Diário de Um Puto #02 – Eu, meu primo e Emanuelle.

Um conto erótico de T.H.Meidal
Categoria: Homossexual
Contém 1793 palavras
Data: 08/02/2018 13:59:13
Última revisão: 17/09/2019 10:23:35
Assuntos:

Olá, seja lá quem você for.

Toda jornada tem um começo e a jornada deste puto começa em uma das suas primeiras experiências sexuais. Mas antes que você se anime muito, devo dizer que o que eu vou relatar aqui não é tão picante assim e sim o meu segundo contato sexual.

E como dizem, a segunda vez ainda envolve um pouco de despreparo.

A coisa toda é bem clichê: envolve um primo (tudo bem que eu falei que minha família não é adepta do incesto, mas eu quis dizer a família com quem eu moro e só Deus sabe o que o restante da família faz), uma fita erótica e uma madrugada de diversões proibidas.

Antes de mais nada, você deve estar se perguntando quando foi que isso aconteceu e pelo que eu me lembro eu tinha 13 anos. Mas deixe eu voltar um pouco antes disso para contextualizar a coisa toda.

Quando eu tinha 10 anos eu ainda não tinha beijado nenhuma menina e já ouvia meus colegas de escola falar que tinham feito isso e eu pensava que talvez fosse cedo pra isso. Eu nunca fui de ter muitos amigos fora da escola, talvez porque eu não gostasse muito de jogar bola, ficar dando socos um no outro e esses programas legais de garotos pentelhos. Também não era do tipo que brincava de boneca, casinha e escolinha com meninas.

Simplesmente, eu era na minha e preferia passar as tardes vendo televisão e lendo livros da biblioteca da escola. E assim eu fui lidando, até que aos 12 anos eu li um livro chamado “Maurice” (sabe se lá porque um livro desse estava na escola) e então houve um estalo na minha mente e eu me questionei sobre a possibilidade de eu não ter beijado meninas porque eu simplesmente não gostava de meninas.

Quase pirei e a essa altura da vida eu já tinha sido alvo de piadinhas infames dos colegas de escola, mas eu levava tudo na esportiva e ignorava os apelidos inocentes de “baitola”, “veado” e “bicha”.

Mas então, eu fiquei martelando essa ideia e em paralelo, me peguei reparando demais nos outros garotos nas aulas de educação física (principalmente na hora de trocar de roupa) e foi nessa época que a família do meu primo se mudou pra nossa cidade.

Eles moravam em outra cidade de Minas, pois o marido da minha tia trabalhava em uma fábrica de automóveis que praticamente emprega boa parte dos moradores dessa cidade. Eu ia visita-los de vez em quando da mesma forma que eles vinham para cá e talvez por isso não tenha tido muito contato com meu primo ao longo da infância. Mas então meu tio sofreu um acidente no trabalho e teve que se aposentar por invalidez e com isso eles resolveram vir morar aqui na cidade e tudo mudou para mim.

A família era minha tia Marina, o meu tio Luciano e meus primos Keila e Klebér e eles se mudaram para uma casa que fica em um lote conjunto (onde já morava o pai e os irmão do Luciano) na mesma rua que eu moro. A Keila era mais velha e o Kléber tinha nascido cinco meses antes de mim e, portanto, tínhamos praticamente a mesma idade. Com a mudança, ele passou a frequentar a mesma escola que eu e como ele não conhecia quase ninguém daqui, fora da sala ele ficava na minha cola e eu até gostei, porque como ele era meio marrento, os engraçadinhos pararam de ficar me incomodando.

Como eu já disse, não era muito chegado em jogar bola, mas para que o Kléber não se afastasse, aprendi a jogar baralho e convenci meus pais a me darem um videogame. E com isso nossas tardes eram preenchidas com GTA, Taken, Mortal Kombat, Truco e Blackjack.

Mais do que nunca ficamos muito íntimos um do outro a ponto de eu dormir na casa dos meus tios de vez em quando e de tomarmos banhos juntos pra economizar a água.

Em meio a isso, comecei a reparar em como o Kléber era atraente e aproveitar bastante os banhos para tocá-lo fingindo que era “brincadeira entre Brothers”. Até que um dia, houve uma festa na casa de um dos tios do Kléber e eu fui com ele. Era aniversário 8 anos de uma prima dele e já tínhamos passado da idade de ficar brincando de pega ou esconde-esconde. Fomos apenas pelos doces e pelos salgados e ficamos em um canto observando toda a baderna ao redor.

Era noite de sábado, quando voltamos pra casa dele. Todos foram se deitar e eu e ele resolvemos assistir um filme de suspense que estava passando no Supercine. O quarto do Kléber era no fim do corredor, ao lado dele havia o banheiro, o quarto da Keila e o quarto dos meus tios próximo a escada.

O filme acabou perto de uma hora da madrugada e quando eu fui desligar a televisão, apertei o número 7 que sintonizou na BAND. Levamos um susto quando vimos o que estava sendo exibido: uma mulher com os peitos de fora convidava um rapaz a entrar no quarto dela.

Antes que eu desligasse, o Kléber falou “deixa ligado” e eu resolvi assistir junto com ele. Era óbvio que eu já tinha ouvido falar em filmes eróticos, mas aquela era a primeira vez que eu via um. E até que era bom, apesar de só mostrar a bunda dos atores (quero ver o pinto).

