Primeira vez com o Daddy

Um conto erótico de Daddy-SP
Categoria: Heterossexual
Contém 4937 palavras
Data: 08/02/2018 15:54:22

Esse conto apresenta infantilismo.

Infantilismo não é pedofilia.

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Roberta estava apreensiva, ela não sabia direito, o que pensar.

Sentada no táxi, perdida em pensamentos, nervosa enquanto chupava um tufo de seu cabelo - um hábito dos tempos de criança, nunca abandonado – ela pelo menos não havia roído as unhas. Ela estava a caminho de encontrar Daniel que ela esperava viesse a se tornar seu Daddy. Apesar da apreensão ela estava excitada e esperançosa apesar de então eles terem tido conversas on-line, eles tinham muito em comum.

Eles haviam se conhecido em um site de fetiche. Roberta que tinha postado um classificado como alguém curiosa sobre BDSM principalmente submissão e infantilismo. Estava indo ao encontro de Daniel um dom iniciante, assim como ela.

Apesar de anos fantasiando Roberta nunca tinha se permitido ser totalmente submissa antes, ela tinha tido só relacionamentos baunilhas e algumas experiências virtuais.

As primeiras mensagens quase a afastaram, algumas eram inadequadas, outras eram intimidadoras e algumas até mesmo assustadoras, até que finalmente, apareceu uma mensagem de Daniel. Ele trinta e dois anos, dois anos mais novo ela não era nenhum galã mas, ela ficou fascinada pelo bom humor e simpatia. Ele deixou muito claro as coisas que gostaria de experimentar e do que ele esperaria de um relacionamento.

Eles marcaram pra se encontrar num restaurante aconchegante na região central, ele havia sugerido as roupa que ela deveria vestir - um vestido preto que descia até a altura dos joelhos, meias ¾ e sapatilha. Além de uma tiara. Ao se olhar no espelho ela não pode deixar de estranhar o look, sexy mas ao mesmo tempo inocente e infantil.

Ela saiu do táxi e entrou no restaurante, antes mesmo que pudesse dizer uma palavra ao maitrê, percebeu Daniel olhando a partir do bar. Seus olhares se cruzaram e ele sorriu enquanto se dirigia até ela

“Você está absolutamente linda, Roberta.”

“Obrigada” – Roberta respondeu quase num sussurro, ela tremia enquanto Daniel pegava sua mãe e a conduzia até a mesa.

“Daniel,” - ela começou a falar enquanto ele puxava a cadeira para ela – “Eu não posso mentir, estou muito nervosa.”

Enquanto ele também se arrumava a mesa, sorriu e falou.

“Não precisa se preocupar com nada agora, estamos apenas nós conhecendo apesar de que eu imagino que tenha seguido a risca as instruções que lhe dei.”

“Sim.” - Roberta balançou timidamente a cabeça.

“Bom, então como estamos nós entendendo e parece que nossos interesses em comum caminham na mesma direção, daqui pra frente e eu gostaria que você me chamasse de papai.”

Daniel sorriu quando viu a expressão de espanto no rosto de Roberta.

“Lembre-se, Roberta, que, se perceber que não nada isso que quer, ou se achar que eu não sou exatamente o que esperava, a gente pode ter só um jantar agradável e continuamos só amigos. Agora se decidir se submeter a mim, tem que me deixar guiar você.”

Dito isso Daniel pegou um das mãos de Roberta entre as suas e começou a acariciar levemente.

Ela balançou a cabeça. “Eu sei e entendo... eu quero tentar. Papai.” Era estranho ela tinha que admitir, mas ela não podia deixar pensar do que era isso que ela queria. E a situação estava mexendo com ela, ela sentia um calor se espalhando pelo corpo, a boca seca e sua respiração irregular.

Sem dizer uma palavra, um garçom apareceu e serviu vinho enquanto anotava os pedidos, ele pediu para ambos peixe e saladas.

