Mamãe Bebê

Um conto erótico de Daddy-SP
Categoria: Homossexual
Contém 2571 palavras
Data: 08/02/2018 16:38:42

Meu nome é Suzana tenho 41 anos eu sou uma professora, ou pelo menos era até dois anos atrás quando tive um colapso nervoso e tive que abandonar não só meu emprego, mas praticamente abdiquei de uma vida normal.

Hoje completa-se um ano de minha nova vida, estou agora com minha deitada no tapete esperando pela chegada de minha "mamãe". Estou vestindo apenas minha fralda, meias e mantenho minha chupeta o tempo todo na boca como fui instruída.

Parece-me a vida de outro pessoal quando lembro que já fui uma mulher adulta, determinada e segura com 25 anos de profissão. Uma mulher que se exercitava regularmente para manter a boa forma, que mantinha uma boa aparência e que tinha alguns relacionamentos amorosos regulares. Meu colapso nervoso se deu logo após meu conturbado divorcio, brigas intermináveis com meu ex-marido que culminaram em stress e uma pequena dependência em pílulas para dormir e anti-depressivos. Uma tarde durante uma aula simplesmente não consegui segurar e comecei a chorar copiosamente, fui levada diretamente a um posto de saúde onde me foi medicado uma serie de remédios. Acordei dois dias depois, minha filha Vanessa estava cuidando de min.

Eu realmente estava abalada, tinha crises de choro seguidas por ataques de pânico, obviamente eu tive que pedir afastamento do trabalho e Vanessa fez o mesmo, ela conseguiu uma licença não remunerada de um ano, que passou integralmente dedicada a minha recuperação. Eu fiquei em tal estado, que os primeiros seis meses foram como que um borrão para mim, mal tenho lembranças. Na maior parte do tempo ficava em minha cama apenas deitada isso obrigava Vanessa a me alimentar, me conduzir ao banheiro pro banho e pras necessidades físicas. Eu não reagia a quase nenhum estimulo, as vezes me lembrava de comer míngua, ou de Vanessa me dando banho ou me fazendo massagem, mas essa lembranças se misturavam e eu não conseguia discernir onde sonhos e realidade se separavam. Foi um recuperação muito lenta, até uma manhã em que acordei e sentia-me mais consciente de meu estado.

Acordei um pouco espantada, percebi que chupava o polegar um habito que nunca tive, nem quando criança e que estava usando uma fralda, levantei-me da cama e fui a procura de Vanessa que estava na cozinha preparando a refeição, e quando me viu veio me abraçar.

"Ola, querida!"

"Vejo, quem finalmente levantou da cama por conta própria, está com fome?" -- ela pôs a minha frente uma tigela de sucrilhos.

"Não tem outra coisa, não?"

"Mãe a senhora não se recuperou totalmente, então deixe que eu cuide sua alimentação, ok?"

"Estava tão mal assim, que você teve que me por em fraldas?"

"Bom, alguns dias foram piores que outros. Nesses dias piores além de não querer se alimentar, a senhora tinha enurese noturna eu optei por deixá-la sempre de fralda noite"

"Que acha de um bom banho e depois uma boa massagem para relaxar?"

"Eu realmente estou precisando filha"

Eu realmente me surpreendi com sua resposta -- "Vá indo pro banheiro que já estou indo ajudá-la, mamãe" -- eu já me sentia melhor, sabia que tinha passado maus momentos, mas dali em diante recomeçaria minha vida, já me imaginava dando aulas de novo e não precisaria que minha filha toma-se conta de min. Me assustei quando minha filha entrou no banheiro, ia protestar, mas ela simplesmente me ignorou, pegou a esponja de minha mão e começou a esfregá-la no meu corpo -- "Mãe eu estou cuidando de você, agora seja uma boa menina e me deixe cuidar disso"

E começou a esfregar a esponja no meu corpo como se fosse a coisa mais natural do mundo, esfregando a esponja em meus braços, minha barriga meu pescoço. Prendi a respiração quando ela começou a esfregar meus seios. "Calma mãe... devia estar acostumada, eu fiz isso muitas vezes nos últimos dias" A mão dela sob meus seios erguendo eles para esponja escorregar na base e sobre meus mamilos, que estranhamente começaram a endurecer com aquela estranha manipulação.

