Oiee!
Como todos meus leitores já sabem, o que publico nem sempre aconteceu comigo.
Todas foram histórias vividas por algum colega, que resolvi contar, me colocando em seu lugar.
Algumas vezes apenas aumento alguma passagem que me deixe tezudinho e talvez deixe vocês excitados para gozarem gostoso, como se tivessem comendo meu cuzinho.
Vamos aos fatos.
Estava chegando em casa quando Cândido passou de carro e perguntou se não queria dar um rolê com ele.
“- Não Cândido, Mas podemos tomar um vinho em casa, se você quiser.”
Cândido parou e estacionou em frente ao meu portão e entramos.
Abri um vinho que guardava desde o tempo de Rui e entre um assunto e outro começamos a falar de sexo. Ele me perguntou como foi perder Rui, como eu estava me saindo depois que ele partiu.
Respondi que sentia muita falta, que o passado foi muito bom, mas a vida continua.
Me perguntou se eu estava com alguém.
“- Depois que Rui se foi, apenas saí com uns carinhas que me atraíram, mas sem nenhum compromisso sério. Só sexo, mesmo.”
Neste momento ele se aproximou e nos beijamos quase que por instinto.
Cândido é o novo gerente do banco onde Rui tinha conta e foi ele quem fez toda a tramitação burocrática da transferência para meu nome.
O safado sempre se insinuou pra mim, mesmo quando estava com Rui.
Ele sabia do meu relacionamento e que eu era muito fiel.
Imagine leitor, um cara bonito e gostoso? Eu o comia com os olhos.
Durante o beijo ele entendeu que sou uma bixinha safada e com vontade de dar a muito tempo, e agarrou-me pela cintura, me virou e colocou o pau na minha bunda sobre nossas roupas e ficou esfregando com força. Eu bem quietinho deixei que ele curtisse meu rabo me deixando com mais tezão.
Ele falava que sempre me desejou e ficamos nos curtindo. Ele sarrando minha bunda, eu curtindo o pau dele duro na minha bunda quase me comendo naquela esfregação, naquela encoxada gostosa.
Eu rebolava no seu pau como se fosse uma puta. Isso o deixava com um tezão louco e me esfregava nele louco de vontade que me fodesse logo.
Ele levou as mãos a minha cintura e num só movimento baixou minhas vestes até os joelhos, em seguida abaixou as calças até os tornozelos expondo uma enorme pica dura, do jeito que eu gosto de levar na bunda.
Segurou-me pela cintura, aproximou bem e esfregou o pau no meio das minhas nádegas.
Rola contra cú.
“- Uauuuu! Que delícia!”
Ele roçou aquela picona e eu quietinho senti aquele mastro quente na bunda.
Nosso tezão era indescritível.
Eu levei a mão entre minhas coxas e peguei o pau dele e comecei a esfregar no meu reguinho massageando e batendo uma punheta com a do pauzão no meu anelzinho.
Eu esfregava e rebolava na pica e Cândido gemia e me olhava com cara de predador.
"- Delícia de bundinha, assim eu gooozo antes de enfiiaaar! Tá muito gostoooso! Não vou aguentaaar, faz mais, esssfrega nesse cuzinho gostoooso, deixa eu gozar neleee deeeixa???
Eu o estimulava...
"- Tá gostoso, tá?”
“- Tá querendo gozar no seu viadinho? Vem gozar em mim seu tarado gostoso! Me dá todo teu leitinho! Joga teu leitinho no meu rabinho! Goza vai. Quero sentir teu leitinho quente na minha bundinha, fode meu cuzinho."
Ele começou a gemer, já tava quase gozando segurando e esfregando o pau no meu anelzinho.
Eu pedia pra que ele gozasse na minha argolinha antes de enfiar e me melasse todo o rego com sua porra.
Ele não conseguiu segurar e começou a jorrar muito leite, e gemeu quase aos gritos com as pernas trêmulas.
“- Uuuuhhhh... Delìciaaaa!
Eu, com a bunda toda melada espalhei a porra toda e também gemi feito louco tentando que o pau não saísse de trás de mim.
Ele deu uma relaxada e eu senti aquele pau cheio de porra sendo esfregado na bunda e a porra escorrendo pelas minhas ancas e coxas.
Meu tezão era monstruoso de grande, eu precisava beber a porra daquele o macho tarado.
Estava com as coxas e o cu esporrados e queria agora um jorro daquele na minha boca que tava desejando fazia algum tempo.
Ele entendeu o que eu desejava e me levou para dentro, sentou numa poltrona.
O deixei o mais confortável possível para que ele se sentisse bem relaxado e aproveitássemos ao máximo, onde ficou fácil meu contato com a Geba de Cândido e senti o pau ainda flácido pular na minha cara..
Abri a boca e engoli começando um boquete delicioso, mamando feito um bebezinho.
"- Goza de novo, quero te fazer gozar na minha cara, na minha boquinha.”
“- Me fode! Fode e enche a boca da tua bichinha gulosa de porra. Quero ser seu viadinho, tá?"
Comecei a lamber o cacete da base até a ponta usando as mãos para espalhar bem a saliva deixando-o bem molhado.
Fiz isso duas ou três vezes contornando todo diâmetro do pênis para lubrificar cada milímetro.
Então, suguei a cabeçorra com bastante pressão, enquanto acariciava o corpo da vara delicadamente de cima para baixo certificando-me de deixá-lo bem escorregadio.
Chupei seu pau como nunca.
Cândido olhando meus olhos. Ele aí foi á loucura, batia com o pau na minha cara. Eu lambia, dava beijinhos na cabeça, lambia suas bolas.
Eu mordia os lábios olhando nos olhos dele.
“- Você quer que eu chupe mais, quer?”
“- Quero você inteirinho na minha boca agora, mete tudo mete.”
“- Agora quero que goze na minha boca seu safado!” Na minha garganta viu seu tarado!”
Ele estava quase gozando.
Ao sentir isso me dediquei mais e caprichei mamando e segurando as bolas.
Facilitei ajudando no seu intento, enquanto o mamava.
Com o pau todo na boca, entrando e saindo, acelerei as bombadas com a boca e ele encheu a minha boca com a lava quente do seu vulcão.
Recebi os jatos dentro da boca, tirei o pau da boca cheia e segui batendo uma punheta para receber alguns respingos de porra na cara.
Depois de uma pausa para reposição de energias de Cândido, já tínhamos comido alguns queijinhos esvaziado a garrafa de vinho a minha libido ainda estava a flor da pele.
Eu falava muito e andava pela sala expondo minhas coxas grossas e a minha bundinha feminina e polpuda.
Cândido, insaciável, percebeu que eu estava a fim de pica no rabo, se levantou da poltrona veio até mim e deu um tapa na minha bunda.
"- Que delícia de bunda! Assim eu não resisto!"
"- Então vem." Disse cheio de tezão.
Mas isso fica para o próximo conto.