“Eu pensei muito em você, desde a nossa ultima conversa... eu fiquei muito contente que concordou com esse nosso encontro, bebê.”

“Eu também, eu ainda estou muito nervosa mas eu tenho pensado muito nossa e estou muito contente de estar aqui Daniel... quero dizer, papai.”

“Você disse que era advogada, não e isso?”

“Não, na verdade eu sou assistente jurídico, mas não sou formada em direito. Então eu fico com o trabalho duro de advogado mas, com salário de secretária.”

“E como tal, é uma mulher organizada e prendada.”

“Sim.” – ela não pode deixar de esboçar um sorriso. “Você também pensa em tudo, não é mesmo?”

“Diz isso porque eu pedi o seu jantar? Você então vai adorar saber que eu deixei separado pra você em casa, obvio se optar ir pra casa comigo, eu deixei um lindo pijama de corpo inteiro preparado pra você bebê.”

Daniel disse com um sorriso afetuoso, mesmo assim ela começou a se perguntar sobre as implicações de aceitar ir para a casa de alguém que acabará de conhecer. Seus pensamentos foram interrompidos quanto o garçom retornou com o pedido, e ela pode confirmar o que ele havia dito previamente. O peixe era realmente delicioso.

Após mais alguns goles o vinhos começou a surtir efeito sobre Roberta, sua face estava ruborizando ela estava ficando um pouco mais descontraída e desinibida.

Daniel debruçou-se um pouco sobre a mesa e falou num tom de voz mais intimista.

“É melhor você beber um pouco de água bebê, sempre bom intercalar pra quebrar o efeito do álcool... e por falar nisso, você seguiu minhas outras instruções para esse encontro, Roberta?”

Roberta enrubesceu, as instruções eram que ela deveria evitar usar o banheiro na parte da tarde e beber pelo menos um litro de água assim como chá ou café. Além do vestido e das meias ele havia sugerido a lingerie que ela deveria usar. Ela havia contado que tinha muitas calcinhas com desenhos de ursinho que gostava de usar quando estava em casa e Daniel exigiu que ela deveria usar uma dessas ao contrario de uma combinação usual de renda preta , e que além disso usasse uma maquiagem discreta e não portasse nenhuma jóia.

“Sim, papai.” - ela respondeu. “Eu fiz exatamente o que mandou... e estou um pouco receosa com o porque de exigir que eu bebesse tanto liquido.”

“Por que eu queria que você não usasse o banheiro e bebesse tanto liquido?” - ele perguntou enquanto olhava diretamente em seus olhos- “Porque a partir do momento que decidir ser minha bebezinha você tem que aceitar que estará totalmente sob meu controle. Tudo a partir de agora, eu decido o quando e o que vai comer, a hora que vai dormir, o que você vai vestir e quando você vai usar o banheiro.”

Roberta mordeu o lábio inferior, enquanto Daniel colocava mais um pouco de vinho em sua taça.

“Mais um pouco de vinho, bebê?” Roberta balançava a cabeça, negando.

“E será que minha bebezinha precisa pedir algo pro papai?” - um pouco envergonhada Roberta acabou forçando um sorriso.

“Sim, papai.... hum, papai eu posso usar o banheiro?”

“Não.” Pra surpresa dela ele respondeu de maneira áspera.

“Agora é à hora de você mostrar pra mim que também está disposta a se submeter. Você não vai usar o banheiro até que eu permita... e não pergunte de novo, você vai usar o banheiro apenas quando chegarmos em minha casa, agora se não quiser que isso demore mais eu sugiro que você agüente e não fique me pedindo pra usar o banheiro cada vez que sentir pressão na bexiga.”

Roberta agora começou a sentir a pressão incomoda em sua bexiga, ela não pode evitar de se contorcer no lugar. Por duas vezes, por puro esquecimento, ela quase usou o banheiro. Agora, sentada num restaurante ela não pode deixar de sentir uma certa apreensão, ao ponderar as implicações de não poder usar o banheiro. Ela poderia perder o controle e fazer xixi na roupa, na frente de todas essas pessoas. Ela procurou relaxar tomando mais um pouco de vinho.