Enquanto o filme avançava, senti que algo crescia entre minhas pernas. Embora eu dormisse no colchonete no chão, estava deitado junto ao Kléber na cama de solteiro. Percebi que o Kléber que já estava apalpando o pau, agora estava com a mão dentro do short e passei a fazer o mesmo.

Aquela situação já estava me deixando ofegante: nós dois bem próximos, apalpando nossos paus e assistindo uma cena de sexo atrás da outra. Kléber tava vidrado nos peitos das atrizes e eu torcia pra que em algum momento uma piroca surgisse na tela.

Nós dois estávamos só de short (afinal era uma noite no meio do verão) e vez ou outra eu corria os olhos pelo corpo do meu primo que era mais forte do que eu. Em um movimento do braço dele, a cintura do short desceu o bastante pra que eu pudesse ver os primeiros pelos pubianos dele.

Quebrando o silêncio que imperava entre nós, eu brinquei:

- Teu pau tá caindo primo? Não para de segurar ele. HAHA

- O problema não é cair. Tá foda é de segurar ele aqui dentro...

- Então tira ele pra fora!

Juro que falei brincando e não imaginava que ele fosse seguir o que eu disse, mas em um só movimento ele abaixou o short e deixou visível seu membro enrijecido. PIREI! Pela primeira vez na vida eu estava vendo o pau de alguém duro.

- Agora é sua vez...

- Como assim?

- Tira o seu pra fora também.

Fiquei indeciso sobre o que fazer, muitas coisas passavam pela minha mente, sentia que meu pau estava duro também, mas assim como eu não tinha visto o pau de alguém duro na minha vida, também não havia mostrado o meu.

Em meio a indecisão, resolvi me arriscar.

Agora estávamos lado a lado, com os paus duros e os shorts pouco abaixo do joelho. Ele segurava firme seu membro e eu o imitava.

- Já tocou alguma vez?

- O quê? Mas é claro que sim. Sempre seguro pra mijar...

- Não. Kkkkkk. Você já tocou uma? Bateu punheta....

Honestamente, até aquele momento eu não sabia o que era isso. Kléber percebeu pela forma como eu o encarava.

- Isso aqui...

Dizendo isso, ele colocou sua mão no meu pau. Dei um pulo. Foi algo totalmente inesperado.

- Relaxa cara. Vou te mostrar o que é...

Nisso, ele começou a subir e descer com mão, apertando de forma firme o meu pau. Foi algo inexplicável, uma sensação muito boa percorria meu corpo. Sentindo sua mão massageando minha piroca, meu corpo ficava todo arrepiado.

- Entendeu?

Percebi que ele me olhava. Era agora ou nunca. Sem pensar muito, agarrei seu pau com a minha mão e comecei a fazer o que ele havia feito instantes atrás.

- É assim?

- Isso mesmo... Isso... Bem assim...

Olhei seu rosto, seus olhos estavam fechados, seus lábios estavam contraídos. Continuei a movimentar a minha mão ao redor do seu pau e à medida que o tempo passava eu intensificava os movimentos.

- Não aperta muito...

- Tá bem... Assim tá bom?

- Isso.... Tá óti... Continua.... Isso.

Ele começou a gemer e pedia que eu continuasse e conforme eu subia e descia sentia seu pau quente em minha mão.

- Isso... Que delícia.... Vai... Não para... Eu tô quase...

Ele gemia e eu estava hipnotizado. Até que de repente, seu corpo se arqueou, seu pau ficou bem quente e um jato branco voou pelo buraco onde saia a urina. Continuei massageando, os jatos diminuíram, viraram gotas e pouco a pouco o pau dele amolecia. Ele estava ofegante, respirava intensamente e percebi que seu corpo estava meio suado.

- Você tá bem?

- Sim.... Fazia tempo que eu não batia uma. Devia tá acumulado...

- E isso aí? Perguntei apontando pro líquido.

- É porra.... Você nunca gozou né?

- Como?

- Isso que aconteceu. GOZAR. Já aconteceu isso com você?

- Não.

- Então acho que está na hora.

Foi então que ele levantou, sentou na beirada da cama e me puxou pelas pernas. Minhas canelas ficaram ao redor da cintura dele e meu pau ficou na altura da sua barriga. Olhando pra mim, ele começou a fazer os movimentos no meu pau com sua mão direita, enquanto que com a esquerda, ele alisava minha coxa e tórax.

Não demorou muito e eu expeli o mesmo líquido branco que ele e pude então entender porque ele havia ficado sem fôlego. Nisso o filme já havia terminado. Ele me puxou pelas mãos e fomos pro banheiro. Tomamos um banho rápido e fomos dormir.

No dia seguinte, nenhum de nós dois tocou no assunto, mas dali em diante, ele evitava que tomássemos banho juntos. Entendi que um limite havia sido ultrapassado entre nós, mas que por algum motivo, não haveria mais nada pra se ultrapassar.

Mas de toda forma, aquela noite de verão no escuro do quarto, serviu para abrir minha mente para experimentar outras coisas e começar a minha jornada. Para Kléber, foi apenas um troca-troca entre primos, mas para mim, foi o início de algo que me acompanharia para o resto da vida...

A JORNADA DE UM PUTO

===============================================================

Espero que você tenha gostado.

E quem sabe, tenha gozado....

Essa foi uma das minhas experiências. Há muitas outras para compartilhar...

Então é isso. Até a próxima.

PUTO

Em Breve: Diário de Um Puto #03 – Eu e Meu Tio tomando um Banho de Espuma

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive T.H.Meidal a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários