Depois da experiência de foder com o meu melhor amigo (Junior) e seu pai (Seu Rafael), passei a evitar a frequentar a casa deles. Embora minha relação com Junior pouco tinha mudado, percebi que ele evitava ao máximo que eu cruzasse com seu pai. Passaram-se uns dois meses e seu Rafael passou a me abordar na rua e puxar conversa.
Em um sábado a tarde, passei em frente a sua casa e ele me chamou. Claro que percebi que os dois carros da família não estavam na garagem. Entrei e bastou fechar a porta para seu Rafael me pressionar contra a parede. Sua língua invadiu minha boca. Sentia seu calor invadir meu corpo. Eu retribuir seu desejo e o abracei com força. Minha mão passou alisar seu corpo, passando pelas costas até chegar na sua bunda. Sua rola passou a ganhar tamanho por debaixo da bermuda de sarja. Sentir aquele volume pressionar minha barriga atraiu as minhas mãos.
Desabotoei o botão e desci o zíper sua bermuda que deslizou por suas pernas até o chão. Sua mão grande explorava minha bunda, desejando-a. Minha mão passou explorava sua rola debaixo de sua cueca justa. Sentia seu pelos macios entre as pernas e por toda a extensão das suas grossas coxas e virilhas. Seu Rafael tinha um saco grande e peludo. Ele respirava ofegante em minha orelha.
Sua mão invadido o elástico da minha bermuda alisando minha bunda peluda. Ele então removeu sua cueca, expondo sua cobra inchada apontada para cima.
Sua rola tinha uns 15 cm, tinha uma base grossa, afinando na cabeça que era semicoberta pelo prepúcio. Removi também minha bermuda e minha cueca. Nossas rolas se tocaram. Meu pau se adentrava entre a grande quantidade de pelos que recobriam sua região genital.
Virou-me de costas pressionando sua rola contra minha bunda. Sentia sua rola dura toda melada procurar meu anel. Ele sussurrava no meu ouvido que estava com saudade de minha bunda peluda. Enquanto me tortura com sua rola roçando meu traseiro, tirei minha camiseta, ficando pelado. Parecia loucura, mas estava pelado no hall de entrada da casa da família do meu amigo. Poderíamos ser pegos. Porém o desejo tinha dominado todo nossa noção de perigo. Parecíamos dois adolescentes descobrindo o sexo!
Antes que pudesse remover sua camiseta, ele me conduziu para o sofá da sala e pediu para apoiar uma das pernas sobre ele, deixado meu rabo mais exposto.
Enquanto isso ele encapava sua rola com uma camisinha. Senti aquele volume procurar meu anel. O tesão tinha preenchido todo o ambiente. Tínhamos esquecido completamente qualquer possibilidade de sermos apanhados ali.
Senti a cabeça da sua rola pressionar e tentar invadir meu cuzinho. Conforme aquele pedaço de carne ia me penetrando, ia me contorcendo de prazer misturado com dor. Sua rola tinha uma cabeça mais fina. Porém a base era grossona. Passei a gemer e pela primeira vez chamei ele de paizão.
Ele gostou do tratamento e socou sua rola até fundo. Sentia a floresta de pelos densos porém macios contra minha bunda. Sua barriga suportava minha costa. Então falou: - Rebola na pica do paizão. E passou a movimentar lentamente sua cintura contra meu corpo.
A virilidade aquele cinquentão era impressionante. O safado fodia com maestria. Sua mão alisavam minhas coxas. Sentia a respiração quente atingir minha nuca. O movimento passou a ficar mais rápido. O som dos nossos corpos chocando-se ecoavam na sala. Aquele volume rasgava meu traseiro apertado. Os nossos gemidos tornaram-se música para aquela sala. Não tinha como não se render aquele macho. O safado tinha me dominado por completo.