“Após essa taça, você vai beber apenas água” - e agora ela percebeu que era uma ordem - “Não quero que você perca tudo mais que eu planejei se ficar altinha.”

O jantar transcorreu animadamente, e confirmou algumas das expectativas dela, Daniel era muito agradável e espirituoso e quando a sobremesa chegou ela percebeu que o chamava de papai de maneira espontânea

e de que não agüentaria muito mais tempo a pressão na bexiga.

“Papai” ela sussurrou desesperadamente em seu ouvido – “Eu sei que eu não posso pedir mas...”

“Não.” Daniel respondeu com firmeza.

“Papai eu não sei se vou...” Ela não conseguiu terminar a frase, ela sentiu a garganta apertada .

“Agüentar por mais tempo?”- ele perguntou suavemente. Roberta então balançou a cabeça, envergonhada. “Não se preocupe, bebê, nós já vamos pra casa.”

Ele se levantou e estendeu a mão. Ao se levantar Roberta o viu inclinando o rosto. Um beijo? A duvida passou rapidamente por sua mente. Ela aquiesceu e logo se percebeu retribuindo o beijo. Languido e terno. O que a surpreendeu, ela esperava - temia – ser dominada, controlada e castigada. Quando ele quebrou o beijo ela sentiu um rubor subir por seu corpo. E enquanto eles se dirigiam para o estacionamento e esperavam o manobrista trazer o carro, Roberta começou a ponderar sobre aquilo que sempre fantasio ser uma relação BDSM, e o que seria na realidade. Que seu futuro mestre também pudesse demonstrar gentileza era totalmente inesperado.

Ele tinha um carro sedan popular e foi ainda mais solicito e polido ao abrir a porta para ela. O trajeto curto foi uma mistura de tortura e prazer. Enquanto dirigia sua mão apertava e acariciava sua perna, algumas vezes se insinuava sob a saia e descrevia movimentos circulares em sua coxa. Por um momento a pressão da bexiga era substituída por um leve formigamento em sua vagina, além do rubor que continuava a se espalhar pelo seu corpo.

Em dado momento o carro parou em seu semáforo e Daniel se inclinou para mais perto de Roberta, sua mão acariciando seu pescoço a fez estremecer. Quando por fim ele pegando em seu queixo a puxou pra um beijo, ela sentiu o corpo inteiro formigar.

Sua mão subiu lentamente por seu corpo, ele continuava a beijá-la. Ela nunca tinha experimentado algo como isso, e acabou se entregando totalmente. Ela ansiava pelo seu toque.

A mão em sua coxa subiu em direção a sua virilha. Seus dedos encontraram a borda da minha calcinha de algodão. Ela sentiu os dedos dele passando sobre a costura da calcinha e depois contornando os grandes lábios sob a calcinha. Ela já sentia que estava molhada, e que não era só sua lubrificação natural, ela se imaginou perdendo o controle e fazendo xixi ali mesmo no carro, o pensamento a fez estremecer, e ela engoliu em seco, quando ela sentiu um dedo dançando sobre seu clitóris através do tecido da calcinha.

Daniel se afastou, nesse momento ele se voltou para frente e voltou sua atenção a rua. Roberta suspirou e se recontou no banco, aqueles poucos segundo pareceram uma eternidade, e ela percebeu que mesmo sem desviar os olhos da rua a mão de Daniel voltava a sua coxa, ele passou a trocar de marcha com a mesma mão que dirigia, uma perigo mas não ousou questionar ainda mais quando ela sentiu quando a mão dele voltava pra entre suas pernas e que dois dedos voltavam a acariciar sua vagina, dessa vez se insinuando sob a calcinha, ela sentia que sua vagina aberta e que os dedos deslizavam devagar pra dentro dela.

Quando os dedos então se introduziram Roberta quase perdeu o controle de sua bexiga.