A esponja na minha barriga fazendo movimentos circulares, a água morna escorrendo por meu corpo, a voz de minha filha tão serena que não percebi que havia aberto as pernas permitindo que ela descesse pra minha virilha. Onde ela se demorou esfregando, fazendo espuma, lavando minha vagina. Que eu senti se abrindo, senti meu clitóris inchando. Mas aquela sensação foi substituída pelo horror, "O que é isso que eu estava experimentando? Como posso confundir isso com um desejo sexual perverso?" E mesmo tendo consciência desses pensamentos, me deleitei quando minha filha passou a lavar minhas nádegas e esponja se introduziu ainda mais entre minhas pernas, e eu me vi rebolando sutilmente.

Estava muito perto de um orgasmo quando subitamente me dei conta da loucura de me entregar a um orgasmo sob a manipulação de minha filha, que olhava para mim e sorria, se divertindo, como se soubesse exatamente o que se passava em minha mente,desliguei o registro da água, respirando fundo, tentando recobrar minha sanidade momentaneamente perdida quando minha filha imediatamente veio com uma toalha que deslizou pelo meu corpo e me envolveu como o faria com uma criança.

"Vem mamãe deite-se na cama para que possa fazer uma massagem em seu corpo."

Subserviente eu obedeci. Deitei-me de bruços e senti o óleo perfumado escorrer pelas minhas costas e me entreguei as mãos hábeis e macias de Vanessa que percorriam minhas costas, apertando e manipulando músculos doloridos.... e suas mãos desceram pelas minhas pernas, e eu senti uma leve sonolência e me entreguei e acabei adormecendo.

Acordei sobre-saltada, estava sozinha e nua em meu quarto com as luzes apagadas. Pressentia que havia acontecido algo de estranho, me sentia languida, extenuada e minha vagina estava melada... "será que eu havia tipo um sonho molhado!"

Respirava com dificuldade... sentia minha vagina inchada, os lábios, meu clitóris. "Será possível que me masturbei enquanto dormia? Porque se não foi isso a única explicação..."Seria possível, que Vanessa teria me molestado durante o sono?"

Não consegui mais dormir naquela, noite. Algo estava errado, podia sentir.

Fiquei a manhã inteira deitada no meu quarto. Queria evitar uma conversa apressada com Vanessa. Não conseguia nem mesmo ter certeza de meus sentimentos e em meu estado recente poderia ter apenas imaginado esses acontecimentos, alucinado esses desejos, essas depravações.

Vanessa entrou no meu quarto.

"Oi mamãe, pronta pra massagem?"

"Vanessa, temos que conversar filha!"

Ela me sorriu, era um sorriso cheio de luxuria -- "Podemos conversar, enquanto eu faço a massagem mamãe!"

"Eu...não..." -- minha voz falhou -- "Eu acho que não quero nenhuma massagem hoje, Vanessa!"

"São seja boba, mãe! Agora vire-se, deite de bruços na cama para que eu possa começar" -- ela imediatamente pegou em meu braço e me fez deitar de bruços, levantou . Estava mortificada, paralisada, não conseguia pensar direito e estava completamente dominada por minha filha. Sequer esboçava reação.

"Vanessa... por favor!"

As mãos dela me agarraram, me imobilizando, me empurrando pra frente, pressionado meu corpo contra o colchão. Não consegui esboçar nenhuma reação. Nem mesmo quando senti sua pressionando minha nuca. Minha filha me controlava. Eu não me movi quando o óleo de massagem mais uma vez escorreu por minha pele, e não conseguia, apenas fechei os olhos enquanto sua outra mão se movia, alisando e apertando meu corpo, deslizando pela minha pele. Não me mexi quando suas mãos se deslocaram pra minhas pernas, assim como não me mexi quando suas mãos tocaram a parte interna de minhas pernas.

E quando ela suavemente falou -- "Abras as pernas mamãe." -- eu me encolhi e afastei ligeiramente as pernas. E suas mãos massagearam minhas coxas até que estavam bem próximos de minha vagina. Eu respirei profundamente, enquanto lagrimas brotaram de meus olhos e minha filha de 22 anos, passou a massagear a minha vagina.

