Olá, hoje a narração será um pouco diferente. Como contei para vcs no conto anterior, tenho um namorado, namoramos a 1 ano e 3 meses. E nossa relação desde o começo foi bem sincera, nos conhecemos há anos, confiamos muito um no outro e temos muita intimidade, então hoje, pedi que ele narrasse a história que prometi contar anteriormente. Por que eu também queria saber como ele se sentiu ao ser penetrado por outro homem, e o resultado da narração, vocês podem acompanhar logo abaixo, espero que gostem, porque eu adorei. Rs
A Rê me contou sobre os contos a pouco tempo, li o que ela me menciona, então alguns detalhes não preciso contar aqui.
Comecemos com antes dela, eu namorava uma garota convencional, do tipo papai e mamãe, comer de 4 só nos dias de comemoração, boquete então, posso contar nos dedos quantas vezes recebi uma. O fato é que a ex foi a minha primeira, namoramos, terminamos, namoramos de novo e terminamos. O sexo era costume, ela não se esforçava para variar e eu também não. Depois do término, sai com algumas garotas, recebi mais boquetes, fiz posições diferentes e estava me achando o fodão. Hahaha.
Claro que eu assisti filmes pornos durante a vida, mas achava que aquilo era encenação.
Pois bem, Renata e eu nos conhecemos numa dessas idas e vindas do meu relacionamento anterior, o sexo? Uuuuuh, acho que não preciso dizer o quanto é incrível, mesmo antes, quando eu não conhecia suas fantasias.
Quando finalmente o término foi definitivo, entrei em contato com ela, alguns encontros, algumas transas, começamos a namorar, e veio o primeiro sexo anal, o primeiro fio-terra, o primeiro sexo à três, e quando este último aconteceu eu achava que não restava mais nada, mas me enganei.
Eu sou um cara conservador, ou pelo menos era, meio machista, enfiar o dedo no cú? Tá louca? Coisa de viado, eu não sou viado. Mas a Rê, essa mulher meus amigos, é osso duro de roer, dura na queda, não desiste, ou vc faz o que ela quer ou vc faz o que ela quer, não tem outra opção. Deixei. E curti, curti muito, e a desejei mais ainda depois disso.
Então, pouco tempo depois do menage ela veio, meiguinha, carinhosa, eu sabia que era cilada. Esperei: - Amor, que tal fazermos outro menage?
Eu: - Claro amor, nem precisa perguntar.
Ela riu: - Com um homem.
Eu: - Epaaaa, outro cara comendo minha mulher? Não, não mesmo.
Mas não acabou ali, ela conversou, conversou, usou estratégias, falava no assunto chupando meu pau, sussurrava o que poderia acontecer enquanto eu metia com força em sua boceta.
Topei: - Mas ele não vai encostar em mim hein?!
- Tá bom amorzinho, veremos.
Renata conhece muita gente, resultado de anos de balada eu acho. Um dia mandou mensagem dizendo que tinha o candidato perfeito. Wagner, branco, meio queimado do sol, corpo atlético, cabelo com topete alto, castanho claro. Tatuagens, muitas, muitas tatuagens. Mandou fotos, dele nu, do pau dele, que era, nas palavras dela: "Grande e grosso, do jeito que eu gosto."
Pedi que ela marcasse um jantar, antes de tudo, pra eu conhecer o cara e talvez ficar mais a vontade, ela marcou. Fomos a casa dele, um ap simples, mas bem estiloso. Comemos pizza, jogamos vídeo game (Renata acabando com a gente no Mortal Kombat), conversamos. O cara era firmeza, sabia conversar, tinha uma boa aparência. Aproveitei pra tirar todas as dúvidas que tinha, ele me disse que já tinha feito antes, que já tinha sido penetrado por outro homem e que não era gay, que era bissexual, mas que se eu não quisesse ele não encostaria em mim. Disse que acredita que toda experiência vale a pena, que ficou atraído por mim no momento em que cheguei, enfim, o cara sabia como me deixar a vontade.
Papo vai e papo vem, vinho, cerveja, tequila. Estávamos todos meio bêbados. Ele sugeriu que dormíssemos lá, já que ninguém tinha condições de dirigir e estávamos bem longe de casa. E ficamos.