“Espere.” Ele voltou seu rosto pra ela, sorrindo enquanto fazia uma expressão interrogativa.

“Você, por acaso está me dizendo para parar?” Ela notou que apesar de sorrir ligeiramente, a entonação de sua voz era seria.

“Não, papai, eu só...” As palavras presas em sua garganta pela a excitação e constrangimento. “Eu realmente preciso usar o banheiro... eu estou muito apertada... não sei se consigo... agüentar...”

“Sim, você pode.” - ele a tranqüilizou com o tom suave de sua voz. – “Eu sei que você consegue, além de que estamos chegando. Em menos de cinco minutos estaremos em casa e você poderá usar o banheiro assim que chegarmos. Agora seja uma boa menina...” - os dedos voltaram a se introduzir em sua vagina - “...papai vai voltar a fazer carinho em você, e sei que conhece as regras, só pode gozar com autorização do papai.

Roberta voltou a se entregar de bom grado, mas agora ela tinha duas preocupações, ela não poderia chegar ao orgasmo e tinha que se concentrar pra não fazer xixi enquanto era masturbada. Ela mordeu com força os lábios quando os dedos saíram de sua vagina e passaram a esfregar delicadamente seu clitóris, mas ele fazia de uma maneira carinhosa e sem pressa que acabava por não fazê-la perder o controle.

Ainda assim, eram uma sensação tão magnífica que ela só não chegou ao orgasmo devido a duas pausas que acorreram quando o carro parou em cruzamentos e ele retirou brevemente a mão. Quando o carro enfim chegou a sua casa ela estava perto novamente de um orgasmo. Quando enfim o carro parou Roberta suspirou e se acalmou e ai percebeu o quanto ela precisava fazer xixi.

Era uma casa modesta e que tinha um jardim bem cuidado, mas Roberta quase não notou isso, ela estava muito ocupada tentando manter o controle da sua bexiga para prestar nos detalhes, no entanto ela percebeu o chaveiro de seu novo “papai”, na verdade ela notou foi a grande quantidade de chaves que havia nele.

E também que ele folheava as suas muitas chaves e falava de uma maneira descontraída sobre as peculiaridades da casa e do bairro. Enquanto que tudo que importava para Roberta agora era a localização do banheiro. Ela agora estava duas vezes mais desesperada, o que a fazia apertar as coxas e a movimentar o corpo de um lado pro outro.

Quando Daniel por fim encontrou a chave certa e enfim girou dentro da fechadura, e abriu a porta foi como se tivesse desbloqueado algo dentro de Roberta e ela não consegui mais controlar seu corpo. Foi exatamente nesse momento, que ela sentiu sua vagina se contrair e que um pouco de xixi escorria por sua perna. Ela tentou contrair os músculos vaginais e apertava as pernas com força, tentando não impedir de se molhar na frente de seu “papai.”Ela não queria desapontá-lo, apesar de ser apenas o primeiro encontro.

“Bem vinda a minha humilde residência.” - Ele dizia enquanto a conduziu pela sala e pegava sua bolsa. – “Sinta-se em casa, bebê.”

“Onde é o banheiro?”- Roberta perguntou esquecendo as regras de obediência.

“Oh, claro eu tinha esquecido” - Daniel sorriu. “É só seguir em frente pelo esse corredor. A porta a esquerda.”

De repente, tornou-se muito claro que eu não eu conseguiria chegar nem mesmo até o corredor quanto mais chegar. Senti o calor se espalhar pelas minhas pernas conforme a pressão na minha bexiga diminuiu. Daniel, agora papai, olhava diretamente nos olhos de Roberta, por um momento que pareceu durar eternamente quando por fim ele desviou seu olhar para baixo.

Roberta então abaixou a cabeça, e olhou para o chão, constrangida humilhada. Durante vários segundos, ela segurava a respiração ela lutava pra conseguir acalmar seus pensamentos. O vestido preto agora estava molhado na frente, assim como suas meias e havia uma poça de xixi sobre o piso de madeira entre seus pés.

