Olá Leitores e Leitoras da Casa dos Contos
Eu me chamo Tomaz e vou contar o que aconteceu comigo quando tinha 25 anos e minha mãe 49.
Ainda morávamos juntos, ela é daquelas coroas bem cuidadas, estilo essas atrizes de novelas já maduras, que mesmo na meia idade, deixam muita garotinha no chinelo.
Ela tem 1,65 de altura, cabelos lisos e negros, não é gorda e nem magra, posso dizer que ela tá no ponto certo, tem uma bunda que apesar de não ser muito grande, é bem gostosa.
Ela e meu pai são separados desde que me entendo por gente, mas os dois tem uma relação bem amigável. Na verdade o casamento deles acabou pelo fato do meu pai beber muito e ser bastante mulherengo, coisa que eu não puxei a ele, já que sempre fui bem tranquilo com relação a mulher e no fundo sempre desejei uma que fosse meio que o espelho da minha mãe.
Depois do meu pai minha mãe arrumou outro namorado, um cara chamado Augusto, ele era muito gente boa, ficou uns bons anos namorando com ela, mas algumas vezes flagrei minha mãe desabafando com amigas que ele não satisfazia ela na cama, que gozava rápido, que ela com frequência tinha que fingir que chegava lá e isso era muito frustrante.
Várias vezes me peguei pensando que se eu desse um trato nela, essa gostosa ia ser muito bem comida, mas logo espantava esses pensamentos, afinal pra mim minha mãe era muito inocente, carinhosa e só me via como seu filho.
Quando eu era mais novo, ia tomar banho e me masturbava cheirando as calcinhas dela no banheiro.
Minha mãe era bem safada, usava cada calcinha minúscula estilo fio dental, que me deixava louco, e como ela era bem inocente e não sabia dos meus desejos por ela, era normal andar de calcinha pela casa, coisa que me deixava bem excitado e eu descontava sempre na punheta.
Em uma dessas ocasiões ela me flagrou espiando ela tomar banho e ficou muito brava.
Me chamou para uma conversa, disse que isso não era correto pois ela é minha mãe e eu tive que prometer que não faria de novo, mas como o desejo era grande, não consegui me controlar e ela acabou me flagrando novamente, dessa vez com uma calcinha dela na mão e meu pau todo babado de tesão, então tivemos mais uma conversa, nós dois passamos um tempo desconfortáveis mas com o tempo as coisas foram voltando ao normal.
Resolvi que deveria arrumar outras mulheres, comecei a namorar com a Mari, uma garota da faculdade.
Minha mãe adorava ela e as duas conversavam bastante, mas toda vez que eu ia foder com minha namorada eu só conseguia pensar na minha mãe, em como ela deveria gemer gostoso, em como era a boceta dela, o cheiro, formato, em como seria gostoso fazer ela gozar em cima do meu pau e confesso que gozava gostoso e tinha que me controlar para não chamar o nome da minha mãe na hora do sexo.
Depois de uns meses de namoro, a Mari acabou sendo chamada para um concurso que ela tinha feito antes de namorar comigo e infelizmente ou felizmente teve que mudar de estado, indo morar em São Paulo.
Fiquei um pouco triste porque já tinha acostumado com o fato de ter alguém, mas minha mãe foi super carinhosa, me deu bastante força, fazia minhas comidas preferidas, me abraçava, beijava e isso me deixava todo arrepiado e tenho certeza que ela percebia.
Cheguei bêbado e acabei realizando meu desejo!
Um dia fui a uma festa, cheguei meio bêbado e como bebida é foda pra dar tesão, tomei banho, deitei pelado e comecei a me masturbar pensando na minha coroa.
Senti um cheiro de shampoo e um perfume suave vindo do corredor e logo a porta se abriu.
Minha mãe nunca entrava sem bater, mas nesse dia ela entrou no quarto e me flagrou na punheta.
Ela tava totalmente nua, cabelos molhados de quem acabou de sair do banho e me olhava com uma cara de safada que fez meu pau ficar mais duro ainda. Ela veio em minha direção, eu ia falar algo mas ela mandou eu ficar caladinho, me deu um beijo gostoso do jeito que eu sonhei a tanto tempo e foi muito melhor do que eu pensei.
Trocamos carinhos, ela disse que já tinha me visto várias vezes com as calcinhas dela, que ficou excitada com aquilo mas que tentou se controlar por achar isso um pecado absurdo, mas que de uns tempos pra ca ela não tava conseguindo parar de pensar em transar comigo.
Eu então bem rápido troquei de posição, colocando ela embaixo de mim e fui colocando a mão na sua boceta, coisa que sempre quis. Senti ela toda molhada, escorrendo até para sua bunda gostosa e então comecei a tocar uma siririca pra ela, que se contorcia, gemia gostoso pra caralho e apertada meu braço com suas unhas enormes.
Tava na hora de experimentar o gosto daquela mulher e eu cai de boca, chupei mesmo aquela boceta lisinha e greluda. Suguei aquele clítoris, lambi, enfiei a língua no canal da bocetinha dela e fui deixando ela louca. Depois da chupava gostosa ela retribuiu chupando o filhão aqui, lambeu o saco, a cabecinha e falou que meu pau era bem maior que o do meu pai rs.
A gente ficou ali por horas, perdidos naquele prazer surreal pra mim. Foi tão gostoso sentir meu pau entrando e saindo da boceta da minha mãe, eu fodia olhando nos olhos dela, beijando aquela boca gostosa, falando que sempre quis meter assim nela e ela tava tão louca que só conseguia responder com mais gemidos.
Depois de um tempo notei ela se contorcer, respirar mais forte, me arranhar, me apertar e senti que ela ia gozar. Eu me controlei muito pra não gozar primeiro, já que queria curtir aquele momento e dar prazer para a minha fêmea.
Tirei o pau e comecei a chupar ela, fiz a safada gozar gostoso na minha boca e sorrir toda feliz depois do orgasmo tão intenso que rolou. Ela chupou meu pau mais uma vez e não demorou nem 3 minutos e já gozei de um jeito que nunca tinha gozado antes. Gozei gostoso na boca dela e vi a safada engolir toda minha porra sem nenhum nojo!
Depois de uma madrugada de sexo fomos tomar um banho juntinhos, transamos de novo e dormimos agarrados como um casal apaixonado.
Como eu disse, tem alguns meses que isso aconteceu e depois desse episódio ela se sentiu meio culpada, tentou me evitar mas acabava vindo tarde da noite para o meu apartamento e passava dias aqui só pra transar comigo. Pra muita gente incesto é um tabu, um absurdo, então nós mantemos nosso caso em sigilo total, ninguém da família desconfia.
Para os outros somos mãe e filho que se amam e se respeitam, mas quando estamos sozinhos ela é minha puta que me enche de prazer até hoje.
Você mulher quer conversar sobre taras e fetiches?
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