Esse conto é uma continuação. Então aos leitores que não leram, sugiro lerem primeiro a Parte I
Resumindo, eu estava acampando com dois colegas quando fui assediado pelo Rafael, meu vizinho, enquanto dormia com ele na mesma barraca de Camping. Rafael tinha me intimidado, ameaçado falar para meus amigos que eu era gay e tomado iniciativa de pegar no pau dele. Para que ele não cumprisse a ameaça, deixei ele passar a mão na minha bunda durante a noite.
- CONTINUAÇÃO -
No segundo dia do acampamento acordamos como se nada tivesse acontecido. Tinha aberto um sol pálido, mas o mormaço nos ajudou a ter coragem para tomar um banho de rio e pescar. Foi um dia muito agradável: fizemos uma trilha até uma cachoeira onde tomamos um banho delicioso e a tarde pescamos. Nos divertimos bastante como sempre fazíamos e eu tinha começado a achar que foi uma ótima ideia acampar apesar do que tinha acontecido na noite anterior. Para mim aquilo foi um episódio isolado e preferi esquecer.
Quando deu umas três da tarde, logo após voltarmos da pescaria, decidimos que era hora de fazer a comida. A fome já estava batendo forte e tínhamos que limpar os peixes, fazer uma fogueira para assá-los, etc. Quando notamos que tínhamos esquecido de trazer o macarrão.
- Porra, caralho! Fomos esquecer logo o macarrão?!? E agora? – Exclamou o Vinicius.
- Bem, o jeito é ir à venda do Seu Zé comprar – Sugeri.
A venda era uma cabana de madeira bem fuleira que ficava em um sítio na estrada de terra perto da trilha que pegávamos para acampar. Havia uma parada de ônibus mais a frente, onde descíamos e pegávamos para ir embora. Lá no fundo a gente via a casa de alvenaria do homem, com galinhas soltas no quintal e lembro também que tinha uma carcaça de um fusca todo depenado. O velho Zé não deve ter tido dinheiro para manter o carro e foi vendendo as peças para ganhar um trocado. Dentro da venda tinha umas prateleiras improvisadas de tabuas em cima de caixotes com alguns mantimentos básicos, enlatados e conservas; e no fundo, atrás do balcão, tinha uma parede lotada de cachaças de todo tipo. Os clientes geralmente eram caipiras e pessoas dos sítios do entorno. A gente sempre parava lá para tomar um refrigerante e descansar quando chegava ou quando ia embora do acampamento, no último dia. Nem sei como o seu Zé sobrevivia lá naquele lugar isolado, estava sempre vazio ou quase sem ninguém quando íamos lá.
- Vinicius, você é o novato...vai na venda e compra um pacote de macarrão. – disse o Rafael arrumando uns gravetos em cima da fogueira que tinha acabado de acender.
- Mas a venda fica muito longe Rafael! Um quilometro daqui. – De fato, para podermos ter sossego e curtir a natureza, a gente acampou muito dentro do mato. E a venda ficava bem longe, considerando a trilha acidentada e enlameada o Vinicius iria demorar bem uma hora para ir e voltar.
- Alguém tem que ir cara. Enquanto eu to fazendo o peixe, compra também biscoito, manteiga, pão e suco. Se a noite der fome a gente come também. E vai logo, senão a gente vai morrer de fome aqui. Você não queria acampar?!? Acampamento é assim cara, todos tem que ajudar! Vai logo para você voltar antes que escureça – Falou o Rafael com voz firme e assertiva.
Se o Rafael me intimidava com aquele corpo e voz forte, imagina o Vinicius que era franzino. O moleque titubeou um pouco, ameaçou reclamar, mas pegou a trilha resmungando e reclamando sumiu no meio do mato. Só que passado uns vinte minutos o tempo fechou rapidamente. Começou a trovejar e a chuviscar. Devido à chuva iminente, apagamos o fogo e protegemos a comida embaixo de uma lona. Não restava nada mais para fazermos, então fomos para dentro da barraca esperar a chuva passar.
- Será que vai chover muito? – Falei preocupado.
- Nada...acho que vai passar logo... – Disse o Rafael olhando para o céu, mas com uma voz meio em dúvida.
Não deu nem uns cinco minutos para cair um toró daqueles. Foi trovão para todo o lado, chovia em balde. Fechamos o zíper da entrada da barraca meio assustados com o vento que balançava a estrutura de lona como se fosse papel para evitar que molhasse dentro. Ficamos muito preocupados com o Vinicius, torcendo para ele ter já chegado na venda ou encontrado algum abrigo no caminho. Ficamos lá dentro encolhidos uns 10 minutos quando o Rafael falou:
- Zak, deixa eu passar a mão na tua bunda?
