O colega - parte 1

Um conto erótico de Harddick Cumming
Categoria: Homossexual
Contém 1954 palavras
Data: 15/01/2018 20:47:06

O colega - parte 1

Vamos começar com as apresentações de praxe. Eu sou Fábio, tenho 32 anos, sou branco, cabelos e olhos castanhos, uso barba, não muito peludo, meço mais ou menos 1,73m. Pratico natação desde moleque por recomendação médica, mas depois tomei gosto e continuei até a idade adulta. Adoro comer! E por isso, não sou o tipo malhado, apesar de malhar todos os dias além de jogar futebol toda semana com o pessoal da firma. Acho que tô mais pra parrudo. Sou economista e trabalho numa grande empresa multinacional. Minha família mora no interior e eu moro sozinho, tenho meu apartamento próprio num bairro de classe média, ganho um bom salário, tenho um carro legal, mas nada luxuoso. Adoro viajar - mesmo a negócios - e gasto muito mais com isso. Não bebo nem fumo. O máximo que me permito é um vinho com os (poucos) amigos numa sexta à noite só pra relaxar. Sou bissexual e não pretendo sair do armário tão cedo. Poucos sabem do meu tesão por homens. Cada um vive como quer e arca com as consequências. Até agora, tudo bem.

Quando viajo a trabalho para treinamentos, congressos e convenções, a única coisa que me preocupa é com quem vou ter que dividir a acomodação. Ainda mais naquele que seria longo - mais de 10 dias - e um misto de treinamento e convenção. O lado bom é que por ser tão longo, teria também dias de lazer e turismo. Mas eis que naquele mês, tudo que eu queria aconteceu e o cara mais gostoso do escritório ia ficar comigo. Ele tinha a mesma função que eu. Eu falava com ele, mas não muito frequentemente. Mas era sempre simpático comigo como era com todos. Ele era tudo que eu sempre gostei! Se chamava Alberto. Tinha quase 1,90m de altura, um rosto muito bonito, cabelos e barba castanho-claros, sempre bem cortados. Tinha olhos claros e sobrancelha grossa que os destacavam, mas que combinava com seu rosto grande. Ele era parrudo, forte, com uma barriga saliente, braços fortes e peludos e estava sempre cheiroso. Era o típico ursão! Era meu número! Mas eu sabia que o máximo que eu ia conseguir fazer seria olhar, porque ele era casado com uma bela mulher, pai de dois filhos e era um dos caras mais paquerados da firma, mesmo sendo gordo. Mas vê-lo de cueca ou nu, já seria bom demais! Tinha planos de tentar tirar fotos dele escondido, fingir q estava vendo algo no celular e fotografá-lo sem ele saber, é claro. Conseguindo ou não, ele seria minha inspiração para muitas punhetas, pois o que a câmera não captasse, meus olhos não deixariam escapar. A meu favor tinha o fato de que ele havia me flagrado aos beijos e com a mão sob o vestido de uma das secretárias no jardim do restaurante num jantar da empresa. Afinal, você meu caro leitor sabe: héteros ficam mais a vontade com outros héteros.

Pois bem, depois do longo voo, seguimos para o hotel reservado. nos acomodamos no hotel. Éramos vinte pessoas de várias cidades. Fora o Alberto, só havia mais um cara no grupo que havia me chamado a atenção. Os outros, nada que merecesse uma segunda olhada. Depois de nos acomodar, saímos para comer algo e na volta, fomos descansar e nos preparar para o dia seguinte. Para que ele se sentisse mais a vontade, comecei a tirar a roupa enquanto conversávamos. Fiquei só de cueca.

“Cara, você malha?” perguntou ele.

“Sim, todo dia. Eu como pra caralho! Tenho que queimar, se não, engordo demais!” respondi.

“Beleza! Então terei companhia para academia!” - completou ele sorrindo.

“Amanhã antes de irmos pro café da manhã? Acordar cedo, então!”

“Bora! Só não quero ir sozinho. É chato.”

Nesse momento, olhei discretamente pelo espelho e eu o vi me olhando. Eu estava de costas pra ele, curvado pra frente pegando uma cueca limpa para dormir. Mesmo tendo certeza que ele não gostava da “fruta”, inventei uma coceira e enfiei a mão na cueca enquanto falava com ele e ia em direção ao banheiro. Com isso quase mostro a bunda pra ele. Não olhei para trás pra saber a reação. Joguei no escuro. Quando saí do banho, vesti uma cueca tipo box, mais folgada. Ainda era cedo pra sair pelado do banheiro. Mas o plano era eu fazer isso logo para ver se ele se sentiria a vontade o suficiente para fazer o mesmo. E foi a primeira vez que eu o vi só de cueca. Que visão!! Ele era todo peludo, bíceps bem definidos, grandes. Peitoral grande, barriga de cerveja não muito grande, mas longe de ser tanquinho. Pelo volume, parecia ser pirocudo. A bunda era perfeita, grande e redonda. As coxas pareciam duas toras cobertas de pêlo. As pernas eram grossas. Era tudo proporcional. Ele era perfeito! Meu pau ameaçou ficar duro e coloquei a toalha na frente. Coloquei a cueca na minha mala. Ele passou do meu lado só de cueca, uma modelo brief de tecido mais fino. Pude ver a bunda dele toda. Ele fechou a porta e eu deitei puxando a coberta pra disfarçar o pau a meia-bomba. Enquanto ele estava no banho, apaguei a luz deixando aceso só o abajur junto a cama dele. Mas o longo voo me deixou exausto e eu não o vi sair o banho. Apaguei e quando vi, o quarto já estava totalmente no escuro e ele roncava baixinho. Me virei pro outro lado e dormi.