Cansado daquela posição ele me pediu para deitar no chão e abrir as pernas. Como um animal no cio, suado, ele posicionou-se entre minhas pernas. Sua rola novamente rasgou meu traseiro. Apoiou seu peso contra mim e beijou-me na boca. Sua língua explorava minha boca enquanto sua cintura movimentava-se lentamente.
Para nossa supressa tocou seu celular... Ele falou que deveria ser sua esposa. Esticou-se e puxou seu celular. Era de fato sua mulher. Pediu para ficar em silêncio que ele ia atender. O safado enquanto falava com a mulher rebolava com seu pauzão enfiado no meu rabo. Aproveitei a oportunidade e desabotoei sua camisa deixando seu peito peludo amostra. Alisava-o e ele mordia os lábios, enquanto ouvia a esposa. Seu peito era coberto por pelos negros, porém alguns pelos brancos já começavam a aparecer. Seu mamilo rosado destacava-se entre o contraste da pele branca e a cor dos seus pelos.
Desligou o telefone e falou que logo ela estaria em casa. Teríamos que apurar nossa foda. Passou a bombar com força sua rola no meu traseiro. Sua barriga peluda chocava-se com meu saco. Sentia seu suor escorrer atingindo meu corpo. Era evidente que ele queria encher o meu rabo com seu néctar. Por isso passei a incentiva-lo: - Vai paizão.... Goza no meu rabo peludo. Mostra quem é o macho aqui!...
Parece que a cada frase de incentivo deixava o cinquentão ainda mais excitado. Senti sua rola endurecer ainda mais. Aquele pedaço de carne rasgava meu traseiro. Minutos depois... ele anunciou que ia gozar. Jogou então todo seu peso sobre mim. Senti aquele macho peludo pressionando-me contra o chão. Minhas mãos então seguraram sua bundona acompanhando seu movimento mais rápido do seu quadril. Ele soltou um gemido prolongado. Senti sua bolas pressionarem minha bunda; a cada gozada sua rola pulsava dentro de mim. Sua respiração ficou pesada. Seu corpo estremeceu por completo.
Ficou ali parado, com sua rola atolado no meu rabo. Só saiu de cima de mim quando sua rola foi perdendo o tamanho. Sua porra estava toda ensacada dentro da camisinha. Fico admirando com a quantidade de porra que o safado liberava daquele saco a cada foda. Parecia que o safado não trepava fazias semanas.
Fiquei ali, deitado contemplando a visão daquele macho peludo em pé, todo suado, com sua rola meia bomba pendura entre as pernas em meio a um emaranhado de pelos. Parecia um urso satisfeito após alimentar-se da presa.
Meu pau estava meia bomba. Mas estava decidido a gozar aqui mesmo. Passei a punheta-lo. Seu Rafael tomou coragem e ajoelhou-se entre minhas pernas. Sua boca abocanhou meu saco. Sua barba raspava contra a pele sensível do saco. Que delícia! Sua língua quente deslizava passado pelo meu rabo, minha bolas e meu pau. Passei a punhetar com mais forte minha rola. Anunciei que iria gozar.
O safado rapidamente levantou-se e sentou sobre minha barriga posicionado seu rabão peludo sobre meu pau. Senti sua bunda peluda afogar minha rola, quando ela pulsou e gozou contra seu corpo. Com a mão ele espalhava minha porra na sua bundona. Relaxei por completo. Quando abrir os olhos parecia um sonho... aquele macho peludo sorrindo para mim. Suas bolas suadas pressionavam minha barriga. Ele então levantou-se falou que era para me limpar rápido que seu esposa estava chegando. Admirei ele caminhando indo buscar uma toalha: sua bundona peluda toda lambuzada com minha porra; aquele sacão peludo, fábrica de muita porra, pendurado entre suas pernas. Limpei-me, e me vesti. Quando estava saindo de sua casa, Junior estava chegando de carro. Ele riu forçadamente. Ele, que não é inocente, sacou o que tinha acontecido.