado da mureta, posicionei o falo na entrada da buceta e desci. Que delícia! Num único golpe, entrou tudo! Eu estava de costas para ele. Coloquei minhas mãos nos joelhos dele para apoiar-me e iniciei as movimentações. Não dava para ficar subindo e descendo, mas dava para rebolar e mexer para frente e para trás. Com a ajuda das mãos eu mexia a buceta, com ele todo dentro de mim, e o comia – era deliciosa a sensação de ficar por cima e comandar a intensidade dos movimentos e o tanto que eu queria dentro de mim. Eu gemia muito. Gozava intensamente e não parava de me movimentar. Ele permanecia calado, acariciando minhas costas. Tive a impressão de estar sendo esculpida pelas mãos dele que me percorriam o corpo pelas laterais, desde a cintura até a altura dos meus ombros. Ele ficou me acariciando dessa forma, incessantemente. Minhas pernas tremiam. Devo ter gozado mais umas três ou quatro vezes. O frio da noite contrastava com o calor dos nossos corpos. E o silêncio era ultrajado por nossas palavras obscenas. Eu precisava gritar, xingar, transgredir. Afinal, meu ex-professor era, deveras, um filho-da-puta!

Gozamos. Ele gozou dentro de mim – senti os jatos me invadirem. Meu corpo suportaria mais, muito mais. Entretanto, se continuássemos seria gula, pecado capital. Decidimos entrar. Entrei primeiro. Segundos depois, ouço o Felipe:

– Tudo certinho, Gustavo?

– Tudo na paz, Seu Felipe. Estava na ronda e não quis atrapalhar, mas se precisar...

– Boa noite!

– Boa!

Ele entrou sorridente e foi tomar banho. Saímos para jantar num restaurante próximo a encosta da serra. A noite foi repleta de novas e boas gargalhadas, mas não comentamos nada sobre o Gustavo. Antes de adormecermos ele comentou:

– Sua xoxota é deliciosa, mulher-liquidificador!

– Por que liquidificador?

– Porque você tritura e mastiga o pau quando dá!

Ele sorriu. Sorri em resposta. Ele me deu suave beijo na testa e silenciamos... Haveria um segundo dia.

Antes de dormir, fui apresentada a outra mania do meu ex-professor de matemática: ele adorava deitar com a mão numa buceta, usando o grelo como ponto de bolinação... E foi assim que ele me colocou para repousar, ninando minha xoxota.

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