"Vanessa... não, filha! Por favor, não faça isso..." -- fui tudo que consegui balbuciar -- Mas agora sentia os dedos de Vanessa esfregando levemente entre os lábios de minha vagina.

"Shhhh, mamãe. Sei que precisa disso, agora fique quieta! Não resista. Vai ver como vai ficar gostoso, bem gostoso daqui a pouquinho"

Seus dedos começaram a esfregar pra frente para trás a carne sensível entre os lábios de minha vagina, que se abriam como se fosse uma flor. Fazia movimentos circulares na entrada de minha grutinha. Eu sentia meu corpo ficando quente e sentia que minha se molhava, os movimentos eram precisos... e ela encontrou facilmente meu clitóris pulsante, imaginei que ele endurecia, tal como faz um pênis.

Inebriada pelas sensações me entreguei aos carinhos de minha filha, seus dedos ágeis que manipulavam os lábios de minha vagina. Ela voltou a espremer óleo de massagem que desceu direto pelo meu rego. O polegar de sua outra mão incidiu diretamente sobre meu ánus.

"Não...eu, não quero isso" -- e tentei me levantar.

Fui contida e segura por Vanessa que imediatamente começou uma seqüência de palmadas"SLAP","SLAP","SLAP","SLAP,"SLAP."

Eu me contorcia e tentava me esquivar dos golpes"SLAP","SLAP","SLAP","SLAP","SLAP".

Mas Vanessa era muito forte, e logo eu só soluçava e chorava enquanto ela continuava a golpear minhas nádegas "SLAP","SLAP","SLAP","SLAP","SLAP""SLAP","SLAP","SLAP","SLAP".

Até que ela parou. "Mãe, não quero fazer isso de novo. Mas você precisa me obedecer está bem?"

"Você me ouviu?" -- e ela pra me incentivar a responder depressão deu um pequeno beliscão na parte interna de minha coxa.

"Sim! Sim... por favor Vanessa, não vou me mover mais...!"

"Agora mamãe eu vou voltar a massagear sua bucetinha e seu cuzinho e você vai me obedecer quando lhe disser pra fazer algo, ouviu? Eu não quero voltar a castigá-la!"

Minha bunda ardia e latejava, quase tanto quanto minha vagina, incrivelmente eu sentia ela pulsando e um calor se irradiando pela minha barriga. "Sim eu entendi, por favor...não me bata de novo... eu não vou fazer mais."

"Agora seja uma boa menina deite de novo cama, de bruços... e abra as pernas"

E eu obedeci. Me deitei de bruços, abri minhas pernas e minha filha voltou a me masturbar. Dessa vez além de esfregar minha buceta ela passou a introduzir dois dedos em minha vagina molhada e solicita, e passou a movimentos de vai-e-vem que envia ondas de prazer pela minha espinha, eu me entreguei totalmente, deixei que o prazer inundassem meu corpo, nublasse meus sentidos e afastasse qualquer pensamento consciente. Eu era só desejo, mordia meu antebraço e rebolava discretamente, e ansiava pelos momentos onde ela introduzia seus dedos profundamente roçando o fundo de meu útero com as pontas dos dedos. Ela parou os movimentos e deixou os dedos firmemente inseridos dentro de minha vagina.

"Levante um pouquinho os quadris mamãe!" -- e pôs sob meus quadris um travesseiro que ergueu minha bunda no ar, e voltou a esfregar a ponta de seu dedo no meu anus poucas vezes penetrado. Ela pressionava e esfregava seu polegar e eu senti quando a ponta me penetrou, senti meu anus morder o polegar e senti quando os polegares tocaram ao mesmo tempo as paredes internas de minha vagina e reto. Agora já não me controlava mais meu corpo, mesmo humilhada eu estava totalmente tomada pelo desejo e furor sexual e rebolava sensualmente tentando sincronizar os movimentos de meus quadris com os espasmos que sentia em minha vagina provocados pelos polegares que penetravam meus dois orifícios.

Gozei.

Sim, gozei e não, o eufemismo "cheguei ao orgasmo". Essa palavra agora me parecia mundana, inapropriada para expressar a intensa sensação que sentia naquele momento.

