Me senti um cafajeste

Um conto erótico de Dom Octavio
Categoria: Heterossexual
Contém 2554 palavras
Data: 18/01/2018 14:40:18

Ola, por muito tempo eu publiquei contos aqui, com um outro apelido, agora volto para mais esta publicação, sou um quarentão, 1,78 altura, olhos quase claros puxando para o verde, hoje bem grisalho já, algum tempo trabalho como segurança, a 14 anos, tenho a responsabilidade de cuidar de uma pessoa, uma moça, quando comecei a cuidar dela, ela só tinha 10 anos de idade, hoje é uma mulher bela, e pode se dizer encantadora, o que vou narrar aqui, aconteceu quando ela tinha 17 anos de idade, na época ainda morávamos em Campo Grande MS, hoje por seu avô ser um politico muito influente, se mudando toda a família para Brasilia, aqui a menina cresceu e se criou, hoje faz faculdade, esta prestes a terminar, a mesma faz duas faculdades, segundo ela, uma para ela e outra para seu avô que exigiu que ela se formasse em administração, segundo ela, ela vai gerir todo o patrimônio da família, já que é filha e neta unica!

Mais vamos ao conto que quero contar aqui hoje, e lembro-vos que se trata de algo real, na época a menina estava passando por uma transformação, corpo, mente e claro ações. Nesta época ela inciou um namoro com garoto, era uma sexta feira quando a governanta chegou em mim e perguntou se a menina já tinha em dito algo, ou seu avô, com a minha negativa, ela me disse que a menina iria em uma festa na noite de sábado, eram raras as vezes que ela saia sem sua família, e naquela noite seria uma festa de uma amiga, uma adolescente, trabalhamos em equipe na segurança dela, eu como responsável, ai tenho um motorista, e mais dois seguranças, sempre escolhido por mim, e claro depois aprovado pelo avô dela, mais quando eu chego escolher alguém, já tenho certeza que ele aprovará, no sábado atarde preparei tudo, a menina me chamou em minha sala, e disse que queria sair as 22:00 horas, as 22:00 hora em ponto eu já aguardava na garagem, sempre a minha equipe fica do lado de fora da garagem, só adentro ao carro depois que estamos no patio da mansão, quero dizer aos leitores que nunca olhei para a menina como uma mulher, sempre vi nela uma criança mimada, não mais que isso, mais naquela noite a menina surgiu na garagem, vestida para matar, ela usava um vestido de alcinha, calçava uma sandália de salto bem discreta, pode perceber também que ela não usava sutiã, tinha não mão uma pequena bolsinha combinando não só com o vestido, mais também com a sandália, quando ela passou de fronte ao farol do carro que já se encontrava ligado, pode ver toda silueta de seu corpo embaixo do vestido, como sempre abaixei as vistas e abri a porta do carro para que ela entrasse, sempre dois vai até portão que da para rua, olha a redondeza a sim o carro que esta com amenina sai, neste dia percebi ela um tanto calada, algo que não acontece muito, ela é sempre muito falante, ela apenas pediu que eu colocasse a musica do Willie Nelson - Just Breathe, musica que eu amo ouvir quando estou na estrada viajando, algo que sempre achei interessante nela, gostar das mesmas musicas que gosto, mais neste dia eu sentia uma tristeza muito grande naquela menina, ao chegarmos a festa como sempre, o motorista e mais dois ficou no carro, eu como sempre adentro o local da festa, mesmo sendo em uma casa de família, dou espiando discretamente no local e depois permaneço discreto em algum conto, sem que eu possa ficar chamando atenção de ninguém, já passava de 1 da manha quando a menina me chamou e disse que eu poderia dispensar os outros, que iriamos embora muito tarde, como se fosse ela que decidisse tal coisa, mais naquele dia eu estava bonzinho, então chamei os mesmo e os disse que deveria tomar um táxi e voltar para casa, pois demoraria um pouco ali, por volta de umas 2:30 da manha eu a perdi de vista da grande sala em que ela se encontrava, então preocupado sai a sua procura, andei por vários cômodos da casa, cômodos que eu poderia entrar é claro, e nada, foi quando resolvi ir até um jardim que ficava ao fundo da mansão, de longe vi duas pessoas sentadas em um banco de jardim, e pelo visto estavam no maior amasso, fiquei de longe, percebi que a coisa estava legal, eu para dizer a verdade não conhecia meu lado voyer, mais eu gostei de presenciar aquela sena, e por outro lado também não tinha certeza que se tratava da menina, fiquei ali mais um tempo, por varias vezes o,cara levou suas mãos aos seios da mulher, vez ou outra abaixava a mão dando a impressão que tocava em sua bucetinha, isso durou uns 40 minutos ou mais, foi quando ela se levantou vindo de frente para mim, ai sim percebi que se tratava da menina, me escondi atras de uma arvore e deixei que ela passasse por mim sem me perceber, assim eu evitaria ela de um constrangimento, depois que ela adentrou a casa, o carinha se levantou e jogou alguma coisa atras do banco, e também veio de encontro a mim, fiz questão de mostrar a ele que eu estava por perto, naquela hora meu sentimento não foi de um guarda costas, nem mesmo eu sei explicar o que senti naquele momento. Depois que o jovem passou por mim, eu fui até o banco em que ele estavam, a principio nada de tão estranho, mais alguma coisa me estingava a procurar por algo, pois tive a impressão que tinha visto o jovem jogar algo, quando cheguei próximo ao banco, vi algo no chão, quando abaixei e peguei certifiquei-me se tratar de uma calcinha, era de um tecido macio, foi a primeira vez que eu tive em minhas mãos uma calcinha daquele modelo, se eu viver 200 anos, eu acho que nunca mais tocarei em uma peça e sentirei a mesma sensação que senti naquele noite, hoje eu sei que as mulheres chamam aquela cor de, COR DA PELE, era um tecido fininho, não achei aquele paninho mais grosso que fica em contato com a buceta, não sei explicar se tinha sido tirado ou se a peça tinha sido fabricada naquele modelo, foi impossível não levar ela as narinas e cheirar ela, parecia que tinha sido acabada de ser tirada do corpo da dona daquela peça, então coloquei ela no bolso e sai, quando adentrei a sala da casa, ela veio ao meu encontro e disse-me que queria ir embora em 30 ou 40 minutos, que apenas ia se despedir dos donos da casa e de alguns amigos, então fui ao estacionamento, e puxei o carro para frente da casa, fiquei de prontidão, logo ela apareceu, então abri a porta e ela entrou, quando entrou não vi a marca da calcinha que eu tinha visto antes em sua roupa, então eu já tinha quase certeza que a calcinha que trazia comigo no bolso era sim dela.

