Graziela era uma moça de 1,72 de altura, pele morena clara, cabelos longos castanhos e ondulados. Grazi como gostava de ser chamada não era uma moça linda. O conjunto dela fazia uma mulher bonita e interessante; estilosa, simpática, inteligente e advogada, mulher tranquila de gênio forte, parecia ser aquela mulher que gosta de mandar.
Tantas vezes ela foi para o salão vestindo uma camisa masculina ou de malha sem sutiã, marcando seus mamilos, deixando desenhado no tecido o contorno dos seios. Inúmeras vezes eu babei olhando aqueles seios empinados, brigando com a gravidade. Algumas punhetas toquei em homenagem aquela cliente, apenas imaginando mamando seus seios, sabia ser impossível isso, eu era casado com uma mulher linda. Paulista seu namorado meu cliente e amigo, porém a punheta era certa, no dia que ia para o salão.
Grazi ia casar, me contratou para penteá-la. Domingo por volta das 10 horas, eu e Fabíola maquiadora chegamos na casa dos pais. Uma mega mansão na barra da tijuca. O casamento seria as 19 horas.
O mordomo nos conduziu na parte superior da casa, onde existe 5 suítes, uma sendo de Grazi. O banheiro era do tamanho de uma sala, algo fora da realidade. Fabíola foi conduzida para a suíte da mãe da noiva. A noiva deixou claro que não gostaria de ser incomodada ao menos que ela chamasse. Arrumei meu material, me serviram suco e café. Eu vestia uma calça preta de linho, camisa branca, usava cabelo longo e rabo de cavalo. Meus 33 anos me faziam ser um homem bonito, diferente e charmoso. Grazi chegou, vestia um hobby de seda branco, até metade das coxas, não usava sutiã, uma minúscula calcinha fio dental preta, uma faixa amarrava a vestimenta, bem solto para ficar à vontade ou provocar. Aqueles seios do tamanho de melões apontando em minha direção, balançavam suavemente conforme Grazi caminhava, os mamilos e auréolas mais escuras transparecia na seda branca. Grazi me deu um abraço caloroso, agradecendo-me por trabalhar em pleno domingo. Aqueles seios encostados em meu peito onde senti a dureza e a textura dos mamilos. Fiquei sem jeito más continuei no abraço, sem querer toquei na bunda de Grazi, deixei a mão por um momento, senti um cordãozinho era uma minúscula calcinha fio dental.
Grazi sentou, comecei a escovar os cabelos, a abertura do hobby mostrava claramente seus seios, onde olhei fixamente para gravar aquela imagem, mamilos finos e longos numa tonalidade chocolate. Seios pontiagudos duros empinados, ao tocar no tecido eles enrijeciam, a seda ficava pontiaguda. Era algo bonito e de causar tesão, confesso meu pau dava sinais de vida, eu precisava me controlar. O telefone tocou, o celular nesta época era do tamanho de um tijolo, do outro lado da linha uma amiga, Grazi levantou-se tensa, foi em direção da Jacuzzi
Irritada. Conclui que o irmão dela organizou despedida de solteiro para o noivo.
Irritada com veneno saindo pelos orifícios disse, vou pagar na mesma moeda, essa despedida dele vai custar caro, vai ser corno ainda hoje. Geleia com a declaração de Graziela. Desligou, sentou novamente na cadeira, prossegui minha tarefa. Bombardeando disse – o FDP e corno do Marcos, me colocou chifres ontem, festa com 8 homens e 20 putas, 4 piranhas fuderam com ele por 3 horas, hoje ele não vai dar no couro. Gastei 200 dólares por uma lingerie especial. Ele me paga. Tentei acalma-la, qualquer frase de efeito que dissesse, era redundante. Ela começou a chorar de leve, seus olhos eram de raiva infernal. Vendo a sena me agachei em sua frente, limpei suas lágrimas, a puxei em meu ombro dei-lhe lhe um abraço (foi o abraço para o chifre em Marcos). Ela deitou- se em meu ombro, afagava seus cabelos, acariciava suas costas sobre a seda deslizante, ficou naquela posição por uns 2-3 minutos, de leve acariciava minha cabeça. Naquele momento eu era o ser humano uma pessoa sensível ao fato.