Roberta senti as lágrimas se formarem em seus olhos.

“Eu sinto muito...” ela enfim balbuciou. - “Eu não ... eu não consegui...”- ela não consegui terminar a frase. Papai agora olhava pra ela, e ela não conseguia decifrar e expressão que ele tinha no rosto, que a fazia se sentir ainda mais humilhada, ela se sentia como uma criança que tinha molhado as calças na frente de toda a classe. Lágrimas escorriam pelo seu rosto.

“Eu sinto muito, papai” - ela por fim repetiu.

“Roberta, Roberta...”- ele disse, e sua voz estava carregada de emoção.

“Eu estou decepcionado com você, bebê. Eu pensei que havíamos concordado que você me obedeceria em tudo, e logo no nosso primeiro encontro você não consegue se controlar? Eu tinha deixado bem claro que eu ia permitir que usasse o banheiro logo que chegássemos em casa. E, ainda assim, você não conseguiu controlar-se e fez xixi na roupa tal qual uma bebezinha?”

Daniel então se aproximou, ambos as mãos nos ombros de Roberta. Ela ainda olhava para baixou quando sentiu a mãos dele em seu queixo fazendo-a olhar para cima e olhar em seus olhos.

Foi quando um discreto sorriso passou em seus lábios e eu pude ver em seu olhar que havia incorporado meu papel, eu realmente havia regredido. Mas ele também estava incorporando seu papel do papai controlador e disciplinador.

“Está tudo bem agora, bebê. Eu lhe disse que iria cuidar de você. E é exatamente o que vou fazer. É óbvio que você precisa do papai agora.”

“Vai memo culda de mim, num vai papai?” Roberta perguntou, um pouco surpresa porque uma pequena parte dela ainda tinha medo de assumir seu lado infantil e não ser compreendida. Mas uma parte ainda maior pressentia que ela enfim poderia se entregar e relevar totalmente a lado infantil de sua personalidade, a parte que desejava a aprovação e os cuidados do papai.

Daniel sorriu suavemente.

“Claro que sim, bebê. Agora que encontrei minha cadelinha bebê, nós nunca mais vamos nos separar... agora, venha papai precisa dar banho em você e depois lhe por uma fralda.”

A menção a fralda fez sua vagina voltar a formigar e se contrair. Ela não pode deixar de ofegar enquanto imaginava-se deitada na cama enquanto papai colocava uma fralda nela, ela pensava nisso enquanto Daniel se chegava por trás dela, e abria o zíper do vestido, que deslizou para o chão. Ele demorou-se alisando a frente de minha calcinha, que tinha uma meiga estampa de um pônei e um arco-íris atrás, e ela sentindo a umidade na calcinha, corando novamente com a humilhação e excitação. Ele puxou a calcinha molhada pelas pernas dela para baixo. Se abaixou e a mandou levantar os pés para poder tirar as sapatilhas e as mais.

Ele então a pegou nos braços, como se fosse uma criança, e a levou para o banheiro.

Já havia uma banheira de bebê, rosa, previamente posicionada no meio do banheiro, e enquanto ela se enchia ele murmurava palavras tranqüilizadoras. Enfim com a banheira cheia de água morna Roberta foi colocada dentro, obvio que a banheira não comportava seu tamanho e suas pernas ficavam abertas pra fora da banheira. E enquanto ele a ensaboava ela fechava os olhos e suspirava, sentindo o delicioso perfume de sabonete perfumado. Ele demorou-se lavando suas partes intimas, que ela mantinha raspada como a boa menina que era, e nesse momento ela não sentiu que era um toque sexual. Mas quando enfim o banho acabou e ele pegou a toalha e sua deslizou a mão pela suas costas corpo ela não pode evitar arquear e empinar o quadril, ela senti seu coração batendo mais rápido e sua respiração também.

Sua mão direita estava sobre seus quadris, e a esquerda que terminava de secar sua barriga agora deslizava pela parte interna de suas coxas.