Então segui nosso caminho, eu dirigindo e ela atras, sempre muito bem comportado, como uma moça de sua idade, entretanto naquela noite eu acho que eu estava infernal ou diabólico, sei la ou com o tesão a flor da pele, o certo é que quando paramos em um sinal, eu me virei para trás fitei ela em seus olhos e disse:

- Senhorita, posso lhe fazer uma pergunta?

- Sim tio faça!

- O que o seu avô vai achar se um dia souber que sua neta, sua unica neta deixa a calcinha por onde anda?

Ela abaixou a cabeça, ficou calada por alguns segundo, pode perceber sua respiração acelerada, pensou um pouco e disse:

- Tio! O que faz você achar que deixei a minha calcinha por ai?

- Simples menina, porque você esta sem ela!

Ela sorriu, deu uma gargalhada, desta vez ainda mais nervosa a sua gargalhada, eu podia ver o nervoso em seu sorriso, em seus gestos, eu continuava dirigindo sem muita pressa, eu precisava prolongar ao máximo o tempo que eu gastaria até sua casa, houve um silencio dentro do carro, ela não dizia nada, mais eu conseguia sentir sua respiração acelerada, seu nervosismo, eu cuido de sua segurança desde seus 10 anos de idade, fiz de conta que para mim o assunto tinha se findado, entretanto eu estava aguardando apenas um gesto seu para que eu desse uma tacada final, ou fatal, então o silencio foi quebrado por ela como eu esperava e disse:

- Tio, vamos fazer uma coisa! Quanto você ganha para cuidar de minha segurança?

- Simples menina, pergunte ao seu avô!

- Deixa de ser babaca tio, vou perguntar a ele, ai ele vai querer saber porque tenho interesse nisso, ai vou dizer a ele que eu quero que você prove que estou sem calcinha!

Desta vez o sorriso amarelo foi meu, eu não sabia o que dizer a ela, então perguntei:

- O que você tem em mente menina?

-Simples, aposto a minha mesada contra seu salario, para que prove não estou usando calcinha, se você provar dou minha mesada em dois pagamentos, 1 parcela mês que vem e a outra no outro mês, se você não provar perde seu salario, o qual terá que me entregar em uma vez só! Topa?

- Topo!

- Quero ver como conseguira me provar que sai de casa sem calcinha!

- Você não saiu de casa sem calcinha menina, eu disse que você a deixou por onde andou!

- Então tio, vamos fazer a aposta!

Neste momento estendi minhas mãos para trás, fazendo assim o gesto que se faz quando vai se confirmar a tal aposta, ela apertou minha mão e disse:

- Prova!

Então eu coloquei a mão no bolso de meu terno e tirei a calcinha que estava em meu bolso, ao estender meus braços para trás afim de lhe mostrar a pequena peça que se encontrava em minha mão, mais antes que ela pegasse a calcinha, eu disse:

- Você pode até esta com outra calcinha ai vestida, o que tenho certeza que não, a não ser que vestiu outra agora sem que eu percebesse, mais até o momento em que entrou dentro deste carro estava sem, e tem mais, não vi nenhum outro casal se agarrando naquele banco de jardim!

Ela pegou a pequena peça de minha mão, eu sempre de olho nela pelo retrovisor interno do carro, vi que ela fez uma carinha de sorriso ao abrir a peça, com certeza percebeu que a mesma ainda se encontrava úmida, então neste momento ela percebeu a bobeira que tinha feito ao me provocar e ficou tímida, então eu disse:

- Então menina, esta é ou não a sua calcinha?