- Porra Rafael, isso de novo? Você falou que me deixava em paz ontem. – Reclamei.
- Isso mesmo. Ontem foi ontem. Hoje é outro dia... – Falou com um riso sacana.
- Porra, você prometeu que não ia contar para ninguém.
- Prometi e não vou contar mesmo. Mas agora você vai deixar novamente. – Falou ele em tom intimidador e persuasivo.
Lá fora a tempestade não deixava ver ou ouvir nada, só o vento chacoalhando as árvores e os trovões. Nem se eu quisesse poderia sair da barraca naquele momento. E acho que o Rafael se valeu disso para me pressionar.
- Você promete que é só isso? Depois pára?
- Claro que sim. Você não viu como foi ontem? Acho melhor você deixar. Você não quer que eu conte para ninguém certo?
Diante da ameaça insistente, e como não tinha sido nada demais na noite anterior, tirei meu short e virei para o lado da mesma forma que a noite anterior, de cara para a lona da barraca. O Rafael começou alisando minha bunda, mas depois senti ele enroscar a perna em mim, passou o braço em volta do meu pescoço igual a um mata-leão, segurando um dos meus pulsos. Ele era bem forte, de forma que me imobilizou quase que totalmente deixando apenas um braço meu livre. Comecei a me assustar, quando eu senti a outra mão dele abrindo a minha bunda e algo pressionando meu cu. Tentei agarrar ele com o meu braço livre, mas ele tinha jogado o corpo para o lado, fazendo que eu só alcançasse as costas dele, enquanto que o braço dele livre manipulava minha bunda tentando me comer. Eu fiquei tão assustado que não falava nada, mesmo porque se eu gritasse não ia adiantar naquela tempestade no meio do mato. Só ficava naquela luta tentando me esquivar e ele tentando enfiar o pau dele em mim. Com esse esforço todo começamos a ficar suados e os corpos começaram a deslizar. Com isso consegui me esquivar um pouco dificultando a tentativa dele.
- Porra! Dá para você ficar parado! – Rafael falou quebrando o silêncio dentro da barraca.
- Claro que não! Você tá tentando me comer, seu viado! - Falei meio rouco, engasgando com o mata-leão dele no meu pescoço.
Rafael não desistiu. Apertou mais forte meu pescoço e as pernas em volta de mim, o que me fez tossir e cravar minhas unhas no braço dele na tentativa de me livrar daquele aperto. Foi quando senti uma dor no cú com algo me penetrando. Foi uma sensação que eu nunca tinha sentido. Uma dor aguda e algo grande e grosso entrando por trás. Senti umas fisgadas na parte de dentro das coxas e minha perna começou a dar uns espasmos involuntários.
- Puta que pariu! Pára com isso! Tá doendo pra caralho! – Gritei, já chorando. E me debatendo para tentar sair daquela situação.
Rafael parece que não ouvia nada do que eu falava, ficou me imobilizando como se fosse uma cobra enrolada em mim, tentando enfiar o pau o mais fundo que podia, já que tinha entrado só uma parte. Depois vim saber que aquele sofrimento todo foi só a cabeça do pau dele que tinha entrado. Ele também era inexperiente, nunca tinha comido um cú. Não tinha a menor habilidade e tava tentando como podia, do jeito dele. Como eu não facilitei e como era a nossa primeira vez, meu cú virgem não tava preparado para receber aquela trosoba enorme do Rafael tão facilmente assim.
- É melhor você facilitar, senão vai doer mais. – Disse o Rafael determinado.
- Não vou facilitar nada! Me solta! – gritei desesperado. O choro tinha até desaparecido diante da dor que eu tava sentindo com aquela pica me alargando todo. Já tava uma mistura de raiva, vergonha, desespero, tudo junto.
- Relaxa que você vai gostar, assim vai ser ruim para mim e para você. – Falou o Rafael sem voltar um milímetro do que já tinha entrado da pica e sem afrouxar o aperto no pescoço.
Ficamos naquela situação mais uns minutos calados. Ele enganchado em mim me apertando e eu me debatendo e tentando sair, quando o zíper da porta da barraca se abre e aparece o Vinicius, com o olho esbugalhado, todo encharcado, com a camisa meio aberta e voando com a ventania e chuva no fundo. Parecia uma entidade do além.
Quando ele viu aquela cena ficou ainda mais assustado do que estava. Na mesma hora o Rafael me soltou, virou de costas para o chão e ficou de frente para ele com aquele pau duro brilhando para cima, mas sem soltar meu pescoço. Eu quando olhei o Vinicius fiquei mais branco que a minha bunda. Por instinto, abaixei os braços e fiquei tateando o chão da barraca tentando pegar meu calção de banho para me vestir...