Finalmente, ele começou a esfregar minha vagina suavemente, primeiro com a toalha em seguida, com a mão nua de uma maneira urgente que Roberta a ofegar com força. Em seguida, Daniel inseriu dois dedos dentro de sua vagina e começou a movimentar eles rapidamente, fazendo com que ela se aproximasse de um orgasmo.

“Papai...papai... a bebê...”

E antes que ela pudesse terminar a indagação ele parou.

Ela gemia, metade prazer metade frustração. Ele sorriu, um alegre e contagiante.

“Ainda não bebê, primeiro papai tem que administrar sua punição... e então só depois eu vou realmente pensar se permitirei que você goze essa noite.”

Ele então a cobriu com a toalha e a conduziu até o um dos quarto. Logo ao entra sua atenção foi atraída pra cama, havia uma grande toalha sobre ela, um trocador e posicionado sobre a cama um conjunto de lenços umedecidos, uma garrafa de talco, e um pacote aberto de fraldas.

Todas as suas emoções se fundiram vergonha, excitação, fascinação, medo, desejo. Tudo queimando em sua mente quando ela percebeu que em pouco tempo estaria usando uma fralda como em suas fantasias. Ela sentiu sua pele se arrepiar, enquanto seus mamilos ficavam duros e despontavam. Até mesmo se couro cabeludo formigava. E suas bochechas estavam em chamas, queimando enquanto ela corava completamente.

Daniel e ela trocavam olhares pelo espelho, seu semblante era calmo e carinhoso, como se pudesse ler sua mente. Seu olhar a fez se sentir ainda menor, mais jovem e mais indefeso.

“Eu sinto muito, bebê, mas papai vai ter que castigá-la agora. O bebê não pode fazer xixi no chã. Bebê era uma menininha suja... e menininhas sujas precisam ser punidas.”

Daniel, então a puxou para a cama. A cama que já tinha um colchão de molas alto, ainda tinha sobre ele uma enorme almofada. Daniel a fez se deitar sob a almofada, em seguida, ele agarrou seu cabelo num rabo de cavalo e a fez encostar completamente seu rosto no colchão.

“Papai...papai... eu vou ser uma boa menina.” - mas ele a fez se dobrar completamente, a almofada sob sua barriga que fazia ela ficar na ponta dos pés, e sua bunda empinada.

De repente, a mão de Daniel desceu golpeando uma de suas nádegas, repetidamente e então passou para a outra nádega, e a bunda Roberta começando a exibir um tom avermelhado. Ele concentrava seus golpes numa das nádegas, golpeava cinco seis e depois passava a golpear a outra. Eram golpes rápidos e sem muita força a principio mas que depois se tornaram mais fortes e incisivos.

Roberta sentiu que começava a ficar muito molhada. E agora os golpes eram alternados, e com mais força. A mão do papai a acertou com força duas vezes em cada nádega e ela se viu mordendo o forro da cama para não gritar, enquanto a sensação aguda queimava sua pele sensível.

"Shhhhhh só mais um dez, bebê, se comporte.", ela o ouviu sua voz rouca e calma.

"Papai...-Por favor, papai....", sua bunda agora era vermelho vivo e ela sentia que sua vagina estava completamente aberta.

"Um."- ela o ouviu dizer e então, ele a golpeou com força. A dor estava se espalhando por toda sua bunda e não só por onde ele havia batido, assim como um calor que começava em seu útero e subia pelo seu corpo. Ele fez uma pausa, e ela só conseguia pensar na próxima palmada e que seria na outra nádega. Seu corpo inteiro agora vibrava com a dor e o prazer, suas mãos torciam e puxavam o forro da cama quase de maneira involuntária. Enquanto sua vagina pulsava e seu clitóris queimado e intumescido arranhava o tecido sob ela. Foi uma sensação diferente de qualquer coisa que tinha experimentado em todos os seus 34 anos de vida.

"Dois."

SLAP.

O barulho da palmada reverberou pelo quarto.