Na manhã seguinte, pulei quando o despertador tocou e o desliguei. Apesar do ar condicionado no máximo, o quarto não estava tão gelado. Levantei e fui pro banheiro. Acendi somente a luz de lá e ela iluminou meu companheiro de quarto. Alberto dormia de bruços e sem cobertas, uma perna flexionada e a outra esticada, como se fizesse um quatro. Daquele jeito, as coxas pareciam ainda mais grossas. A bunda parecia querer saltar de dentro da cueca. As costas largas e com alguns poucos pêlos. Os braços sob o travesseiro faziam seus bíceps saltarem. Porra, que homem gostoso! Meu pau deu sinal. Entrei logo no banheiro sem fechar a porta. Ele ia já acordar de qualquer forma. Vesti a roupa de malhar, e escovei os dentes. Quando me virei para sair, ele estava na porta. Aquele homem enorme, peludo, bonito, só de cueca bem na minha frente… e com um belo volume! Bendito tesão da manhã! Disfarcei e dei bom dia, enxuguei o rosto e ele se afastou pra eu sair.

“Jogo rápido, me visto rapidinho e ja te alcanço” disse ele com a voz ainda rouca entrando no banheiro.

E logo descemos juntos para a academia. Era cedo, mas já havia outros hóspedes. Malhamos por uma hora e pouco. Subimos e ele foi logo ao banheiro. Saiu enrolado na toalha. Eu tava só de cueca novamente. Separei minha roupa e deixei pronta. Tomei meu banho enquanto ele se vestia. Depois, me vesti rápido e descemos pra tomar café e sairmos para o local da convenção. De noite, jantar com a equipe local da empresa. Depois, uma passada numa boate e logo, retorno para o hotel pois no dia seguinte, começava tudo de novo. E essa rotina logo se estabeleceu. Com isso, muito papo rolava. Passamos a conversar bastante, sentávamos lado a lado nas reuniões, restaurantes e no ônibus que nos levava a todos os lugares. No quarto, eu já estava mais ousado, já tava saindo do banho nu e vestindo a cueca na frente dele, chegando a conversar com ele completamente nu por alguns segundos. Tinha a impressão de que ele me olhava, mas depois via que era só impressão mesmo. Eu tinha certeza que ele iria fazer o mesmo em breve. Ele já estava a vontade ficando de cueca na minha frente.

Na quinta noite do evento, após uma tarde de treinamento pesado, seguimos a rotina que se estabeleceu: fomos jantar e depois pra outra boate, só que essa era bem maior que as outras que havíamos conhecido e o pessoal se divertiu muito! No retorno ao hotel, também mantivemos o que vínhamos fazendo e tomei meu banho logo e deitei primeiro, enquanto ele usava o banheiro. Mas por algum motivo, naquela noite, eu não peguei no sono logo. Fechei os olhos, mas não dormi. Vi quando ele saiu do banheiro. Eu estava completamente alerta ainda. O quarto estava claro do lado dele, já que a única luz era a do abajur ao lado da cama dele. Eu o observava, mas apesar de olhar em minha direção algumas vezes, ele não sabia que eu tava acordado pois eu estava protegido pela luz fraca do meu lado do quarto. Ele ainda tava com a toalha enrolada na cintura, foi até onde ficavam nossas malas, uma ao lado da outra, perto da porta do banheiro. Ele devia estar pegando alguma coisa na mala dele. Foi então que eu o vi nu pela primeira vez: ele puxou a toalha e esticou-a sobre a ponta da cama, revelando um pau grande e grosso, que estava a meia-bomba, cercado de pentelhos bem aparados não muito curtos. Caralho, ele era perfeito, como eu imaginei. Ele foi até a mesinha de cabeceira e pegou o celular, colocou sobre a toalha, bem à sua frente. Dava pra ver que estava ligado pelo brilho azul que o aparelho jogava pro teto. Foi quando algo surreal começou a rolar: ele segurou a cueca com as duas mãos abrindo-a e, pelo elástico de cor diferente, eu percebi que aquela não era dele e sim MINHA! E era a que eu havia usado naquela noite! Entre as que eu levei, era a única diferente. Mas que diabos?! Eu não estava entendendo nada… Então, com a mão esquerda, ele segurou a parte interior da frente de minha cueca sobre nariz e boca e com a direita, começou a socar uma punheta enquanto olhava o celular. Mano!! Eu estava paralisado! Queria entender aquilo, mas a visão do pau dele crescendo, endurecendo e ficando enorme não me deixava raciocinar direito. Naquele ponto eu já estava de olhos bem abertos e de pau duro, só que permanecia imóvel. Ele cheirava minha cueca e se punhetava, as vezes passando a mão pelo corpo ou apertando um mamilo. Ele era gay! Aquele homem lindo era gay enrustido e tava se masturbando e cheirando a minha cueca! Vi quando o pau dele chegou a ereção total e ficou grosso, apontando pra cima. Percebi quando com o dedo polegar ele espalhou uma gota de pre-gozo que brotava dela pela cabeça rosada e ele gemeu baixinho jogando a cabeça para trás e puxando fundo o aroma do tecido suado. Logo depois, ele olhou pro pau, flexionou os joelhos abaixando-se um pouco, apontou o pau pra baixo e soltou jatos grossos de porra q pousaram sobre a toalha e, apesar dos esforços, alguns foram bem mais longe, em seu lençol. Ele estava ofegante. A mão suja de porra, ele levou à boca e lambeu. Meu pau derramou uma gota nesse momento. Depois, ele limpou o resto na toalha, passou-a sobre a cama, enrolou e jogou no chão do banheiro, indicando ao housekeeping que fosse trocada. Voltou então até onde estavam as malas, devolveu minha cueca de onde tirou, pegou uma dele, vestiu, deitou-se e apagou a luz, mergulhando o quarto na escuridão.