A Renata pediu pra tomar um banho antes de dormir, e foi. Eu e ele continuamos a conversar, confesso que a essa altura eu já estava com vontade, mas só de sentir ele me chupar, por hora. Em dado momento ele perguntou se poderia me beijar, eu travei, não sabia o que fazer nem o que dizer, afinal aquilo nunca tinha passado pela minha cabeça antes, consenti, não sei como, mas consenti. Ele me beijou, um beijo leve, sem pressa, gostoso. Meu pau começou a ficar duro, a essa altura eu já nem pensava em mais nada, ele abriu minha calça, desceu beijando meu corpo e começou a me chupar. Que delicia! Lambeu a cabeça do meu pau, minhas bolas, lambeu meu cu, enfiou o dedo enquanto me chupava. Eu estava nas nuvens.
Eu Gozei, gostoso na boca dele.
Eu queria chupa-lo, com todo aquele tesão, eu só pensava em por o pau dele na minha boca. Ele se levantou, colocou o pau pra fora e sem pensar eu enfiei na minha boca, meio desajeitado no começo, mas depois ficou fácil, enfiei aquele pau todo na minha boca, ele gemia, chupei suas bolas, seu cú, que gostoso. Mas não deixei que ele gozasse na minha boca, não consegui.
Quando acabamos, ele sentou-se ao meu lado, me deu um beijo e eu não podia acreditar no que tinha acabado de acontecer. Mais por eu ter gostado do que pelo ato em si.
Vcs devem estar se perguntando onde estava a Renata esse tempo todo, e para minha surpresa, estava atras de nós, acompanhando tudo, quieta, excitada, chegou perto de nós, sentou-se no sofá na nossa frente, tirou a roupa, abriu as pernas e disse: - Qual dos dois vai me chupar?
Mandona. Eu fui, adoro sua boceta, é grande, carnuda, enfiei minha cara entre suas pernas, chupei gostoso. Eu estava de quatro, senti as mãos do Wagner nas minhas costas, seu pau estava duro, eu estava com medo. Ele começou a chupar meu cú, e eu sabia o que ele queria, recuei. Disse que ainda não estava pronto. Ele disse que tudo bem.
Renata estava em chamas, ficou de quatro no sofá e eu queria ver o Wagner comendo ela, ele foi. Enfiou aquele pau enorme na boceta dela, ela gemia escandalosamente a cada metida. Eu queria ele, eu queria ela.
Mandei que ele comesse o cúzinho dela, e ele obedeceu, que cena maravilhosa. Eu queria penetra-lá. Sentei no sofá e a coloquei no meu colo, de costas pra mim, metia no seu cuzinho já aberto. O Wagner, metia na sua boceta. Ela delirava. Gozou mais vezes do que posso contar. E cada vez pedia mais, insaciável, metíamos, com força, no mesmo ritmo. Um espetáculo.
Ele gozou, eu gozei, ela estava exausta de tanto gozar.
Mas eu queria mais. Perguntei a ele se poderia comê-lo, ele disse que sim, sem titubear. Os olhos da Renata brilhavam. Ele foi buscar o lubrificante, queria sentar no meu pau e sentou, gostoso, a Renata só conseguia olhar, atônita, eufórica, excitada. Comi gostoso o cuzinho dele. E queria mais, pedi que ele passasse o lubrificante do meu cú, com medo, mas queria.
Ele encostou a cabeça, bem devagar foi colocando o pau dele no meu cuzinho apertado, num movimento de vai e vem cuidadoso, a Rê começou a chupar meu pau, eu relaxei mais, ele com todo cuidado foi penetrando mais fundo e mais fundo. Não doia, mas era estranho. Aos poucos ele foi aumentando a velocidades, com as mãos na minha cintura, e eu comecei a pedir mais: - Mete com força.
Ele meteu, cada vez mais forte, cada vez mais rápido. A Renata, se levantou porque queria ver aquilo, se masturbava enquanto me via gemer com aquele pinto no meu cú. Safada!
E ele metia mais, e mais. Eu batia punheta enquanto ele me comia, que sensação. Que coisa incrível. Gozei!! Logo em seguida ele gozou também. E vimos a Renata se contorcendo, indicando que também estava gozando vendo nos dois nos divertindo.
Eu te amo, ela disse. Que mulher!
Dormimos exaustos, a noite foi maravilhosa. No outro dia nos despedimos do Wagner. A caminho de casa ela disse que nunca tinha ficado tão excitada em um menage.
Chegamos em casa e trepamos, trepamos muito.
Que dia, que trepada, que mulher!