"Três."

SLAP.

Roberta gemia de dor e prazer. O corpo dela se contorcia enquanto ela respirava profundamente e sentia a umidade escorrer de sua vagina aberta, e sua bunda empinando ainda mais.

"Quatro."

SLAP.

Ela não agüentava mais. Ela sentia sua bunda queimando. Então, de repente, ela sentiu a mão acariciando sua bunda dolorida que descia em direção a sua vagina. Dois dedos deslizaram para dentro dela, abrindo-a e enviando uma corrente elétrica de prazer que atravessou todo seu corpo. Em seguida, ele passou o polegar sobre o clitóris e foi ainda mais intenso. Ele continuou esfregando seu clitóris e deslizando dois dedos suavemente em sua boceta encharcada, e ela vagamente ouvi a voz dele, embora o prazer era tanto que ela mal conseguia se concentrar.

"Meu bebê está todo molhada. Ela, obviamente, precisa ser castigada ainda mais, minha bebezinha é uma cadelinha sujinha. E isto bebê precisa sempre usar fraldas, porque ela não consegue se controlar e acaba fazendo xixi em todos os lugares."

Roberta sentiu de novo o rubor queimar suas bochechas de vergonha quando ouviu estas palavras, e ela tentou falar, ela queria dizer que era uma bebê boazinha, que ia se comportar e não ia mais fazer xixi, mas as palavras se perderam em sua garganta conforme ela gemia e urrava e mordia o foro da cama, que estava embebido de saliva.

Todo o seu corpo se contraiu quando ela sentiu o prazer se intensificando e ela começou a gemer mais alto, sua respiração ofegante. Ela podia sentir-se prestes a gozar. E ela lembrou que precisava pedir autorização, mas ela não consegui ordenar seus pensamentos com a ação necessária. Seus quadris estavam se movendo quase que independentemente, tentando aprofundar ainda mais os dedos dentro dela, suas pernas haviam se aberto mais, mais amplo, abrindo-se para a penetração dos dedos do papai. Seus mamilos duros se esfregando contra a cama. Os músculos de suas pernas retesados. Sua respiração era profunda e rouca, pequenos urros que escapavam junto de gemidos enquanto seu corpo se movia involuntariamente e ela se aproximava cada vez mais perto de um poderoso orgasmo.

“Papai...papai...” – ela consegui dizer. “Papai..eu vou gozar...papai... a bebê pode...”

Então, para seu espanto, ele retirou os dedos dela. Antes que ela pudesse perceber o que estava acontecendo, ela sentiu novamente uma dor aguda pouco acima de suas coxas.

SLAP.

"Cinco."

SLAP.

"Seis."

SLAP.

“Sete.”

SLAP

“Oito.”

SLAP

“Nove.”

SLAP

“Dez.” Um ultimo golpe. A dor era intensa, e então seus dedos a estavam penetrando novamente e de repente ela estava chegando de a beira do orgasmo.

“Papai... eu vou gozar... papai sua bebê...pode gozar?”

Foi com alivio que ela ouviu. “Pode sim bebê, minha bebê pode gozar bem gostoso agora.”

Ela então sentiu como se algo fosse liberado dentro dela, enquanto um orgasmo percorria seu corpo, sua vagina se contraindo e apertando seus dedos. Ela nunca tinha sentido um orgasmo como esse. E a dor da palmada era uma lembrança efêmera enquanto, ela gemia alto, quase gritando, e seu corpo ficava languido.

Antes ela estivesse totalmente recuperada, Roberta se viu deitada de costas sobre a cama. O trocador estava sob seu corpo, ela quase não percebeu quando suas pernas eram erguidas e a fralda era posicionada sob ela. Ela ainda estava sem fôlego, e seu corpo estava mole e ela estava apenas fazendo o que lhe foi dito. Daniel ordenou a ela não se levantar, e pra manter as pernas abertas e flexionadas, enquanto ela ajeitava a fralda adequadamente debaixo dela.