Gozei, e me aprofundei naquela sensação, me entreguei totalmente ainda sendo fodida pela minha filha. Em poucos minutos tinha alcançado o maior êxtase que um orgasmo pode proporcionar e entendido que apenas as palavras chulas como "Gozar", "foder", "cu" e "boceta" podem realmente expressar com contentamento o ato sexual.

Estava deitada ainda quando ouvia a voz de Vanessa -- "Boa menina, viu que gostoso? Agora mamãe isso vai ser uma rotina, eu e apenas eu vou manipular sua xoxotinha quando achar que precisa relaxar, e quando sentir necessidade vai pedir autorização á mim e se eu achar prudente vou permitir. Logicamente vamos evoluir r incrementar esse nossos momentos íntimos, irão haver punições e recompensas. Não encare como um tormento, mais como uma terapia, tudo isso faz parte de seu tratamento. E não quero mais ter que castigá-la está bem? "

"Sim!" -- mal pude ouvir o som de minha própria voz- mas aceitei.

"Venha, vamos levantar que eu estou morrendo de fome. Vamos tomar café?

"Sim"

Ela foi ate uma gaveta e retirou uma camiseta e um short, ambos com estampas de ursinho. Ela me vestiu. Minha filha vestia em mim aquela roupa. Nada de calcinha e nada de sutiã, que na pratica me deixou disponível e vulnerável a seus avanços. E nesse primeiro dia, Vanessa abusou sistematicamente de meu corpo para me condicionar aos seus caprichos vindouros. No principio eram pequenos toques, sutis estímulos. Sempre que parecia eu estava alheia a sua presença ela se aproximava e me tocava. Apertava minha bunda ou manipulava meus seios, ou me fazia me inclinar para frente e penetrava minha vagina. Ela me manteve a beira de um novo orgasmo o dia inteiro, mas sempre que ia finalmente gozar ela parava de me estimular. Isso me deixou ligada de tal maneira que em dado momento e quase sem perceber me deitei no chão e me comecei a alisar meu sexo, inchado.

"SLAP"

Uma palmada me tirou desse devaneio "eu faço isso agora, mamãe. Se quiser carinho na buceta me peça" Ao entardecer eu não consegui mais me segurar. Vanessa estava sentada no sofá eu sentada no chão. O Short estava grudado contra meu sexo de tão molhada estava minha vagina. Vanessa sorriu e fez sinal para que eu me aproximasse, engatinhando fui ate ela, que me puxou para seu colo e me fez deitar de bruços em seu colo, ela então passou a esfregar a entrada de minha vagina, introduziu dois dedos pouco depois e fodeu minha vagina... não sei quanto tempo fiquei deitada... mas durante aquele tempo gozei duas vezes... de bruços em seu colo.

Estava languida quando Vanessa me levou para o agora nosso quarto. Ela posicionou uma fralda no centro da cama. eu obedientemente me deitei sobre ela. Minha filha passou pomada para prevenir assaduras em minha virilha e em volta do meu anus. Antes de fechar a fralda ela foi ate a gaveta do criado mudo e tirou dois objetos. Em sua mão esquerda uma chupeta.

Senti um arrepio percorrer meu corpo. Ela se aproximou, eu abri a boca e ela enfiou a chupeta em minha boca. Comecei a chupar com força. Foi tão natural. Era meu destino.

Em sua mão direita um consolo pequeno. Gordinho. Ela se ajoelhou entre minhas pernas e deslizou o consolo dentro de minha vagina. Ele deslizou inteiro, devagar, facilmente. De olhos fechados eu chupei com força o bico da chupeta. E senti um novo orgasmo se formando dentro de mim. Vanessa fechou a fralda. O consolo dentro de minha vagina, sentia os músculos vaginais se contraindo mordendo o corpo estranho, sentia meu clitoris inchado pulsando e sentia que estava molhada como nunca estive antes. Ainda de olhos fechados me entreguei a um novo orgasmo, um mais mais poderoso que qualquer outro que já tinha experimentado, foi como um novo batismo. E com esse orgasmo eu selei definitivamente minha nova vida como brinquedo de minha própria filha.

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Comentários

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Muito bom!!! Seus contos são deliciosos!!! Parabéns!!! Seus contos merecem continuações... DEZ!!!

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