- Sim tio é a minha calcinha!

- Então vista menina1

- Aqui tio?

- Sim, aqui mesmo, e faço isso logo estamos chegando a sua casa, vai que seu avô ou pai estejam acordados, assim como eu perceberam que você esta sem a calcinha!

Ela se contorceu toda no banco traseiro, e vestiu sua calcinha, depois disso bateu um silencio dentro do carro, seguimos até a mansão naquele silencio total, adentrei a garagem, quando já estava la dentro fechei o portão da mesma, assim que ela desceu, eu perguntei se ela usaria o elevador, este elevador vai do sub solo da mansão até os últimos aposentos no terceiro piso, ela disse que não negativamente apenas com um aceno de cabeça, pensei que porra a menina ficou mau com a merda da brincadeira, mesmo pensando assim deixei os faróis do carro acesos, pois quando ela chegasse na escada eu teria a mesma visão de antes dela na frente do reflex dos faróis, quando ela chegou no alto da escada, ela se virou para mim, ficando de frente para os faróis e me disse:

- Tio, meu pai e avô não vai ficar sabendo disso né?

- Disso o que menina?

- O que aconteceu hoje tio!

- Não aconteceu nada menina!

- Boa noite menina, tenha um bom descanso!

- Tio, tio espera! Quero que te dar esta calcinha! Pode guardar ela com você?

- Porque menina?

- Porque não quero que ninguém saiba que usei uma calcinha tão miúda desta tio, minha mãe não aprovaria!

- É só para guardar ou esta querendo me comprar?

- Eu preciso?

- Não, não tem necessidade de me comprar!

- Esta bem então tio, vou lhe dar esta calcinha, cuide dela como se fosse a ultima coisa valosa sua, um dia posso te pedir ela de volta!

Eu achei que ela ia entrar na casa e em outro momento me entregaria a calcinha, mais não, ali mesmo ela se virou de costa para mim, ergueu um pouco seu vestido, isso tudo enfrente ao farol do carro, em uma altura que dava quase 2 metros acima da altura do carro, ela então desceu sua calcinha até seus calcanhares, eu fiquei torcendo para que ela me chamasse próximo a ela para pegar a calcinha, sim, ela me chamou, fui andando em sua direção, com a preocupação de não ficar de frente ao farol do carro, de onde eu estava ou melhor a cada passo que eu dava em sua direção eu via mais de seu entre pernas na luz, percebi que sim, que ela não se depilava total, era possível contar cada pelinho que tinha, ali, eu poderia arriscar a dizer que ela esta quase nua na frente daquele que deveria preocupar apenas com a sua segurança, com sua integridade, entretanto eu estava eufórico por tudo aquilo, e ela por sua vez fazia uma provocação velada, então com sua mão tremula, ela me alcançou a sua calcinha, peguei a mesma de sua mão e fui embolando na minha mão, então me lembrei que ela acabara de tirar ela, então eu a envolvi na palma de minha mão, deixando-a se abrir e levei ela mais uma vez a minhas narinas, senti o cheiro de femeá excitada, de mulher cheia de tesão, pronta para o sexo, ou se não quase pronta,eu tinha a impressão que ela havia planejado ficar a sós comigo, pois não era de sua astucia pedir que liberasse os outros, eu por outro lado fui leso, pois agi da maneira que ela quis, ou será que eu também estava agindo de maneira diferente com ela, aquele não era eu, em meio ao meus pensamentos ouvi ela perguntar:

- Tio, ei, tio...tio...ta leso tio! Tio porque você cheirou a minha calcinha? É a segunda vez que vejo você fazer isso!

- Porque ela denuncia o grau de excitação que você esta menina!

- E como estou?

- Como estou de 1 a 10 como estou tio?

- Eu diria que você esta no ponto!

- Boa noite tio!

se virou e se foi para seus aposentos, eu coloquei aquela calcinha no bolso e fui embora para minha casa, e antes que ou leitores me perguntem, não, eu não me masturbei com a calcinha dela, quando cheguei em casa, coloquei ela em saco plástico, dois dias depois fui até uma vidraçaria, e la mandei que o vidraceiro fizesse uma casinha tipo cofre. Alguém ai se lembra de umas casinhas que os meninos punham moedas? Pois é, e guardei la dentro a calcinha dela, esta casinha(cofre) tem um lugar de destaque em minha casa, quem chega na sala de estar, logo identifica ela!!!

EU FUI CAFAJESTE???

octaviolinhares@outlook.com

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Comentários

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Parabéns Dom Octávio!A sensualidade de seu conto,expressada de forma sutil,foi capaz de prender minha atenção até o fim da leitura.

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Parabéns Dom Octávio!!! O Sr escreve de uma forma em que a sensualidade é imprimida sutilmente e prendeu minha atenção até o final do conto...

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Parabéns , como sempre sua narrativa nos deixa com muita expectativa de ir até o fim ...

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poxa amigo eu li este relato todinho pra saber que vc xerou uma calcinha !!!!

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