Ela, então, sentiu sua mão gentilmente limpando sua virilha com os lenços umedecidos. Seu corpo inteiro tremia enquanto o lenço umedecido deslizava suavemente por sua virilha, contornando seus grandes lábios e depois quando deslizou pela sua fenda inteira demorando-se clitóris, que estava super-sensível após a fricção e o orgasmo anterior. Ele limpou a cuidadosamente e então ela sentiu a sensação de frio quando ele cobriu com pó de talco.

Ela olhou para ele, corando. Ele tinha parado e estava apenas olhando pra ela. Ele pegou um pequeno pacote e abriu. Ela fechou os olhos e prendeu a respiração e só voltou a abri-los quando sentiu o suave toque do bico da chupeta contra seus lábios. Quando ela percebeu que ele a olhava fixamente e como ela se entregará totalmente ela voltou a sentir vergonha, ela percebeu o quanto estava nua e vulnerável, ele podia ver cada sua barriga um pouco flácida e os pneuzinhos que ela exibia, seus seios um pouco caídos, as estrias, imaginou como sua vagina deveria estar inchada e seu clitóris proeminente. Ele havia acabado de limpa-la com lenço umedecido e passar talco, Roberta sentia tão pequena, tão desamparada que, em seguida, ela apertou as pernas juntas, como se estivesse tentando se cobrir.

O olhar de Daniel se abrandou ainda mais e ele apenas sorriu. Seu olhar confiante parecia dizer que ele amava cada pedaço de seu corpo exatamente como era. Ele, olhando-a diretamente nos olhos, disse:

"Eu não poder terminar de vestir sua a fralda a menos que você abra as pernas bebê."

"Eu-eu estou com vergonha papai" Roberta gaguejou e corou e então ela lentamente abriu as pernas. Ele inclinou-se e rapidamente puxou a frente da fralda, cobrindo sua vagina, sua mão pressionando e ela sentiu o material de algodão macio contra sua pele, tocando-a suavemente. Em seguida fechando as abas laterais na frente. Então ele estendeu a mão para e a puxou fazendo-a sentar-se na cama, de frente pra ele. Ela então percebeu que ele ainda estava vestido e ela estava nua, apenas uma fralda a cobrir. Ele lhe parecia agora muito mais alto do que ela, muito mais forte, totalmente no controle dela. Ele a levantou no colo e a fez se sentar sobre seus joelhos, tirou a chupeta de sua boca, ato continuo agarrou de novo seu cabelo num rabo de cavalo e beijou delicadamente a principio mas depois de maneira cada vez mais voraz. Sua língua explorou sua boca, deslizando por sobre seus dentes, gengivas. Ele parou de beijá-la o tempo suficiente para que ela recuperasse o fôlego, em seguida, ele a beijou de novo suavemente.

"Hora de mimi, bebê. Você vai ficar aqui na cama, bebê enquanto o papai vai tomar banho e se trocar. Eu volto rápido”

Então ele saiu do quarto e deixou sozinha deitada na cama. Roberta então percebeu como estava tranqüila enquanto ela se deitava debaixo das cobertas, colocando a cabeça no travesseiro com a chupeta de volta a sua boca.

Ela sabia que enfim tinha encontrado o que havia procurado a vida inteira. Um dono que a controlaria e a puniria, um senhor que ampararia e a ensinaria como dar prazer a ele. Um papai que a confortaria e acalentaria quando ela precisa-se de carinho. Roberta fechou os olhos e sentiu que havia encontrado seu lugar.

Ela mal podia espera pelo dia em que usaria uma coleira com os dizeres “Cadelinha bebê” e sua vagina voltou a pulsar com esse pensamento.

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Comentários

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Também tenho muito interesse pela prática do BDSM mesmo sem praticar e só ter feito o sexo baunilha duas vezes. Agora estou querendo uma iniciação desta

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Excitante. Cadelinhas assim são raras e valiosas, mas existem por ai, basta saber procurar...

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