Ao se recompor seu hobby tinha caído num ombro, seus seios ficaram um palmo de minha cara, não tinha como não olhar aqueles dois mamões apontando os bicos para minha boca. Ela tentou arrumar-se, olhando para mim, eu sem jeito continuei naquela posição, minha vontade era cair de boca.
Percebeu meu olhar fixo, do nada me perguntou – você acha eles lindos?
- Nossa lindos demais, empinados, longos e firmes...
Olhando para eles e, em seus olhos perguntei.
- Posso acaricia-los? Toca-los?
- Hummmm... toca-los! Só um pouquinho!
Ao falar fez biquinho, tinha a certeza que ela estava em minhas garras.
Os toquei, senti a textura, pele macia, minhas mãos os contornavam, meus dedos acariciavam os mamilos, textura sedosa, senti ficarem duros em meus dedos. Grazi olhava minhas mãos, em meus olhos, sua expressão era de estar gostando, se mexeu na cadeira, empinando-se. A raiva começava a virar tesão, era o momento da sua vingança. Realizaria o sonho de transar com ela, esses seios eram a inspiração para tantas punhetas que toquei.
Perguntei com uma cara de tarrado, meu pau já estava quase duro.
- Posso dar um beijinho?
- Hamm beijinho, só um beijinho?
(Ao escrever e lembrar tive que bater uma punheta, neste momento)
Com cara maliciosa me autorizou. Tipo vai dar só um beijinho?
Lentamente me dirigi naquela obra de arte, comecei beija-los desde a raiz, eram beijinhos demorados e lambidas em cada centímetro, beijei um mamilo, depois o outro, neste momento Graziela colocou sua mão direita em meu pescoço, me afagou e forçou seu tronco para frente, não queria mais beijinhos, e sim que mamasse. Com a ponta de minha língua contornavam os mamilos duros e sedosos, Grazi gemia baixinho.
As duas mãos de Grazi acariciavam minha cabeça, minha mão esquerda abria o cinto de minha calça e zíper, por dentro da cueca acariciava meu pau. Eu de joelhos, encostei Grazi na cadeira, minha mamada era intensa, ela me puxava para seu corpo com mais força, em sussurros disse – Gê mama gostoso, sua boca é deliciosa, ninguém nunca mamou deste jeito. A olhei e fui em direção da sua boca, nosso beijo foi intenso. Minha mão direita punhetava meu pau, a esquerda já explorava suas pernas, afastei o hobby, ela já de pernas abertas, pude ver a minúscula calcinha que cobria uma buceta pequena, de pelos aparados.
Minha mão pousou na vulva, neste momento Grazi deu um hummmm ela me abraçou com mais força. Alisava sobre a calcinha aquela buceta que já começava a molhar, eu mamava e suga aqueles bicos duros e longos, Grazi se contorcia, por vezes mamam, outras a beijava, totalmente entregue a mim. Pequei sua mão esquerda a conduzi até meu pau, o pegou apertando e punhetando, no mesmo instante exclamou
– Nossaaa, grosso e grande, o do corno é a metade, deixa ver!
Rapidamente me afastou e impressionada começou a olha-lo e punheta-lo. A pica já expelia o mel transparente. Rapidamente me levantei, ofereci aquela pica grande de cabeça brilhante pelo mel, indo em direção da sua boca, Grazi o recebeu com uma mamada profunda e apertada, olhando-me disse
– Você vai me comer gostoso? Só tem que ser rápido, e devagar, minha buceta nunca teve uma pica dessa. Acenei com a cabeça um sim. Grazi mamava desajeitada, a mamada não era seu forte, mas ao menos tinha vontade em mamar, se engasgava, lambia sugava e babava muito. Com certeza poderia ser seu professor. Ela me empurrou, ficou de pé nos beijamos abraçados, senti o gosto da minha pica, meu tesão dobrou, empurrou-me para sentar na cadeira. Minha calça estava no calcanhar, jogou o hobby no chão, de costas sentou em meu colo, abracei pela cintura com a mão esquerda, indo na direção da buceta toda molhada. Grazi se projetou para trás colocando sua cabeça em meu ombro, beijava seu rosto e sugava sua orelha. A mão direita da noiva punhetava meu pau. Minha mão esquerda dedilhava o grelo minúsculo, mas duro, meu dedo maior invadia a gruta quente e úmida. Grazi conduzia a pica para a entrada da gruta, dava pinceladas no grelo e tentava encaixar a cabeçona na pequena gruta. Minha mão direita acariciava os lindos mamões. Devagar eu ajudei para que ela colocasse o pau na buceta, a cabeça grossa parou na entrada da gruta, ela sussurrava, dizia coisas lindas em meu ouvido. Assim que ela se ajeitou, dei uma estocada, a cabeça invadiu a gruta, Grazi deu um - aiii, projetando-se para trás exclamando - coisa gostozaaaa!
