APRESENTAÇÃO
Somos um casal real, ela 26 anos e eu 36. Ela 1,65, 67 quilos (adoro ela assim meio cheinha), bunda e peitos grandes (detalhe:bicos rosadinhos), cabelos dependendo da vontade dela, as vezes está loira ou morena, mas são médios e lisos. Eu sou meio gordinho, 1,78, moreno claro e penis normal...16 cm. Bem, isso é o básico, e agora vamos ao que interessa. Somos casados há cinco anos, e ela é a minha segunda esposa (Eu e a minha primeira esposa tivemos algumas experiências, mas isso conto depois). Eu e a Emily tivemos um pequeno problema um ano após nosso casamento, e ficamos três meses separados, e ai é que começa a nossa nova relação. Como eu já disse, fui casado antes, e sempre tive essa fantasia cuckold, mas com a Emily ainda não tinha rolado essa conversa. Um dia, depois de conversamos e rolar uma transa, resolvemos tentar de novo, já que o motivo da separação não fora nada grave, e assim sai do apartamento que havia alugado e voltei para a nossa casa. Logo de início percebi que ela estava diferente no sexo, mas fiquei na minha e fui "cutucando" devagar pra ver se ela soltava alguma coisa, até que um dia depois de bebermos umas cervejas a mais, acabamos na cama e naquele fogo todo falei que ela estava muito gostosa e quando estavámos separados morria de tesão só de imaginar ela com outro. Ela me olhou com uma cara estranha e perguntou se eu não tinha sentido ciúmes, e eu disse que sentia ciúmes dela, sim....e sem saída, chutei o pau da barraca, falei o que estava sentindo. Estávamos na posição papai-mamãe, então fiquei naquele vai e vem devagarinho e contei sobre minhas fantasias, enquanto nos beijávamos. Terminei dizendo que sabia que ela poderia achar aquilo loucura, que sabia também que eu poderia estar arriscando nosso casamento, e que se ela não gostasse, não mudaria em nada nosso relacionamento, mas que era importante eu dizer aquilo pra ela porque mesmo que nunca rolasse nada de real, pelos menos poderíamos, se ela quisesse, fantasiar com aquelas siuações, afinal ela era a minha esposa, a pessoa com quem eu planejava passar o resto da vida, e não era justo esconder isso dela. Ela mexeu o quadril com mais safadeza, e me perguntou: "Se eu te contar, você não vai ficar bravo?" Só aquela pergunta já me fez quase gozar, tive que parar com o vai e vem por um momento e só consegui responder: "Me conta, e pode ter certeza, não vou ficar bravo." Então ela me contou que um mês após a nossa separação, ela saiu com uma prima e acabou ficando com um psicólogo da minha idade, mais velho que ela. Nessa altura eu nem queria saber quem era, queria saber os detalhes. Adoro os detalhes. E a safada percebeu que eu estava mesmo morrendo de tesão conforme ela ia contando os detalhes, meio que sem graça, mas para ter certeza que eu não estava mentindo (E isso ela me contou depois) resolveu fazer um teste, e eu me lembro que ela me olhou com uma cara de safadeza misturada com dúvida e disse: "Você gosta de ser corno né, safado...quer uma esposa putinha...quer me ver com outro...sabia que ele gosta que eu passe a língua enfie o dedo no cuzinho dele enquanto bato uma punheta e chupo...e eu adorei fazer isso...você quer gozar assim, meu corninho?" A essa altura, confesso que senti uma tontura de tanto tesão e estava entregue. Ela me disse para sair de dentro dela e ficar de lado, e eu obedeci. Então ela começou a passar a língua dela em mim, e me punhetar. Logo começou a fazer um boquete e o fio terra juntos. Não deu nem um minuto e gozei feito louco na boquinha dela. Depois tomamos banho e conversamos sobre o assunto. Transamos de novo e uma nova se iniciou em nossas vidas. Somos felizes, completamente safados, porém discretos e cuidadosos. Adotamos algumas regras que não precisam serem ditas nessa nossa vida de liberais, e nos respeitamos como pessoas, e não confundimos fantasias com leviandades. Concordamos que não existe receita para a felicidade e prazer plenos, e qualquer loucura que já fizemos juntos não influencia na nossa vida "normal"