Eu estava deitado ali, de olhos abertos, de pau duro, babando, sem me mexer e sem acreditar que eu tinha acabado de testemunhar aquilo. E agora? Ficou mais fácil? Mais difícil? Decidi agir naturalmente na manhã seguinte. Mas claro que algo havia mudado na minha cabeça… Agora era só questão de escolher como flagrá-lo e então… Então, eu não sabia o que viria a seguir. Mas eu iria descobrir. E logo.

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Comentários

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EXCELENTE. NEM VAI SER PRECISO MUITO ESFORÇO PRA OCORRER ALGO ENTRE ESSES DOIS.

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Nossa, vai ser bem safada esse putaria beer

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Desculpe, WalterSó, mas acho que o que define se o cara é bissexual ou nao é se ele tem tesao/desejo pelos DOIS sexos ou só por um. Alguns pegam mulher e sao casados SIM, mas fazem sexo por obrigacao de cumprir "a função" e nao porque tem desejo de comer a mulher, nao porque tem tesao pelo sexo oposto, mas porque querem fazer de conta que gostam de mulher. Os bissexuais sentem atraçao, desejo, tesao por mulher, SIM! E sentem tesao por homens tambem. Cada um pode achar o que quiser, ter suas convicções, teorias, certezas, mas o que EU sinto, o q eu desejo, só EU sei e só eu posso dizer. Então, acredito na bissexualidade, SIM. E que cada um viva como queira e, claro, aguente as consequencias disso.

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Belo relato e acontece muito mais do que se sabe, entre colegas de serviço. Minha nota será postada com a continuação do relato.Porem ja adicionei aos meus favoritos.

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Pois é né. Enquanto Gays ficarem arrotando que bissexuais são homo enrustidos só fazem demonstrar o seu imenso preconceito. Não colabora em nada e para ninguém. Por qual razão não curte o conto e guarda seu preconceito para você! Bissexual não é HT, bissexual não é homo. É bissexual com suas peculiaridades. Sexualidade é MAIOR que biologia!

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Lá vem o Valter com suas imbecilidades haituais. Sou bi há 45 anos, só tive relações emocionais com mulheres, mas NUNCA deixei de dar pra homens...NUNCA nestes 45 anos, as vezes até com a mulher/esposa dividindo o pau. Sou feliz assim, nunca deixaria minha vida ser diferente. Não ouça asneiras de alguém que gostaria de ser o que não consegue: Feliz, com alguém!

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MUITO COMPLICADO ESSE LANCE DE SER ENRUSTIDO. DE FICAR E NÃO SAIR DO ARMÁRIO. OUTRA COISA, TODO BISSEXUAL POR NATUREZA É HOMOSSEXUAL. A BISSEXUALIDADE APENAS ESCONDE OU CAMUFLA A HOMOSSEXUALIDADE. E MAIS AINDA, CARA CASADO QUE CURTE HOMEM TB É COMPLICADO. NA VERDADE NÃO É HETERO DISFARÇADO É UM GAY DISFARÇADO EM HETERO. MAS O CONTO ME PARECE INTERESSANTE.

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No celular do ursao deve ter fotos do Fábio pelado. Quem não gosta d um pau pentelhudo kkk

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Que história interessante, fascinante. Continua.

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Que história interessante, fascinante e HOT! Continua. Excelente. Curioso sobre como será o desenvolvimento.

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