- Que porra é essa?!? – Falou o Vinicius entrando na barraca e fechando o zíper para se proteger da tempestade. Ficamos, eu e o Rafael, imóveis.
- Vinicius, a gente tava preocupado contigo! – Falou o Rafael disfarçando e tentando se vestir também.
- Na metade do caminho quando começou a chuviscar eu voltei, mas a tempestade me pegou...voltei correndo...pensei que ia morrer com um raio na minha cabeça! Mas espera ai, vocês não vão me explicar o que tá acontecendo? Zak, tu é viado esse tempo todo e eu não sabia?
- Não é nada disso! Eu não sou, não! Foi o Rafael que me agarrou. – Falei assustado. Eu tava realmente pálido e minha mão tava mais gelada que a do Vinicius que tinha terminado de chegar todo molhado de chuva.
- Como não é nada disso? Eu vi! O Rafael tava te comendo! Rafael, explica isso ai? Você come ele desde quando?
Rafael ficou calado. Não falou que sim nem que não. Soltou meu pescoço, se vestiu e ficou nos olhando sério e calado.
Foi óbvio que ele não queria ficar com a fama que me assediou e me forçou. Isso, além de terminar com o status de “fodão” que ele tinha na turma, certamente afastaria todas as meninas. Deve ter passado isso tudo pela cabeça dele...certamente não estava nos planos dele que o Vincius, imaturo e tagarela, visse aquela cena.
- Fala para ele Rafael! Você me agarrou! Fala para ele! – Supliquei desesperado para que tudo fosse elucidado.
- Olha só Zak, eu não sei o que o Rafael vai falar. Mas eu vi ele te comendo. E eu quero te comer também, senão vou falar para todo mundo.
- Porra! Que isso Vinicius?!? – Falei surpreso, imaginando como é que eu ia sair daquela situação. Agora que tinha duas testemunhas seria óbvio que, se o Vinicius falasse o que viu e o Rafael não negasse ou assumisse que ele me forçou, eu passaria de vítima para quem quis causar aquela situação toda. Pensei em sair correndo dali, mas a tempestade lá fora não dava trégua e já estava anoitecendo. Eis que o Rafael, pressionado e acuado, e viu na proposta do Vinicius a solução para que ele saísse por cima.
- Zak, o Vinicius viu tudo...acho melhor você dar para ele também. Você não vai contar para ninguém não é Vinicius? Senão te como de porrada! – Falou o Rafael mostrando o punho fechado.
- Claro que não! Só quero aproveitar também. E quero que chupe meu pau também viu? – Falou ele já começando a tirar a roupa molhada.
- Que isso! Não vou fazer isso não! Rafael, você tá mentindo. Fala para ele o que você fez cara!
- Zak, não tem jeito...o Vinicius viu. Não tem como negar. – E de fato isso não tinha como negar. O único que podia negar era o Rafael e ele não ia fazer isso senão a culpa ia ser toda dele.
O Rafael acendeu o lampião a gás e ficamos os três, cada um no canto se entreolhando. Ficou uma expectativa e um silêncio surreal, só com a chuva lá fora, quando o Vinicius falou:
- Tá bom. Vou para minha barraca. Ai quando a gente voltar para o casa a gente vê o que vai fazer. - Deu de ombros e já estava indo abrir o ziper para sair.
- Como assim vê o que vai fazer? Não vai fazer nada! – Falei com raiva.
- Isso depende de você - Falou o Vinicius com um sorriso maroto na cara.
O Rafael muito esperto que era ficava calado, tirando o corpo fora, e colocando o Vinicius como o algoz da situação. Fiquei desesperado. Ainda bem que não tinha mais ninguém no acampamento para complicar ainda mais a minha reputação. Não vi outra saída e cedi para o Vinicius.
- Tá bom, eu chupo teu pau e você me deixa em paz. – Falei baixinho, vendo uma risadinha de canto de boca do Rafael, aliviado por eu ter cedido. Isso tiraria totalmente a culpa dele.
- Meu só não...de nós dois, você não vai deixar o Rafa de fora né? Já dá para ele! – Falou dando uma gargalhada. Eu me senti totalmente humilhado, mas o pavor do resto da turma toda me taxar de viado era maior.