Ela parou, ficou imóvel apenas curtindo o momento, e a buceta se acostumar com a pica de maior grossura e comprimento, eu continuava a dedilhar o grelo, aos poucos o beijo ficou intenso, começou a fazer movimentos de vai e vem Grazi começou a tremer, gemer e – hummmm, hummmm, hammmm, era seu gozo que vinha na velocidade de um raio. Seu mel escorria entre minhas pernas, continuava a acariciar seus seios, disse a ela – Grazi quero mamar, ela se virou me oferecendo-os, sugava-os como um bezerro, disse para ela, olhando em seus olhos e com a boca no mamilo falei
– Só falta um leitinho para ficar melhor.
Ela – daqui não sai leitinho para você, mas o meu está garantido... Com essas palavras pedi para ela se virar, levantou-se e sentou de frente para mim, com cuidado a vara invadia aquela buceta apertada, se acomodou e falou – não para de mamar, suga com vontadeeee... eu sugava com força, ela começou a cavalgar, coloquei minhas mãos por baixo de sua bunda, ajudando-a a subir, soltava, descia com força, em menos de 5 minutos Grazi gozou novamente, me abraçou com força, segurou meu rosto e devorada loucamente minha boca num beijo. Ela gozava se tremendo toda, a diferença da vara estava fazendo a diferença e a vingança também. Meu saco já dava sinais que o foguete iria explodir. Peguei em meu colo pelas pernas de Grazi, levantei-me, e a coloquei sobre um imenso balcão de mármore branco. Ficou sentada na altura exata de nossos membros.
(Ao lembrar tive que bater a 2ºpunheta, neste momento)
Abraçou-me com suas longas pernas na minha cintura, minhas estocadas eram mais intensas, Grazi disse me olhando em meus olhos – não para, vou gozar de pela terceira vez, hummmm aiii estou... estou Gozandoooooo, que pica é essaaaa você é um cavalo. Nem acabou de falar, eu já estava explodindo, apenas urrei - hummmm, três jatos intensos de porra invadiam a gruta escura e úmida de Grazi, gozamos juntos, ela agarrada em meu pescoço, me mordia, me beijava, falava coisas carinhosas. Por alguns minutos estava sobre seu colo, e beijando sua boca. Minhas pernas bambas, porém a pica ainda dura dentro daquela buceta que rapidamente se acostumou. Devagar tirei daquela buceta quente, a porra escorreu sobre o balcão. Grazi desceu, e olhou a porra escorrendo até o joelho eu disse – agora dá uma mamada para você limpar está coisa que te deu prazer. Me olhou, deu-me um sorriso e agachou-se dando uma mamada deliciosa sugando o resto de porra que ainda existia, mais um jatinho do leite condensado fui buscar lá no fundo de minhas bolas. Engoliu com cara de felicidade. Eu estava exausto, precisávamos nos recompor para continuar o meu trabalho. 40 minutos se passaram desde aquele telefonema.
Por volta das 18 horas Grazi estava divina, uma noiva estilo princesa. Acompanhamos ela até a capela, montada no condomínio, ao me despedir nosso abraço foi diferente, me agradeceu por deixa-la linda e por ter lhe dado duplo prazer, de gozar 3 vezes e enfeitar o noivo.
Eu e Fabi pegamos um taxi, sem pestanejar Fabi falou – Ge, você e Grazi transaram!
Eu surpreso disse – você está doida?
- Fala a verdade, quando ia bater na porta ouvi ela gemendo e dizer que ia gozar pela terceira vez. Caramba ela gozou 3 vezes em tão pouco tempo.
Me olhando e em meu ouvido me disse – estou curiosa!
Olhei em seus olhos e tasquei – posso te falar e mostrar como tudo aconteceu!
Fabi arregalou os olhos pela minha declaração.
- Hummmm, vai me mostrar? Gostei da idéia!
Más esta é outra estória para ser contada.
SE VC GOSTOU
dois um, nove sete dois meia