O Vinicius tirou a cueca e colocou aquele pau duro e fino para fora. Tinha uma fimose estranha e pelancuda que ele puxou até a metade para aparecer a cabeça. Eu olhei meio com nojo. Nunca tinha chupado um pau ainda mais um tão feio e de um cara tão porco. A vantagem é que era do tamanho do meu, mas bem mais fino, o que não iria me engasgar. Segurei o pau dele como quem segura uma flauta, com a ponta dos dedos, e fui aproximando a língua da cabeça. O Vinicius também nunca tinha sido chupado, estava eufórico. O pau dele se retesava e babava com o tesão que tava sentindo, saindo um cheiro acre. O Rafael no canto ficou impassível vendo até onde ia dar a situação. Quando eu coloquei a cabeça do pau dele na minha boca senti um gosto estranho. O Vinicius ansioso segurou na minha nuca e ficou tentando pressionar para colocar o pau todo dentro da minha garganta e eu empurrando as coxas dele para que isso não acontecesse. Foi uma sensação horrível. Depois de uns dois minutos ele tirou, meio impaciente...
- Agora chupa o Rafael que eu vou te comer. Fica de quatro! – Falou o Vinicius todo excitado e já cheio de razão.
- Como é que é? Espera! Não... – Quando vi ele já estava posicionado atrás de mim e o Rafael com o pau duro para fora sentado na minha frente esperando. Eu me vi totalmente entregue, não tinha mais como voltar atrás.
Quando coloquei o pau do Rafael na boca foi uma surpresa enorme para mim. Apesar de grande, a cabeça do pau dele era muito macia e tinha um sabor adocicado, além da forma perfeita. Não sei se sentiria a mesma coisa se o tivesse chupado antes, mas o pau do Vinicius era tão ruim que chupar o Rafael já passava a ser um alívio. Embora não conseguisse colocar um pouco mais que a cabeça do pau dele na minha boca, fiquei lá mais tempo já não querendo mais voltar naquele pau fino e pelancudo. O Rafael também começou a contrair o abdômen e alisar meu cabelo mas sem forçar nada. Dava para ver que ele estava curtindo muito ser chupado, ao contrario do Vinicius que fez tudo mecanicamente. Certamente ele já deve ter sido chupado muitas vezes pelas meninas que pegava, e isso contribuiu para ele relaxar e me relaxar naquela “missão” de satisfazê-lo. Aliás, ali começou um dos meus maiores prazeres que é satisfazer meu parceiro mais do que me satisfazer.
Por outro lado, senti uma pressão na minha bunda e uma sensação diferente do que foi com o Rafael mais cedo. Como era mais fino, o pau do Vinicius entrou fácil e todo no meu cú. Também depois de ser quase arrombado pelo Rafael, meu cú já estava alargado o suficiente para receber a "flauta" do Vinicius sem problema algum. Aquela dor que eu tinha sentido não houve e também fiquei aliviado de não precisar ser estrangulado por alguém enquanto me comia. Relaxei meu cú e comecei a sentir uma sensação gostosa da pica entrando e saindo. Vinicius segurava no meu quadril e mandava ver sem dó, roboticamente, estalando o saco dele no meu. Mas devido ao pau fino não foi problema aguentar tudo aquilo. De alguma forma, eu estava com uma mistura de sensações...humilhação, raiva, tesão, prazer, orgulho ferido, etc. Depois de alguns minutos o Vinicius jorrou tudo que pode dentro do meu cú soltando um “puta que pariu” bem alto. O Rafael riu e falou:
- Tá bom, pode parar de me chupar. Foi ótimo, mas to morrendo de fome! Vamos comer os biscoitos que sobraram. Vinicius vai para a sua barraca se limpar... – Vinicius, mais que satisfeito, saiu para a barraca dele correndo no meio da chuva. Eu fiquei olhando o Vinicius indo para a barraca e perguntei para o Rafael...
- E agora? – Falei com uma voz trêmula...
- E agora nada...vamos continuar o acampamento, ainda falta mais um dia antes da gente voltar.
- E se vocês contarem para alguém?
- Não vamos contar para ninguém. Desencana. O que aconteceu aqui morreu aqui. - Falou o Rafael se vestindo e arrumando o chão da barraca que ficou uma zona.
- Me fala uma coisa? - Perguntei.
- Fala.
- Porque você quis comer meu cu? - Surgiu essa dúvida de imediato em mim depois. Como um cara daquele, popular, forte, bonito, com muito sucesso com mulheres iria querer comer um garoto comum como eu?
- Eu sempre quis comer um cu, mas as garotas não facilitam. Até hoje não encontrei uma que quisesse me dar. Você é o cara mais tímido da turma e planejei te comer para saber como seria. Além do mais, sei que você não vai falar pra ninguém porque tem medo. Agora que o Vinicius te comeu também facilitou para mim...
Olhei para ele com uma cara apática, não tinha mais raiva, desespero, humilhação, mas ainda tinha medo. Fiquei tentando imaginar como seria minha vida depois daquilo. Mal sabia o que viria a acontecer no último dia de acampamento e que acabaria por definir essa resposta (continua)